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É preciso acompanhamento e tempo para se tornar vegetariano

Especialista da UNAMA dá orientações para quem deseja fazer a transição alimentar
Assessoria de Imprensa Por: Rayanne Bulhões 19/07/2019 - 10:39
Legumes e verduras
Nutricionista ressalta importância de manter os exames em dia com nova dieta alimentar
Religião, estilo de vida, restrição alimentar ou mesmo pela causa animal e ambiental. Tornar-se vegetariano pode ser uma das maneiras mais simples de seguir uma vida leve, equilibrada e saudável. Mas é preciso ter cautela na transição das dietas para conseguir suprir todos os nutrientes necessários para o organismo.
 
O vegetariano é aquele que não consome carne animal. Porém, há as subclassificações o qual liberam-se os derivados. Os ovolactovegetarianos podem consumir ovos, leite e laticínios. Os lactovegetarianos permitem o leite e laticínios. Tem também os ovovegetarianos que liberam apenas os ovos. Por fim, há os estritos, que não consomem nada de origem animal.
 
Para coordenadora do curso de Nutrição da UNAMA – Universidade da Amazônia Danielle Farias, é preciso ter tempo para fazer a modificação completa da dieta. “Cada nutriente que consumimos tem uma importância para o funcionamento do corpo. Imagine retirá-lo da noite para o dia. Não é bem assim. Quem pensa em fazer esse tipo de transição, o recomendado é procurar um nutricionista e, aos poucos, ir substituindo essa proteína animal. Daí as subclassificações. O ideal é que você vá alternando com outras fibras, sementes. O que, ao final, estará consumindo menos carne”, disse a Daniele, especialista e pesquisadora em nutrição clínica.
 
Pensar na montagem de cada prato também fundamental. Além de vegetais, legumes e frutas, é importante verificar se o que está sendo consumido contém porções suficientes de proteína, cálcio, vitamina D, ferro e vitamina B12. “Algumas pesquisas indicam que essas são as principais substancias afetadas pela ausência da proteína animal. Mas elas podem ser facilmente substituídas pelo sol e por lentilhas, feijão, vegetais de cores escuras, entre outros. Vale pegar receitas, montar pratos bem coloridos e ficar em dia com os exames de rotina para saber se há alguma carência”, ressalta a nutricionista.
 
Não há restrição para o vegetarianismo. Com relação às crianças, o ideal é a inclusão desses alimentos desde pequeno. Aos maiores, a partir dos cinco anos, as refeições podem ser adaptadas por pratos decorados e coloridos, despertado também o sensorial. “Vejo grandes benefícios se for aliada às boas escolhas e preparações. Normalmente são refeições mais leves, com menos gordura saturada e menos condimentos. Já para as crianças, é sempre bom lembrar que precisam de proteínas completas, com todos os aminoácidos essenciais. Portanto, é fundamental o acompanhamento nutricional para completar a cadeia de aminoácidos compondo os alimentos vegetais”, finaliza.

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Alunos da UNAMA realizam projeto de mídia em Santarém

O projeto faz parte das atividades de extensão dos cursos de comunicação social da UNAMA
Assessoria de Comunicação Por: Lana Mota 18/07/2019 - 17:14
Imagem mostra estudante usando uma câmera
Evento acontece nos dias 18 e 19 de julho
Nos dias 18 e 19 de julho, os cursos de jornalismo e Publicidade e Propaganda da UNAMA – Centro Universitário da Amazônia, em Santarém, realizam uma atividade no Rio Tapajós Shopping. O evento iniciará a partir das 16h30, próximo à praça de alimentação do shopping. Amantes de fotografia e audiovisual poderão prestigiar também a exposição fotográfica que os alunos apresentarão.
 
