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Medo, inimigo do sucesso

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 07/07/2021 - 14:41 - Atualizado em: 12/07/2021 - 14:48
Diante de uma situação de perigo, que, de alguma maneira, nos ameaça, é normal sentirmos medo. E não há problema nisso. Quando trazemos essa análise para o mundo do empreendedorismo, é preciso ponderar, também, que o medo não pode gerar paralisia ou estagnação. Há que se saber lidar e conviver com ele, dominando-o, a fim de que ele se torne muito mais um motivador do que inibidor.
 
O medo é uma resposta instintiva do organismo. Alerta-nos de que estamos diante de algum perigo. Ao deparar-se com algo que inspira medo, é importante dar ouvido a esse sentimento, porque ele sempre tem uma mensagem importante. O principal a fazer é redobrar o cuidado, prestar atenção, estudar a situação de forma diligente, avaliando os cenários possíveis para traçar a melhor estratégia de resolução do problema. Não se pode, por outro lado, deixar-se paralisar, entregando-se à insegurança.
 
Quem está bem preparado para enfrentar os problemas da vida dificilmente é vencido pelo medo. É que o medo se instala quando enfrentamos algo que vemos como maior que nós mesmos. E, quando estamos preparados, nada é maior. Daí a importância de todo empreendedor manter-se em constante atualização e aperfeiçoamento. Sempre defendi o estudo e o conhecimento como grandes armas na vida do empreendedor, e eles são de primacial importância, também, em situações de medo. Porque muito do medo vem de não sabermos como agir, e o conhecimento dissipa essa névoa.
 
Para vencer o medo, é preciso desenvolver a autoconfiança. Esta, por sua vez, advém do autoconhecimento. E a melhor forma para adquiri-lo é ter plena ciência de suas habilidades, capacidades e, também, limitações – essas, para que sejam trabalhadas e superadas; aquelas, para que sejam ainda mais estimuladas. Fazer uma análise criteriosa e honesta de si mesmo ajuda bastante. Colocar no papel, como numa lista, seus pontos fortes e fracos ajuda a enxergar, de forma mais visual, um panorama de sua situação atual. Daí, é hora de partir para a ação e melhorar para ser melhorado. Esse aperfeiçoamento traz a confiança necessária a encarar os desafios que a vida impõe.
 
Ninguém deve se envergonhar por sentir medo. Ele faz parte da natureza humana. Prejudicial, no entanto, é deixar que o medo impeça a evolução pessoal ou profissional. Não se pode ceder a esse sentimento de impotência, nem permitir que ele seja motivo de desistência de sonhos. Uma frase que sempre uso e defendo: se for para desistir de algo, desista de ser fraco, desista de desistir.
 

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Todo o Brasil vacinado em 2021

Vacinômetro também serve para avisar sobre o dia da segunda dose do imunizante para quem se cadastrar
Assessoria de Comunicação Por: 06/07/2021 - 17:34
por Aline Malta
 
O Ser Educacional, um dos maiores grupos de ensino superior do Brasil, desenvolveu um site para acompanhar o processo da vacinação em todo o país. O Vacinômetro é uma ferramenta digital que foi desenvolvida em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil por meio do movimento Unidos pela Vacina. A plataforma tem como objetivo mostrar como anda a vacinação em todos os estados e suas respectivas cidades. O site também tem um campo onde a população pode se cadastrar para receber um lembrete referente a data de aplicação da segunda dose do imunizante. 
 
As vacinas autorizadas para combater o vírus da COVID-19 possuem eficácia comprovada de 50,38 a 95% e, por enquanto, são destinadas para as pessoas com mais de 18 anos de idade. Elas são capazes de produzir proteção contra a doença depois da segunda dose aplicada. O desenvolvimento da imunidade por meio da vacinação significa que há um risco reduzido de desenvolver a doença e suas possíveis complicações.  
 
