
O último dia da V Conferência de Relações Exteriores foi marcada pela presença do Ministro e diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, Paulo Roberto de Almeida. O evento teve início na quarta-feira (09) e movimentou o campus Ananindeua da Universidade da Amazônia, a UNAMA. Mais de mil estudantes da área participaram dos cinco painéis que compuseram a programação desta edição.
Moderando a mesa, o ministro dividiu a palavra com o presidente da Fundação Alexandre Gusmão, Sérgio Eduardo Moreira Lima, e os embaixadores Gelson Fonseca Júnior, Synesio Sampaio Goes Filho, Carlos Henrique Cardim e João Clemente Baena Soares.
O tema escolhido para encerrar os três dias de muita discussão se tornou relevante ao abordar não somente a conjuntura atual da profissão, mas como ela tem crescido ao longo dos anos. A palestra sobre a democratização do conhecimento de Relações Internacionais foi subsidiada pelos dados de aumento na divulgação dos livros e cursos de graduação no país.
De acordo com o presidente da Fundação Alexandre Gusmão, o embaixador Sérgio Eduardo Moreira, esse movimento ajuda a divulgar a política externa do Brasil ao formar profissionais de vários estados. “De acordo com o MEC, até o ano 2000, existiam cursos de Relações Exteriores em 10 estados. Em 2015, eram 20 estados que ofereciam essa graduação”, reforça o embaixador.
O terceiro dia de Conferência foi encerrado pelo Coordenador do curso de Relações Exteriores da UNAMA, professor William Monteiro Rocha. Foram mais de vinte especialistas convidados e cerca de dezessete horas de conhecimento repassado para os estudantes e interessados em discutir e aprender sobre o Brasil e as tendências do cenário internacional. O evento foi fruto de parceria entre o Ministério das Relações Exteriores com a Fundação Alexandre Gusmão e a Universidade da Amazônia, a UNAMA.
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