Segundo a coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UNAMA, Cristiane Sales, o evento “Na mídia” tem o objetivo de aproximar a população dos meios de comunicação tradicional, além dos atuais como celular e outras ferramentas indispensáveis nos dias atuais. “Vamos expor trabalhos desenvolvidos pelos alunos dentro de sala de aula, como resultado das aulas teóricas e práticas, além das fotografias que foram realizadas em vários lugares de Santarém. Durante a ação, os acadêmicos destacarão o mundo da comunicação e o mercado de trabalho”, ressalta Sales.
 
Os cursos de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda usam a tecnologia na produção de conteúdo e conhecimento. Os profissionais destas áreas são responsáveis pela difusão de informação de forma profissional para sociedade, além de ter perfil dinâmico e criativo. 
 
O Rio Tapajós Shopping fica localizado na Av. Eng. Fernando Guilhon, S/n - Santarenzinho.

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UNAMA renova parceria com Paysandu

Parceria permite veiculação da Rádio Lobo na programação da Rádio UNAMA FM
Assessoria de Imprensa Por: Alessandra Fonseca 18/07/2019 - 16:05
Parceria UNAMA e Paysandu
Programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 6h às 7h, na grade da UNAMA FM
A rádio da UNAMA – Universidade da Amazônia, a UNAMA FM, terá mais um ano de informações oficiais sobre partidas e demais atividades do Paysandu Esporte Clube em sua programação por meio do “Rádio Lobo”. A parceria foi renovada nesta última sexta-feira (12), no estádio da Curuzú. O termo assinado possibilita que alunos do curso de Comunicação Social possam realizar atividades de extensão com a produção e reportagem do programa.
 
A assinatura contou com a presença da reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, do diretor adjunto da Rádio Lobo Paulo Palmeira Jr, do coordenador da Rádio Lobo, Ronaldo Santos e da vice-presidente do clube, Ieda Almeida. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 6h às 7h, na grade da rádio universitária.
 
De acordo com Betânia Fidalgo, a renovação é o resultado do sucesso da parceria firmada em outubro de 2018. “É uma felicidade continuar o projeto que deu muito certo. A parceria entre UNAMA e Rádio Lobo vai revolucionar a forma de radiar as partidas do clube a partir de uma nova era que se inicia a partir de agora. Jamais a UNAMA poderia ficar de fora desse processo. Acredito que é através do esporte que as pessoas conseguem desenvolver o senso de trabalho coletivo, de dar exemplo para a sociedade”, afirmou.
 
A vice-presidente do Paysandu, Ieda Almeida, esteve presente durante o encontro e falou sobre o apoio que a Universidade oferece ao clube. “É um passo a mais que estamos dando com a UNAMA, que é um referencial para nós e para o estado. Nós já temos um termo de cooperação técnica que possibilita que nossos jogadores possam usar alguns serviços de cursos como Psicologia, Nutrição, entre outros. O Paysandu agradece mais esse passo, que vai levar mais informações a uma torcida que é apaixonada pelo clube”, destacou.

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UNAMA firma parceria com o Banpará

O acordo permite descontos aos funcionários e dependentes nos cursos ofertados pela Universidade
Assessoria de Imprensa Por: Alessandra Fonseca 18/07/2019 - 11:02
UNAMA firma parceria com o Banpará
Acordo foi assinado na sede do banco, em Belém
A UNAMA – Universidade da Amazônia e o Banco do Estado do Pará (Banpará) firmaram parceria nesta última sexta-feira (12). O acordo foi assinado na sede do banco, em Belém. A parceria possibilita descontos aos funcionários da instituição financeira interessados nos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado ofertados pela Universidade.
 
A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, celebrou o momento e comentou sobre a importância da formação nas empresas. “Temos certeza que vamos fazer uma parceria com muito êxito para que a gente possa fortalecer ainda mais o nosso estado. Estamos muito felizes em poder formar pessoas e disseminar a educação qualificada que a UNAMA propõe em seus cursos”, afirmou.
 
