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Startups unicórnios: disruptivas e bem geridas

Janguiê Diniz - Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 13/10/2020 - 11:36 - Atualizado em: 22/10/2020 - 12:41
Os unicórnios são seres míticos, retratados normalmente como a figura de um belo cavalo branco com um único chifre na testa. Ele é associado a pureza e força. No mundo dos empreendimentos, o termo unicórnio é usado para designar as startups que alcançam a marca de US 1 bilhão em valor de mercado. A relação se dá pela raridade do animal e da marca a ser batida. Sonho de muitos, realidade para poucos, as startups unicórnios conseguem chegar a esse patamar alicerçadas sobre dois pontos primordiais: disrupção e gestão.
 
As startups, empresas de base tecnológica, atuam normalmente com inovação. Toda startup deve pensar sempre em como a tecnologia pode resolver problemas de determinada parcela da sociedade. Para ser alçada a um posto de destaque, no entanto, é necessário ir além da inovação cotidiana: é preciso partir para a disrupção. Ser disruptivo é criar formas totalmente novas de atender a uma necessidade. Um nível acima da inovação.
 
E como atuar em direção à disrupção? Requer muita atenção aos problemas que o mundo enfrenta e às oportunidades de mercado, pesquisa, dedicação, mas, acima de tudo, ter o timing correto. Muitas vezes, uma ideia original e com potencial disruptivo deixa de sê-lo porque seu “criador” demorou demais para colocá-la em prática, e outra pessoa pensou o mesmo e passou na frente.
 
O Brasil tem, atualmente, 12 startups unicórnios: 99, PagSeguro, Nubank, Stone, iFood/Movile, Loggi, Gympass, QuintoAndar, Ebanx, Wildlife, Loft e Vtex – as duas últimas atingiram o status em 2020. É senso entre especialistas que essas empresas se destacam não só pelos produtos e serviços que oferecem, mas por terem gestões dedicadas, competentes e sempre direcionadas para a inovação. É da gestão que partem todos os direcionamentos do empreendimento, que podem levar ao sucesso ou ao fracasso. A gestão, aliás, não é ponto de apoio só para os unicórnios, mas para toda e qualquer empresa – startup ou tradicional – que queira sobreviver e galgar bons espaços em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
 
Boas decisões fazem boas empresas. Produtos e serviços inovadores as tornam especiais. Nem todo mundo vai chegar à marca dos unicórnios, é fato; o que também não significa que não se possa ter sucesso. Creio mesmo que toda empresa deve almejar ser um unicórnio, pois isso vai direcionar suas ações para o desenvolvimento, o que gera uma cadeia de valor positivo que beneficia não só a companhia, mas seus colaboradores e, principalmente, seu público-alvo. É mirando alto que se pode ir longe.
 

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Ser Educacional promove série Embarque Imediato

Evento on-line e gratuito convida profissionais de todo o Brasil para bate-papos sobre intercâmbio, carreiras no exterior e novas tendências do mercado de trabalho
Assessoria de Comunicação Por: Silvia Fragoso 13/10/2020 - 11:11
No Brasil, o número de pessoas que procuram fazer intercâmbio cresceu vertiginosamente na última década. Cada vez mais, brasileiros de todas as idades, estão buscando oportunidades e novos desafios no exterior, tanto de estudo, de trabalho, como para cultura. Na carreira, ter um intercâmbio pode ser um diferencial na busca por uma vaga no mercado de trabalho. A experiência em outro país e contato com novas culturas são considerados pontos positivos para os recrutadores. 
 
Pensando nisso, o grupo Ser Educacional, que tem programas de intercâmbio de referência e parcerias com mais de 200 instituições internacionais, lançou a série Embarque Imediato, que apresenta profissionais de todo o Brasil, falando tudo sobre intercâmbio, carreiras no exterior e novas tendências no mercado de trabalho. 
 
De acordo com Adriana Ruspoli, Assessora de Relações Internacionais do Ser Educacional, hoje, há muito mais possibilidade de realizar intercâmbios. “É preciso desmitificar o mercado de intercâmbio. Hoje, há inúmeros programas para quem quer trabalhar e/ou estudar no exterior. Esse é nosso objetivo com o Embarque Imediato: mostrar que é possível se organizar e participar dessas oportunidades para engrandecer tanto o currículo profissional quanto a vivência com novas culturas e mercados”, explica. 
 
