Museu de Arte da UNAMA inaugura novas exposições

 

O Museu de Arte UNAMA, mantido pela Universidade da Amazônia (UNAMA), inaugura no dia 22 fevereiro, às 18h, a Mostra de Painéis Expositivos do projeto “Rios de Terras e Águas: Navegar é Preciso, além das exposições “Memórias da Ilha” e Zona Urbe. Junto às novas exposições, segue aberta ao público a exibição “Coração”, que inaugurou o equipamento. O público poderá conferi-las até 30 de março, na Galeria Graça Landeira. O evento integra a programação do lançamento de Educação a Distância (EAD) da Instituição.

 

O projeto “Rios de Terras e Águas: navegar é preciso” foi selecionado e financiado pelo Programa Petrobras Cultural, por meio da Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia (FIDESA) e da UNAMA. O trabalho foi idealizado e elaborado pelas professoras e pesquisadoras Janice Lima, Marisa Mokarzel, e Simone Moura. O objetivo foi documentar e difundir a obra de artistas paraenses, que se encontram interligadas por questões patrimoniais, culturais e artísticas, em um contexto cultural local.

 

“Memórias da Ilha” é resultado da disciplina Fotografia I e II aplicada aos alunos do curso de Artes Visuais da UNAMA no ano de 2010, sob a orientação do professor Mariano Kautau Filho. A mostra conta com fotografias do patrimônio arquitetônico e da paisagem da Ilha de Mosqueiro, com imagens de casarões, Chalés, e fachadas da antiga fábrica Bitar, em estilo art decó, os ambientes do Hotel Farol, o casarão “O Canto do Sabiá” e moradores da ilha.

 

De caráter mais profissional, a mostra “Zona Urbe” traz ao público produções locais e nacionais, composta de fotografias, pinturas, gravuras, desenho e objetos. Para a coordenadora do Museu de Arte UNAMA, Jonise Nunes, as exposições potencializam a importância do acervo que a UNAMA formou. “O objetivo do Museu é o fomento da arte, como educação e cultura. Estas mostras se constituem em laboratórios de práticas profissionais para estudantes, valorizando a diversidade cultural e as memórias da arte brasileira. Um presente para a sociedade paraense”, avalia.