Os descontos também são válidos para cônjuges, companheiros, filhos e demais dependentes dos funcionários do Banpará. O presidente do banco, Braselino Assunção, mostrou a sua satisfação em firmar a parceria com a UNAMA. “Tenho a honra de fazer parte disso pois fui aluno da Universidade e estou muito feliz em poder contribuir para a formação de nossos funcionários”, declarou.
 
O diretor do Banpará, Paulo Arévalo, comentou sobre a importância de valorizar a formação corporativa. “Eu costumo dizer sempre que, quando se fala em banco, é pensado em patrimônio, valores e recursos. E para o Banpará, o seu maior patrimônio, sem dúvida, são os funcionários que constroem esse banco. Então tudo o que trouxer ganhos pessoais para o nosso funcionário o banco corre atrás. Quando se pensou em um fluxo no aspecto educacional se pensou primeiramente na UNAMA, principalmente, pela inquestionável marca forte que a Universidade e o Banpará têm”, destacou o diretor.

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Onça Juma completa 6 anos em Santarém

Animal é um dos mais procurados pelos visitantes do ZOOUNAMA
Assessoria de Imprensa Por: Lana Mota 18/07/2019 - 10:10
Onça Juma ZOOUNAMA
Juma chegou debilitada e hoje está saudável
Quem vai ao zoológico e admira a única onça-pintada do lugar com um sorriso dócil, nem imagina como o primeiro ano de vida do felino foi difícil. A moradora chegou ao Zoológico da UNAMA, em Santarém há seis anos, logo após ser resgatada por biólogos e pela Secretaria de Meio Ambiente do município de Pacajá, sudoeste do Pará. O animal, chamado Juma, apresentou, na época, dificuldade nos movimentos, cambaleando alguns passos.
 
Após algumas observações, notou-se que se tratava de uma atrofia nos músculos por conta da falta de nutrientes necessários para o desenvolvimento adequado de um animal deste poste. De acordo com o médico veterinário Jairo Moura, do ZOOUNAMA, a nutrição de animais selvagens em cativeiro é um dos pilares para que o espécime apresente boa evolução da saúde. No caso específico dos felinos, por serem animais predadores de outros vertebrados, necessitam de proteína animal, que é encontrada na carne, vísceras (coração, fígado, pulmões, rins e intestinos) e ossos. 
 
“O animal apresenta atrofia membrana, onde seus ossos são curtos e fracos pela deficiência de uma boa nutrição no início da vida. Era alimentada com ração canina e pequenas porções de carne. Após seis anos, Juma já consegue se locomover melhor do que quando chegou. Portanto, como está em cativeiro e gasta pouca quantidade de energia, não é necessário ingerir porções generosas de nutrientes, mas precisa de todas estas proteínas. Por isso, a quantidade e qualidade dos itens que esses felinos utilizam na sua dieta é de responsabilidade exclusiva dos técnicos responsáveis pela nutrição desses ilustres representantes da fauna selvagem brasileira”, destaca Moura.
 
O ZOOUNAMA é o único zoológico do Brasil mantido por um Centro Universitário, que trabalha diretamente na preservação da fauna amazônica. Todos os animais que chegam ao espaço foram encontrados em rodovias, alguns gravemente feridos por causa de acidentes, ou vítimas de maus-tratos em cativeiros.

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Sarcopenia e Envelhecimento: Qual o papel da atividade física?

Assessoria de Imprensa Por: 18/07/2019 - 09:45 - Atualizado em: 22/07/2019 - 09:44
Sarcopenia e Envelhecimento
Artigo do Prof. Me. Luiz C R Vieira
por Prof. Me. Luiz C R Vieira
 
As células (fibras) musculares estriadas esqueléticas são altamente especializadas, podendo apresentar uma alta capacidade de adaptação morfológica, resultando, entre outras adaptações, em hipertrofia e hipotrofia muscular (LIMA, 2017). Dos 25 aos 50 anos de idade, a massa muscular perdida é de cerca de 10%. Em idosos, a perda frequentemente se deve à atrofia devida ao desuso, isto é, por uma pronunciada diminuição da prática de atividade física, causando uma mudança no tipo de fibra no sentido rápida para lenta.
 