O evento é 100% on-line e acontece até o dia 22 de outubro, sempre às 19h. As inscrições podem ser realizadas no site https://eventos.sereduc.com/eventos-online

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Ação Outubro Rosa será realizada na Praça do Pescador

A ação visa conscientizar mulheres acima de 35 anos a realizarem o exame de mamografia
Assessoria de Comunicação Por: Lana Mota 09/10/2020 - 10:33 - Atualizado em: 21/10/2020 - 18:47
Cartaz do evento
Durante todo o mês de outubro, os olhos são voltados para a Campanha Outubro Rosa, comemorado mundialmente, onde a ênfase está na saúde das mulheres e a prevenção do câncer de mama. Porém, é necessário que este cuidado seja frequente, multiplicando o conhecimento básico sobre essa patologia e salvando vidas no combate a prevenção do câncer.  
 
Em virtude do trabalho realizado em prevenção à doença no município de Santarém, a UNAMA - Centro Universitário da Amazônia, por meio do curso de Radiologia, realizará uma Ação Preventiva em parceria com a Unidade de Diagnóstico por Imagem (UDI), neste sábado (10), às 18h na Praça do Pescador. Durante a ocasião serão entregues kits orientações preventivas e sorteio de exames de mamografia digital para mulheres acima de 35 anos.  
 
Para o coordenador de Radiologia da UNAMA, Marcos Mota a ação visa conscientizar a população sobre a importância da realização do exame de mamografia para o diagnóstico precoce do câncer de mama. “Serão prestados serviços de informação para a população sobre o porquê mulheres acima dos 35 anos devem começar a realizar o exame de mamografia anualmente, assim como esclarecer mitos a respeito do exame, como os relacionados ao uso da radiação ionizante, por exemplo”, explica Marcos. 
 
A Praça do Pescador, está localizada na Avenida Tapajós em frente a Orla de Santarém.

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Acordo fomenta a pesquisa e formação profissional no Pará

A UNAMA e a UFRA renovam a cooperação inédita na região
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 08/10/2020 - 11:06 - Atualizado em: 23/10/2020 - 16:45
Acordo para pesquisa
A UNAMA - Universidade da Amazônia e a Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, assinaram um acordo de cooperação técnica, científica, educacional e cultural. A solenidade aconteceu no auditório David Mufarrej, da UNAMA. O documento permite a execução de atividades conjuntas e de interesse mútuo, nos projetos e ações de ensino de pós-graduação e de pesquisa. A parceria agora vai até 2024.    
 
O acordo possibilita a troca de experiência entre as instituições envolvidas, visando à ampliação dos saberes e o intercâmbio de produções científicas e de documentação especializada. A iniciativa favorece discentes dos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu da UNAMA e servidores da UFRA.    
 
A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, classificou a parceria como necessária em prol do desenvolvimento do Pará. “É muito importante entender que esse acordo vai além da formação de professores. A pesquisa se fortalece cada vez mais nesse acordo que é inédito no Pará. A assinatura é o reforço do caminho para as parcerias públicas e privadas com a finalidade de desenvolver a Amazônia”, ressaltou a professora.    
 
A assinatura também propõe a integração acadêmico-científica entre grupos de pesquisa da UNAMA e UFRA. De acordo com a Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da UNAMA, Ana Vasconcellos, essa é uma maneira de desenvolver e executar projetos de pesquisa em conjunto. “Hoje, é um dia especial que culmina com a assinatura do acordo. Essa assinatura representa uma segunda etapa do processo. A primeira começou em 2014, quando queríamos formar professores para doutorado em Administração. Com essa renovação, temos condições de dar um passo a mais para galgar espaço na nossa região. A expectativa agora é de continuar a formar doutores e a parceria só vem agregar para que nós tenhamos um desenvolvimento muito maior”, falou.     
 
O reitor da UFRA, Marcel Botelho, afirmou que esse é um momento de ampliação da capacidade produtiva de mão de obra. “Este é um momento histórico para as instituições de ensino do Pará. Não foi fácil construir esse acordo, mas quando olhamos para alguns exemplos de profissionais que abrilhantam o trabalho acadêmico é que renovamos as energias. Estamos unindo duas universidades altamente competentes para investir no capital humano e na capacidade de produção na nossa região”, concluiu.  
 