O Brasil ainda tem um longo caminho pela frente. Até hoje, o número de brasileiros que tomaram a primeira dose chega a 34,85% e 11,60% para os que já tomaram a segunda dose dos imunizantes. Em Pernambuco, cerca de 28% da população já recebeu a primeira dose e 10,55% tomaram a segunda dose. 
 
Jânyo Diniz, presidente do Ser Educacional, ressalta a importância da vacinação para a população brasileira. “Este é mais um projeto de responsabilidade social do grupo Ser Educacional. Incentivar e criar meios que possam auxiliar a população no comprometimento com a vacinação e todas as medidas de prevenção está entre os nossos objetivos”, afirma.  
 
A plataforma para os pernambucanos se cadastrarem e acompanhem o andamento da vacinação é o vacinometro.sereducacional.com. Nela, a população também pode saber a eficácia de cada fabricante do imunizante e quantas doses são necessárias para cada uma dela.
 
*Texto original no site do Ser Educacional.

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Mentoria: a trilha do desenvolvimento

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 03/07/2021 - 12:00 - Atualizado em: 03/08/2021 - 12:00
Melhor do que se aventurar em um projeto por conta própria é aprender com quem já fez algo parecido com sucesso. Escutar experiências de outras pessoas ajuda a trilhar o próprio caminho com mais chances de acerto e menos possibilidades de erro. É nisso que consiste a mentoria, um processo em que alguém já experiente em determinado ramo de atuação ajuda, orienta e guia uma pessoa menos experiente em seu caminho. No empreendedorismo, a mentoria é uma ferramenta valiosa para quem quer alcançar a prosperidade.
 
A mentoria tem o objetivo primeiro de fazer com que uma pessoa alcance seus objetivos mais rapidamente. Pode ser considerada um atalho? Talvez, mas no melhor sentido da palavra. Não se trata de pular etapas ou “burlar o sistema”: o mentor não vai fazer nada no lugar do mentorado, nem será uma espécie de “babá”, mas guiará o pupilo com conselhos, dicas e análises. É muito mais uma atividade de estímulo e desenvolvimento conjunto, uma companhia nos negócios.
 
Se formos pensar no cinema, a figura do mentor aparece em filmes como a saga “Star Wars”. O mestre Yoda, Obi-Wan Kenobi e Luke Skywalker são grandes mentores dos aprendizes jedi da trama. Eles são os responsáveis por treinas os futuros guerreiros, não apenas ensinando técnicas de luta, mas também atuando no seu desenvolvimento pessoal, de suas habilidades socioemocionais, provocando reflexões para que seus pupilos encontrassem respostas e trilhassem caminhos de sucesso. Podemos trazer essa analogia para a vida do empreendedor. O mentor é aquele que já tem experiência na área e poderá levar seu mentorado a um patamar mais alto. E esse processo se dá de variadas formas, mas é comum ter conversas informais, debates e reflexões sobre os pontos levantados pelo mentorado.
 
Também é importante lembrar que é sempre mais fácil, mais barato e menos doloroso aprender com os erros dos outros. O mentor tem esse papel de prevenção: ao compartilhar em que pontos fracassou, prepara seu mentorado para evitar os mesmos erros – que, eventualmente, serão inevitáveis, mas conseguir diminuir a quantidade e o tamanho deles é bem positivo.
 
Todo empreendedor pode e deve seguir os passos de alguém. Quando é possível ter contato direto com essa pessoa e absorver seu conhecimento, melhor ainda. Ter um mentor é ter um guia na sua caminhada, que vai auxiliar no trajeto em direção aos seus objetivos. Buscar um mentor é uma ótima estratégia para quem deseja potencializar esse crescimento e ter resultados ainda melhores. Afinal, escutando quem já chegou lá, fica muito mais fácil também chegar.