O envelhecimento leva à deficiência e progressiva perda de independência dos indivíduos, pois é um processo complexo que está associado à diminuição gradual da função neuromuscular, caracterizado pela diminuição da massa e velocidade de contração muscular e, por conseguinte, da força (DOHERTY, 2003; FULLE et al., 2004).
 
Vale recordar que a quantidade de força gerada por um grupo de músculos depende do tipo e da quantidade de unidades motoras recrutadas, do comprimento inicial do músculo e da natureza do estímulo neural. Por outro lado, a quantidade de força gerada por uma fibra muscular depende principalmente do número de pontes (ligações) transversas de actina/miosina em contato.
 
Diante do exposto, onde se promoveu uma síntese de aspectos relacionados ao tecido muscular no envelhecimento, questiona-se: o que é sarcopenia? A sarcopenia pode ser definida como uma alteração musculoesquelética caracterizada pela diminuição de massa muscular associada à idade, configurando a principal causa da redução de força muscular nos idosos (EVANS, 2003). Na sétima e oitava década de vida, essa diminuição é, em média, de 20-40% em homens e mulheres e pode ser bastante elevada, como 30% nos indivíduos com sessenta anos de idade (DOHERTY, 2003). Suas consequências afetam diretamente a funcionalidade e qualidade de vida de muitos idosos, com sérias repercussões sobre os aspectos sociais, econômicos e de saúde (SILVA et al., 2006).
 
O termo vem do grego sarkos (carne) e penia (deficiência), traduzido vagamente em “deficiência de músculos”, e foi adotado para caracterizar esta síndrome. Doherty (2003) dá ênfase à perda de fibras do músculo esquelético e à diminuição do número de motoneurônios, os quais parecem exercer forte influência nessa alteração morfofuncional. Outros fatores são também apontados pelo autor, como a diminuição da atividade física, alterações hormonais, diminuição da ingestão protéica e calórico total, mediadores inflamatórios e fatores que levam à alteração da síntese protéica. Para maiores interpretações dos fatores envolvidos na gênese da sarcopenia em idosos, o autor elaborou um diagrama
 
Por meio de ressonância magnética pode-se observar a real diferença de conteúdo muscular na comparação da coxa de um adulto fisicamente ativo aos 21 anos e um idoso sedentário de 63 anos, onde o músculo está diminuído neste último, ao contrário da gordura subcutânea e intramuscular que está aumentada.
 
Tem sido sugerido que a sarcopenia pode ser desencadeada pelos radicais livres (RL), acumuladas ao longo de uma vida inteira (FULLE et al., 2004). Os RL são formados em todos os tecidos, incluindo fibras musculares e, sobretudo, na cadeia transportadora de elétrons. São criados pela adição de um único elétron para a molécula de oxigênio. Esses elementos são geralmente muito nocivos e resultam em estresse oxidativo, podendo danificar alguns componentes celulares, como o DNA, as proteínas, os lipídios entre outros (CARVALHO-ALVES; MEDEIROS, 2004).
 
Há bastante discussão em relatórios científicos referente à questão do exercício físico como método para evitar ou pelo menos retardar a sarcopenia. É intrigante, no entanto, o seguinte fato: se, por um lado, parece claro que a atividade física é eficaz na redução da perda de massa muscular, por outro lado, afigura-se que ela aumente a mecânica de dano, a partir do acúmulo de radicais livres como resultado de um aumento do metabolismo aeróbio dos músculos envolvidos.
 
Embora se relate isto, pesquisadores sugerem que para a ação antioxidante (em defesa contra os RL), os exercícios físicos de baixa intensidade são indicados, respeitando a seguinte regra: realização de três vezes por semana, de 30 minutos seguidos ou quatro vezes por semana, de 20 minutos seguidos, ao ponto do indivíduo atingir uma frequência cardíaca alvo de 60-85% da frequência cardíaca máxima (FCmáx.).
 