O acordo vai contribuir para a criação e fortalecimento de linhas de pesquisa em ambas as instituições atendidas que respondam às necessidades regionais. Além disso, vai realizar atividades de ensino de Pós-Graduação Stricto Sensu e capacitar em nível de Mestrado e Doutorado servidores efetivos da Universidade Federal Rural da Amazônia.   

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Projeto "Ser Leitor" é desenvolvido em praças públicas

Durante o mês de outubro o projeto será realizado com brincadeiras lúdicas em alusão ao Dia das Crianças
Assessoria de Comunicação Por: Lana Mota 06/10/2020 - 15:31 - Atualizado em: 21/10/2020 - 18:34
Cartaz do evento
O calendário brasileiro é recheado de datas comemorativas e uma, em especial, é o Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro. Neste sentido, a UNAMA – Centro Universitário da Amazônia realizará nesta sexta-feira (09), às 18h na Praça Anýsio Chaves o “Projeto Ser Leitor”, com objetivo de levar às crianças, a importância da leitura o desenvolvimento crítico, social e intelectual. 
 
O Projeto faz parte do calendário de Responsabilidade Social da Instituição de Ensino Superior e está sobre a organização do curso de Pedagogia. Ele é realizado em praças públicas de Santarém com atividades de leitura, jogos lúdicos e pinturas. A coordenadora de Pedagogia da UNAMA, Eysimar Vieira avalia que atividade é uma estratégia divertida para incentivar a leitura na infância. 
 
“Nós realizamos esta ação uma vez no mês; e em alusão ao Dia das Crianças estaremos com uma programação especial na Praça de eventos localizada na Avenida Anísio Chaves, próximo a UNAMA. As atividades serão realizadas pelos nossos acadêmicos de pedagogia com a intenção de ajudar na imaginação, criatividade, habilidades linguísticas, emocionais e comunicativas das crianças.  
 
A primeira etapa do “Ser Leitor” foi realizada em setembro através de um piquenique da leitura montado no centro da praça. Participaram da ação crianças e responsáveis que estavam na praça.  
 
Serviço
Projeto "Ser Leitor": UNAMA Brincando na Praça
Dia: 09/10/2020
Local: Praça de Eventos – Av Anýsio Chaves
Hora: 18h

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Magazine Luiza, diversidade e inovação

Janguiê Diniz - Fundador e Acionista Majoritário do grupo Ser Educacional - Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
Assessoria de Comunicação Por: 05/10/2020 - 09:08 - Atualizado em: 09/10/2020 - 09:15
O anúncio de que a Magazine Luiza lançaria um programa de trainee voltado exclusivamente para pessoas negras causou surpresa, diversos elogios e várias críticas. A ação chegou a ser taxada de “racismo reverso” e “lacração desnecessária”. Um olhar mais atento à decisão, no entanto, revela um grande benefício para a varejista: a promoção da diversidade pode impulsionar a inovação dentro da empresa. Além do valor social, há muito de estratégia por trás da iniciativa.
 
O Brasil é um país inegavelmente desigual, em que a população negra ocupa muito menos espaços de destaque. O racismo cultural ainda está muito enraizado e se apresenta de diversas formas em nosso cotidiano. O mercado de trabalho é um desses. Iniciativas como a da Magalu não devem ser consideradas “racismo reverso” – termo errôneo em sua conceituação. É preciso que se encare, de forma mais positiva, como um passo para “equilibrar o jogo”. Dar mais oportunidades a pessoas negras, especialmente em um programa de trainee, vai refletir, lá na frente, em uma composição de gestão mais diversa e inclusiva. E como todo esse processo pode beneficiar a companhia? É que a pluralidade, quando bem explorada, reflete-se em melhorias na inovação empresarial, um dos pilares da Magazine Luiza, em que a empresa investe cada vez mais para se consolidar no mercado de varejo online.
 
Construir times diversos traz uma nova gama de pontos de vista e opiniões, pensamentos e vivências que, juntos, geram uma sinergia que leva a empresa a um novo patamar. Pessoas com backgrounds de vida diferentes enxergam uma mesma questão de formas diferentes, e a união dessas visões pode criar algo ainda mais inovador. Dentro de 5 a 10 anos, a Magazine Luiza, impulsionada pela diversidade de seu time, pode oferecer soluções que a confiram diferencial competitivo em relação a seus concorrentes – especialmente Amazon e Via Varejo, os quais também investem em pesquisa sobre inovação.
 
