
No dia 20 de março, a UNAMA Porto Velho, por meio do curso de Medicina Veterinária, realizou uma palestra sobre ciência animal e as inúmeras oportunidades de pesquisa dessa área no Brasil. O evento contemplou as disciplinas de Profissão e Carreira, ministrada pela professora Gabriela Sampaio; e Zootecnia e Produção Animal, da docente Bianca Morais.
A médica veterinária Dra. Juliana Alves Dias falou sobre sua trajetória durante a formação acadêmica e seu trabalho como pesquisadora na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa RO. Sua ênfase é na caracterização espacial e epidemiológica de indicadores de qualidade do leite e mastite bovina.
"A palestra foi um sucesso e representa um marco importante na formação dos nossos futuros profissionais. O networking proporcionado pelo evento os torna mais completos e preparados para os desafios do mercado de trabalho”, explicou Alexandre Porto, diretor da UNAMA Porto Velho.
Já os estudantes ficaram satisfeitos com o fato de a Instituição ter proporcionado um contato entre eles e uma profissional da área de pesquisa da Medicina veterinária. “A Dra. Juliana possui um conhecimento absurdo e mostrou os estudos que vêm sendo realizados para melhorar a qualidade por meio das boas práticas e do manejo correto. Além disso, tivemos a oportunidade de conhecer o trabalho de pesquisa da Embrapa, a qual contribui no desenvolvimento do estado de Rondônia e do Brasil”, comentou Rodrigo Pinto Alves, aluno do 3º período do curso de Medicina Veterinária da UNAMA Porto Velho.
Michely Bianca da Silva, aluna do 1º período do curso de Medicina Veterinária, compartilhou que também teve uma experiência única e muito especial. “A trajetória de vida da Dra. Juliana foi extremamente inspiradora. Ela conseguiu se destacar em projetos de grande relevância, essenciais para os avanços da medicina veterinária. A profissional trabalha com algo tão comum na nossa rotina, que é o leite, e demonstrou como a falta de informação no meio rural ainda persiste até os dias de hoje. Muitos pequenos produtores desconhecem as bactérias e seus malefícios, mas, com a ajuda dela, a desinformação rural está sendo combatida cada vez mais”.
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