Como forma de prevenção, o treinamento resistido vem se destacando como uma das principais estratégias de prevenção e intervenção dessa mudança na capacidade neuromuscular. Assim, é considerado como uma interferência efetiva no aumento da massa muscular, síntese protéica, conduzindo à melhora da força e das respostas neuromusculares em idosos (NÓBREGA et al., 1999; MAIOR, 2004).
 
Em remate, considera-se, portanto, a sarcopenia como o resultado da alteração musculoesquelética caracterizada pela diminuição de massa muscular associada à idade, reduzindo a força muscular nos idosos, afetando diretamente a funcionalidade e qualidade de vida dos mesmos. A prática de atividades físicas torna-se, evidentemente, um importante elemento para manter a massa muscular em padrões adequados de modo a evitar, por exemplo, a incidência de quedas nas idades mais avançadas.
 
Prof. Me. Luiz C R Vieira
Curso de Educação Física (bacharelado)
Centro Universitário da Amazônia (UNAMA)

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Boa educação vem de casa

Janguiê Diniz - Mestre e Doutor em Direito - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Assessoria de Comunicação Por: 17/07/2019 - 17:11
O problema é quando a família não apóia a ação da escola, protegendo o adolescente.
Recentemente, casos assombrosos de alunos desrespeitando professores em sala de aula chamaram atenção na mídia. A afronta e a violência dos atos deixou muitas pessoas indignadas. Apesar de os casos noticiados terem ocorrido em escolas públicas, e isso ser usado como argumento para condenação dos adolescentes, fato é que essas ocorrências também são registradas na rede particular. Pior: muitos pais culpam a própria escola por “não ter dado a educação necessária” ao adolescente. Como se esse fosse o papel do centro de ensino.
 
Uma coisa deve ficar muito clara: a escola informa, forma, educa, mas quem cria é a família. Assim sendo, deve vir de casa a boa educação, as boas maneiras. Noções como respeito e cordialidade não deveriam ter que ser ensinadas nos colégios, mas apenas reforçadas e incentivadas. Acontece que, em uma realidade com pais cada vez mais ausentes (seja por excesso de trabalho, seja por irresponsabilidade), essa parte da formação do caráter acaba relegada ao sistema de ensino, o que é um grande erro.
 
Não é raro ouvir casos de alunos que causam confusões na escola, por vezes até ofendendo ou mesmo agredindo professores e funcionários, e que acabam “impunes”. Não que se precise de fato de uma sanção enérgica, mas a correção, sem dúvidas, é necessária e mesmo benéfica ao próprio aluno, que tem a oportunidade de se reconhecer no erro e mudar sua postura. 
 
O problema é quando a família não apóia a ação da escola, protegendo o adolescente. Esse é um dos maiores erros que um pai pode cometer: blindar o filho do mundo e dar-lhe total liberdade. A criança e o adolescente precisam conhecer limites e serem ensinados, no âmbito doméstico, sobre respeito e boa convivência.
 
De outro lado, educadores muitas vezes têm medo de agir contra um estudante indisciplinado e acabarem sendo eles próprios, os mestres, punidos. O sistema educacional tem tornado o aluno quase “intocável”, o que, somado à falta de educação doméstica, dá a ele a sensação de liberdade e invencibilidade. Casos como esses só deixarão de existir quando os pais e responsáveis, de fato, tiverem a consciência de seu papel na educação dos filhos e, junto com a escola, formarem futuros adultos corretos e íntegros. Essa junção de forças, inclusive, poderia ajudar a combater muitas mazelas que se abatem sobre nossa sociedade.
 