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Ser Educacional é destaque em prêmio internacional

Pelo terceiro ano consecutivo, Grupo foi um dos vencedores do Blackboard Catalyst Award
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 01/07/2021 - 10:09
O grupo Ser Educacional, pelo terceiro ano consecutivo, é um dos vencedores do Blackboard Catalyst Award. A empresa, mantenedora das marcas UNINASSAU, UNIVERITAS, UNG, UNAMA, UNINABUCO, UNINORTE, UNIFACIMED, UNESC e UNIJUAZEIRO se destacou novamente no prêmio, desta vez, pelo trabalho de conexão entre as suas Instituições de Ensino Superior e as comunidades onde estão inseridas.
 
Nos últimos dois anos, o Ser Educacional têm sido destaque no prêmio. Em 2019, o Grupo foi premiado pela sua capacidade de desenvolver métodos criativos que ajudaram na retenção de alunos. Já em 2020, o reconhecimento veio devido ao uso de tecnologias móveis para impactar positivamente e melhorar a experiência educacional dos alunos. 
 
Agora, a premiação se deu na categoria “Community Engagement”, que reconhece as Instituições que estão melhorando o desempenho dos alunos, promovendo uma conexão entre a universidade, professores, alunos e comunidade. O projeto inscrito na premiação foi o Mães Produtivas, que concede bolsas de estudos para mães de crianças com doenças raras e microcefalia.
 
“O Ser Educacional tem como propósito levar a educação superior para todos e compreendemos as dificuldades encontradas por diversas mães de crianças com doenças raras. Por meio deste projeto, nós as incentivamos a continuar ou começar os seus estudos, tudo de forma on-line e gratuita”, explica o diretor de EAD do Ser Educacional, Enzo Moreira.
 
“O Mães Produtivas é um dos projetos de Responsabilidade Social mais importantes do grupo Ser Educacional. Com ele, nos comprometemos com essas mães de bebês com doenças raras, possibilitando o acesso ao ensino superior e incentivando que elas não esqueçam do seu lado profissional”, destaca o diretor de Responsabilidade Social do Grupo, Sergio Murilo.
 
Desde o lançamento do prêmio, em 2005, o Ser Educacional foi a única empresa brasileira a vencer o prêmio. Agora, o Grupo coleciona três reconhecimentos por parte Blackboard Catalyst Award.
 

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Ensino Digital e Market Places Educacionais ganham cada vez mais espaço

Por Jânyo Diniz - Presidente do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 01/07/2021 - 08:54
A pandemia causada pelo novo coronavírus trouxe uma verdadeira revolução na forma de promover a educação não apenas no Brasil, mas em todo o Mundo. Devido a necessidade de se manter o distanciamento social, muitas escolas e Instituições de Ensino Superior (IES) precisaram se reinventar e adotar, de forma muito rápida, a mudança do ensino presencial para o ensino remoto ou híbrido. Mas, no momento de caos, o que pudemos observar foi um uma mudança cultural na forma de aprendizado dos alunos e no lançamento de produtos digitais, edtechs e markets places educacionais. 
 
Esse segmento já existe há anos, mas ainda contava com uma certa relutância por parte da sociedade. Muito desse “preconceito” vinha da resistência em relação ao ensino a distância. Mas esse tabu começou a ser quebrado a cada mês de pandemia que se passava. Afinal, muitas pessoas não tinham sequer contato com o modelo de ensino a distância, mas, agora, seja de forma obrigatória ou não, passaram a entender melhor como funciona essa modalidade e perceber que se tratava do futuro da educação. 
 
O marketplace educacional, ou a venda de cursos livres, vai um pouco mais além. Ele consiste na ideia de aproximar uma instituição de ensino, um professor ou um profissional expert em determinada área de estudantes, profissionais ou qualquer pessoa interessada em se aprimorar e melhorar suas habilidades e conhecimentos em determinadas áreas, ou mesmo redirecionar sua carreira, os chamados upskilling ou reskilling. A ideia é quebrar a barreira da distância e promover especializações e conhecimentos específicos de forma ágil e, principalmente, acessível e flexível, em tempo, horário e formatos – tanto do ponto vista financeiro, como em sua qualidade. Ou seja, é como se uma pessoa precisasse aprender sobre telejornalismo e chamasse o William Bonner para ensinar. Mas também pode ser de uma forma mais simples, como alguém interessado em aprender um idioma e ter como professor um nativo, ou buscasse determinada marca e instituição para fazer seus cursos. 
 
