A proteção de informações virtuais de empresas e até mesmo dados pessoais é uma grande responsabilidade para profissionais que atuam com Segurança da Informação. O sigilo das informações pode ser observado desde dados bancários, passando por dados de redes sociais e chegando até mesmo em informações de cadastros em sites, por exemplo. Aproveite e confira quais são a cinco carreiras mais promissoras do ano.
Assegurar a proteção desses dados e garantir que eles não fiquem disponíveis publicamente sem autorização é trabalho de quem tem conhecimento na área de Segurança da Informação. Nesse segmento, três fundamentos são essenciais: disponibilidade, integridade e confidencialidade. Confira abaixo o que é cada um deles.
Disponibilidade
O que esse fundamento significa é que as informações estejam disponíveis a qualquer momento para os usuários que estejam autorizados a acessá-las.
Integridade
Nesse caso, a integridade é a garantia de que os dados permaneçam íntegro e sem qualquer corrupção quando disponibilizadas. Ou seja, é garantir que elas sejam mostradas da mesma forma como foram salvas.
Confidencialidade
Por último, mas não menos importantes, a confidencialidade é o que arremata e garante a proteção das informações. Esse fundamento significa que os dados sejam criptografados, por exemplo, e só tenham acesso liberado em seu modo original quando acessados por alguém que possua uma senha específica.
Mercado de trabalho e avanços
O profissional que, atualmente, tiver desempenho em Segurança da Informação é alguém bem qualificado no mercado de trabalho. “Os profissionais de Segurança da Informação anteriormente eram preparados, dentre outras funções técnicas, por exemplo de escrever regras de firewall e agora eles podem se encontrar envolvidos em reuniões importantes e dar entrada sobre os principais processos de negócios”, aponta o professor da disciplina de Programação para a Internet e Segurança da Informação do curso de Computação Gráfica, Allan Douglas.
Segundo o docente, a atuação da Segurança da Informação é compreensão de riscos nos negócios. “Um negócio sem riscos é um negócio sem lucro. [...] Por exemplo, o lançamento de um novo produto aumenta o risco, como o lançamento de um novo serviço da Web, aumenta o risco. Isso envolve apenas um pensamento ampliado sobre risco e estratégias de mitigação potenciais no caso do novo serviço da Web.”, explica o professor Allan Douglas. Confira aqui o artigo produzido pelo professor exclusivamente para esta publicação.
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