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Evento discute novas tecnologias nos serviços odontológicos

Atividade faz parte da I Jornada acadêmica de odontologia da UNAMA Belém
Assessoria de Comunicação Por: Rayanne Bulhões 17/07/2019 - 16:46
A UNAMA – Universidade da Amazônia promove nos dias 9 e 10 de agosto, a I Jornada acadêmica de Odontologia. A atividade recebe pesquisadores regionais e nacionais e visa atualizar os conhecimentos a partir de técnicas em cirurgias, radiologia, endodontia, entre outros assuntos. A programação acontece nos auditórios David Mufarrej e D200, da UNAMA Alcindo Cacela, nos horários de 8h às 18h.
 
A jornada tem como tema central as “Novas Tecnologias Digitais na Odontologia Integrada”. A proposta é integrar o saber acadêmico e profissional em várias áreas de especialidade. Como a Cirurgia Bucomaxilofacial, Endodontia, Radiologia, Odontologia Hospitalar, Odontopediatria, entre outras.
 
A programação conta com convidados de destaque nacional e regional. Entre eles, o cirurgião-dentista Christian Recchioni, do Amazonas, o odontopediatra Marcos Ximenes, de Santa Catarina, o cirurgião Especializando em Ortodontia Renan Cavalcante, do Rio de Janeiro, além das docentes Andréia Araújo e da paraense Marcela Canto. 
 
Para o coordenador do curso de odontologia da UNAMA, Theodorico Nunes, o evento é uma oportunidade de promover ainda o networking. “Nós vamos trazer as novidades e os tratamentos de vanguarda nas mais diversas especialidades odontológicas. Sabemos que a odontologia caminha e evolui muito rapidamente. Por isso, precisamos manter o público sempre atualizado com a realização de eventos desta magnitude, principalmente, com o contato direto desses profissionais”, ressaltou o gestor.
 
As vagas são limitadas. Informações sobre inscrições podem ser encaminhas para o e-mail:odontologia.alcindo@unama.br.
 

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Aprenda a saborizar água para se refrescar no verão

Nutricionista da UNAMA dá receitas para serem feitas em casa
Assessoria de Comunicação Por: Rayanne Bulhões 15/07/2019 - 13:52

Na temporada mais quente do ano, nada melhor do que manter-se hidratado e poder se refrescar nesse calor. Uma das opções mais saborosa e saudável é a água saborizada. Que consiste em adicionar porções de frutas frescas, ervas aromáticas, especiarias, hortaliças e leguminosas à uma quantidade de água. Além de ser deliciosa, tem vários benefícios e ainda pode ser uma alternativa para quem não gosta de beber muita água. 

Segundo a professora de Nutrição e especialista em alimentação saudável da UNAMA - Universidade da Amazônia, Neyla Ferraz Bergamim, a água saborizada é uma excelente fonte de hidratação. "Ela é uma aliada para quem quer fugir das calorias dos refrigerantes e dos sucos. A adição de frutas frescas e especiarias incrementa o sabor e a pessoa acaba ingerindo líquido em maior quantidade. Consequentemente melhora a retenção de líquidos sendo um excelente 'diurético' natural e também fonte de antioxidantes, entre outros benefícios”, lembra a nutricionista.

Mesmo utilizando frutas doces ou azedas, a água ajuda a neutralizar qualquer efeito nocivo. “Toda e qualquer pessoa pode consumir. Não há contraindicação, desde que não sejam adicionadas bebidas açucaradas - como refrigerantes - água de coco e bebidas alcoólicas. Lembrando que a concentração de nutrientes é muito baixa, se consumirmos apenas o líquido da mistura. É importante lembrar que pessoas com doenças crônicas devem buscar orientação com profissionais habilitados", afirma Neyla.

A água saborizada pode ser feita em casa, com as frutas frescas devendo ser consumida no mesmo dia.  As mais usadas são laranja, limão, morango, tangerina, uvas, kiwi, abacaxi e maça verde. Vale ainda misturar ervas aromáticas e especiarias tais como cravos, canela, pimenta rosa, hortelã, manjericão, alecrim, baunilha, etc. O ideal é usar o que mais gosta. Duas porções de cada já dá um diferencial no sabor.