De acordo com uma pesquisa realizada pela Research and Markets, ainda em 2019, o mercado de cursos on-line deve ultrapassar a marca de 300 bilhões de dólares até 2025. No entanto, esse cálculo já começa a ser revisto devido ao crescimento apresentado no último ano (2020). Por conta da pandemia, milhares de pessoas que estavam em casa, isolados, optaram por buscar uma qualificação on-line, o que resultou em um aumento exponencial no setor. 
 
O modelo tem sido tão bem aceito que diversas Instituições de Ensino Superior passaram também a contar com os cursos livres em seus portifólios. Na Ser Educacional, por exemplo, criamos a plataforma GoKursos, que disponibiliza qualificação nas mais diversas áreas a preços acessíveis. 
 
Mas estas mudanças não ficaram restritas apenas a criação de lojas on-line que vendem estes formatos de curso. As próprias graduações e pós-graduações foram reinventadas e não só no formato de venda, mas, acima de tudo, no modelo acadêmico e pedagógico que buscam atender a uma juventude mais volátil e imediatista, que terá dezenas de empregos e várias profissões ao longo da sua vida economicamente ativa, e busca cursos mais curtos, e customizados voltados para atender a necessidade pessoal de cada aluno, com trilhas de aprendizados e conteúdos individualizados, e específico mercado de trabalho. O desenvolvimento da tecnologia, além da customização da educação, permitiu que grandes profissionais e professores fossem acessíveis a alunos e estudantes de qualquer parte do mundo. 
 
A cada dia fica mais claro que esse é um caminho que deve ser seguido pela educação.
 
Evidentemente que os modelos de graduação e pós-graduação serão adaptados a nova realidade, e não poderão seguir mais o modelo tradicional presencial, todos os cursos serão híbridos, contando com uma parte remota síncrona, on-line e presencial. 
 
Mas, o que está em jogo de verdade é a acessibilidade que o novo modelo traz para todos. A ordem é democratizar o conhecimento e aumentar o alcance, focando nas necessidades individuais de aprendizado, que atendam com precisão o mercado, para capacitar e qualificar ainda mais os profissionais de todas as áreas do conhecimento, de modo a aumentar a produtividade e possibilitar mudanças de emprego ou profissão sempre que for necessário, por desejo do profissional ou imposição do mercado.
 

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Abandono escolar, abandono de futuro

Janguiê Diniz - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 30/06/2021 - 19:05 - Atualizado em: 01/07/2021 - 09:09
O problema da evasão e da defasagem escolar é ainda bastante presente e urgente no Brasil. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quase 70 milhões dos brasileiros com 25 anos ou mais não concluíram o Ensino Médio. A pandemia do coronavírus ainda potencializou esse triste panorama. É preciso que, daqui para a frente, sejam desencadeadas diversas ações para evitar que nossos jovens desistam da escola, uma vez que, ao fazê-lo, estão também desistindo de seus futuros.
 
É preciso analisar a realidade do abandono escolar sob diversos prismas. Um deles é o econômico. A Plataforma Juventude, Educação e Trabalho, da Fundação Roberto Marinho, realizou pesquisa que mostrou que o principal motivo de evasão entre jovens de Ensino Médio (39,1%) é a necessidade de trabalhar. Com a pandemia, três em cada dez jovens disseram que pensaram em não voltar às aulas ao final do isolamento social. Esse panorama nos leva a refletir sobre como cuidamos de nossa infância e nossa juventude. É preciso que crianças e adolescentes tenham a tranquilidade de poder estudar sem que outras preocupações os desviem do caminho – e aqui entram pontos como a violência. O período escolar deve ser salvaguardado para que garantamos um futuro promissor aos nossos pequenos e, consequentemente, ao País.
 