Mesmo não tendo contraindicações, a nutricionista alerta. “O grande problema da água saborizada é quando a pessoa adiciona na preparação açúcares ou adoçantes, por exemplo. Não há necessidade.  Agora se a pessoa gosta de refrigerante, pode tranquilamente trocar a água normal, pela gaseificada. Fica excelente e muito mais saudável”, ressalta. Essa água deve consumida ao longo do dia, fazendo a troca das frutas no dia seguinte. 

 

Receitas: 

Opção 1:

  • 1l de água
  • Limão siciliano
  • Limão Taiti
  • 1 pedaço de gengibre
  • Hortelã

 

Opção 2: 

  • 1l de água
  • Morango
  • Alecrim
  • Carambola
  • Limão siciliano

Opção 3:

  • 1l de água
  • Laranja
  • Maçã verde
  • Canela em pau
  • Manjericão

 

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Professor da UNAMA exalta origens africanas brasileiras em livro

A pesquisa também homenageia do ogã, ritmista e músico carioca Robertinho Silva
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 15/07/2019 - 11:23 - Atualizado em: 15/07/2019 - 11:32
Uma imersão na cultura negra do Brasil é o propõe a obra “A Força do Tambor Robertinho Silva, o griô da fala musical”, de autoria do professor do Programa de Pós-graduação Comunicação Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA - Universidade da Amazônia Paulo Nunes, lançada no mês de junho.  O livro é direcionado ao público infanto-juvenil e traz na narrativa o movimento histórico e sociocultural africano.
 
O professor explica que o lançamento da obra é uma nova etapa em sua pesquisa sobre literatura e negritude, no Programa de Pós-graduação da UNAMA. “A UNAMA tem investido nessa faceta que foi fundamental para que pudesse ser feito esse lançamento. Ao todo foram três anos intensos colhendo depoimentos do Robertinho Silva e que contei com o apadrinhamento com a Universidade e que acho muito importante que a Universidade tenha essa política de investir na pesquisa, pois assim significa que teremos produtos que ajudam a sociedade a se ver e pensar melhor” disse Paulo Nunes.
 
Através da imersão na temática da pesquisa, iniciada em 2009, o professor já estudou outras personalidades literárias como Dalcídio Jurandir, Bruno de Menezes e a obra “Serões da mãe preta” de Juvenal Tavares. “Atualmente estamos pesquisando a Academia do Peixe Frito [Uma associação formada por cerca de 13 intelectuais da Belém da primeira metade do século XX], junto com a Universidade Federal do Pará, e agora estamos buscando estudar e homenagear esse grande homem e artista brasileiro que é o Robertinho Silva”, afirmou.
 
A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, esteve presente no lançamento e falou sobre o apoio da Universidade para a pesquisa e lançamento da obra. "Estamos muito orgulhosos em poder participar desse trabalho com o professor Paulo Nunes, que é sempre muito parceiro e atuante na pesquisa na Universidade", revelou a reitora.
 
Paulo Nunes comentou sobre o papel da Universidade em registrar, em forma de pesquisa, a importância de personalidades brasileiras. “A diferença básica e fundamental da Universidade em relação a uma faculdade é proporcionar tempo de reflexão e pesquisa para a construção de uma boa qualidade de ensino em sala de aula e prática de extensão. Esse trabalho é consequência de toda a reflexão que venho desenvolvendo”, declarou.
 
Além da homenagem ao percussionista carioca, o professor destaca o trabalho como uma homenagem à ancestralidade africana. “Nós brasileiros não podemos pensar o Brasil sendo nacional por subtração. O Brasil é diverso, um país de inúmeras possibilidades e precisa respeitar essa diversidade étnica cultural que enrique o país e a música brasileira”, falou Paulo. Os interessados em adquirir um exemplar podem procurar pela secretaria do programa no campus Alcindo Cacela, que fica no terceiro andar, bloco D
 

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