O levantamento da Plataforma também mostrou que o segundo motivo mais comum de abandono é a falta de interesse. Aqui, temos duas vertentes. Primeiro, o modelo de ensino atual, arcaico e ainda muito engessado. Nossas escolas não evoluíram em compasso com a sociedade, cada vez mais ágil, interconectada e digital. As aulas ainda são dadas como 30 anos atrás. A outra face do desinteresse é a de o aluno não identificar utilidade prática dos conteúdos ensinados. As grades curriculares precisam ser adaptadas para focar em conteúdos que agreguem à vida do aluno, com a inclusão, por exemplo, de temas de empreendedorismo, negócios, educação financeira e desenvolvimento pessoal.
 
Iniciativas para recuperação do “tempo perdido” também se fazem urgente, para que jovens mesmo que fora de idade escolar possam concluir os estudos. Uma delas, a ser lançada no dia 15 de junho pelo Instituto Êxito de Empreendedorismo, o qual presido, é o Brasil Diplomado, um programa de preparação gratuita para provas de supletivo que fornecerá videoaulas online com os conteúdos das disciplinas de Ensino Médio. O projeto dá oportunidade a mais pessoas, por meio da educação a distância, de investirem na sua formação e construírem um futuro mais próspero.
 
A escola não deve ser empecilho na vida de um adolescente ou jovem. Pelo contrário, é justamente o meio de abrir portas e caminhos de desenvolvimento. Por vezes, no entanto, alguns optam por deixar os estudos de lado. Ainda temos um longo caminho a percorrer para que a cultura da educação seja forte no Brasil. Apenas com ela poderemos dar um verdadeiro salto de desenvolvimento e vislumbrar um futuro mais próspero para nosso país.
 

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UNAMA cede mais uma unidade para vacinação da Covid-19

A expectativa é que a unidade Parque Shopping comece a funcionar como posto de imunização a partir do dia 30 de junho
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 29/06/2021 - 17:04
Mais uma unidade da UNAMA - Universidade da Amazônia passa a integrar os postos da campanha de vacinação contra a Covid-19, em Belém.  A iniciativa veio por meio de parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), oficializada na última sexta-feira (25). A expectativa é que a unidade Parque Shopping comece a funcionar como ponto de imunização a partir da próxima quarta-feira (30).
 
Desde de janeiro, a UNAMA tem cedido parte da Instituição, corpo docente de saúde, além de alunos voluntários para atuarem na vacinação e dar apoio aos pontos de imunização. Seja em salas de aulas, adaptadas, ou pelo esquema de drive-thru. Nesse período, cerca de 100 voluntários já atuaram em Belém e Ananindeua na região metropolitana.
 
Para a coordenadora da imunização pela UNAMA Belém, Hallessa Pimentel, essa é mais uma forma de contribuir e desafogar os demais postos. "A medida que novas doses chegam ao estado é necessário que se mude o cronograma de vacinação. Esse calendário é organizado pela Sesma. Mas, de certo, ao avançar o esquema vacinal - por faixa etária - maior é a quantidade desse público alvo, somados, entre primeira e segunda dose. A UNAMA vem para contribuir e dispor de uma melhor infraestrutura", disse a gestora.  

Segundo o diretor da UNAMA Parque shopping, a unidade garante ainda mais conforto e agilidade no processo de imunização. "A parceria está dentro da expertise da própria Instituição, no sentido de ação social, no acompanhamento do processo de imunização de um público cuja demanda, no bairro,  tem sido centralizada especificamente no 'Mangueirinho'. É, ainda, uma oportunidade de poder contribuir com nossa expertise técnica e tecnológica, além do conforto e segurança para a população de Belém", disse o diretor.  

Vale reforçar que os alunos do curso de Enfermagem atuam na recepção, triagem e apoio ao serviço. Já os enfermeiros egressos da UNAMA são responsáveis por aplicar as doses nas categorias que buscam imunização.
 
 

 

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Projeção fotográfica documental na França tem participação paraense

O professor da UNAMA Mariano Klautau é um dos 15 curadores brasileiros
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 29/06/2021 - 17:00

Para valorizar o olhar curatorial, a fotografia contemporânea documental ligada ao território e os festivais de fotografia brasileiros, 15 curadores do Brasil foram selecionados para participar do “Rencontres d'Arles 2021”, na França. Um deles é o professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA - Universidade da Amazônia Mariano Klautau.   

Dentro do cenário acadêmico, o professor Mariano desenvolve pesquisas sobre imagem dentro da UNAMA. Um deles é o grupo de pesquisa Arte, Imagem e Cultura, do PPPGCLC. Dentre as pesquisas que o grupo desenvolve, destaca-se “Arte Contemporânea nos Acervos e Museus Paraenses” cujas pesquisas focam em acervos, artistas ou obras artísticas, possibilitando um levantamento dos principais acervos museológicos de arte contemporânea instituídos na cidade de Belém do Pará que abrange um período entre as décadas de 1980 e 2010.  

É com base na atuação acadêmica do professor que surgiu o convite para participar como curador projeto. “Trata-se de uma atuação resultante do meu trabalho como pesquisador que tem origem na UNAMA, em que atuo desde 2000. Meu trabalho de curador está calcado nas  pesquisas sobre arte, otografia e acervos que desenvolvo no grupo de estudos no PPGCLC”, destacou Mariano. 

Em uma programação que coloca em evidência o tema rituais fotográficos/ rituais de resistência, o objetivo do projeto, organizado pela IANDÉ Fotografia e a Associação Photo Doc, é propor uma interação comum entre os promotores de projetos representativos da fotografia no Brasil e da cena fotográfica francesa.  

Os trabalhos serão apresentados em formato de projeção no Festival de Arles no dia 8 de julho. O público poderá ter acesso pelo site do projeto Iandé PhotoDoc.  

 

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UNAMA Parque shopping abre edital para seleção de docentes

As vagas são destinadas ao cadastro reserva do curso de Psicologia
Assessoria de Comunicação Por: Rayanne Bulhões 29/06/2021 - 14:30

A UNAMA - Universidade da Amazônia abriu processo seletivo para o cadastro reserva de docentes para o curso de Psicologia da Instituição. Ao todo, são três vagas na unidade Parque Shopping, que fica na Augusto Montenegro, nº 4300.  Os interessados tem até o dia 30 de junho de 2021 para enviar o currículo lattes, atualizado e comprovado, para o e-mail: 041000106@prof.unama.br.

Conforme o edital, a Instituição visa efetivar docentes para sete  disciplinas dentro da grade curricular do 2º, 4º e 6º períodos. Os candidatos precisam ter graduação, experiência como docente no ensino superior, além de título de doutor, mestre ou especialista. É necessário, ainda, disponibilidade para ministrar aulas no período matutino e noturno ou em horários estabelecidos pela coordenação.  

Esta seleção vai ocorrer em três etapas: avaliação curricular;  provas didáticas e entrevistas. A contratação para a vaga será feita de acordo com a classificação obtida. Todos os testes são organizados pela diretoria acadêmica e pelas coordenações dos cursos, formando uma comissão de avaliação, composta de três membros, responsáveis pelo julgamento e classificação dos candidatos.  

A contratação será feita de acordo com a classificação obtida pelos candidatos. Não é obrigatório o preenchimento de todas as vagas e para as possíveis desistências, serão colocados os profissionais seguintes aprovados no certame. O resultado final está previsto para julho, no site: unama.br. 

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Por: Paulo Feijó 29/06/2021 - 14:27

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