Outro ponto sobre diversidade e inovação: o World Economic Forum publicou artigo em que fala sobre o “fator millennials”. A organização cita que, em 2025, 75% da força de trabalho no mundo será composta pelos nascidos entre a década de 1980 e o início dos anos 2000. O “fator millenials” reside na constatação da pesquisa de que 74% desse público acreditam que a cultura de inclusão torna uma empresa mais inovadora, e que 47% estão procurando ativamente por diversidade e inclusão quando avaliam possíveis empregadores. Ou seja, a inclusão é um movimento de dentro para fora, mas também uma demanda de fora para dentro.
 
Diante desses dados, a projeção é que, em breve, os jovens adultos assumam cargos de liderança com a premissa básica da pluralidade, o que poderá trazer dificuldades às empresas que demorarem em reconhecer isso como um valor a ser adicionado à cultura organizacional. Nesse ponto, a Magazine Luiza e todas as outras empresas que já atentaram para a importância da diversidade ganham um forte diferencial competitivo e se mostram vanguardistas, antecipando tendências. Inclusão e pluralidade acabam não sendo apenas “jogada de marketing” ou “mimimi”, mas estratégias de crescimento e promoção da inovação.
 

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Ser Educacional promove Congresso Nacional de Direito

Evento será on-line e reunirá grandes nomes da área em palestras gratuitas
Assessoria de Comunicação Por: Paulo Feijó 02/10/2020 - 12:19
Entre os dias 6 e 8 de outubro, o grupo Ser Educacional, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNINABUCO, UNIVERITAS, UnG e UniNorte, promove o Congresso Nacional de Direito. As palestras serão 100% on-line e terão transmissão ao vivo pelo canal Vai Cair Na OAB, no Youtube.
 
O Congresso terá como tema as “Discussões Jurídicas: Reinvenção, Inclusão e Atuação Profissional”, tendo como objetivo debater as constantes mudanças da área e a importância da qualificação de todos que trabalham no meio. As palestras contarão com nomes de destaque na área jurídica, entre eles o ministro do STJ, Paulo Moura Ribeiro; o presidente da Academia Paraense de Letras Jurídicas, Antonio de Mattos Neto; e o desembargador do TJ-PA, Milton Nobre.
 
“Será um momento de troca de conhecimento e de debate sobre as diversas mudanças na área jurídica. Iremos trazer profissionais que são referência no Direito para trazer a sua visão sobre o momento que estamos vivendo na área e sobre as transformações que o segmento passa”, destaca a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo.
 
Todas as palestras serão gratuitas e abertas ao público. Os interessados em participar, enviar trabalhos e conferir toda a programação podem acessar o site eventos.sereduc.com/eventos-online
 

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EDITAL - PREPARATÓRIO PARA PROGRAMA DE TRAINEE SER EDUCACIONAL

Por: Sirlane Silva 02/10/2020 - 10:17

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Qual a importância de se aprender libras?

Especialista fala sobre o assunto
Por: Elaine Guimarães 28/09/2020 - 10:24

De acordo com levantamento, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva, ou seja, o equivalente a 5% da população do país.  Entre tantas pautas da comunidade, a inserção da Linguagem Brasileira de Sinais, popularmente conhecida como Libras, no sistema educacional do país é uma delas. No entanto, o aprendizado dessa linguagem é importante para além do âmbito educacional e profissional, pois, é uma forma de promover a inclusão e auxiliar na quebra das barreiras comunicacionais. 

“É importante lembrar que a Libras é uma língua oficial no nosso país, como também,  a língua materna dos surdos brasileiros. Se quisermos construir uma sociedade mais inclusiva precisamos repensar nossa maneira de nos comunicarmos com esses surdos. Aprender a Língua Brasileira de Sinais é fundamental para nos relacionarmos com as pessoas que, muitas vezes,estão do nosso lado e não conseguimos ouvir, por terem sido durante muito tempo silenciadas. Não se pode atribuir apenas ao intérprete a inclusão do surdo nos meios sociais. Para mudar uma estrutura de exclusão é preciso que todos se mobilizem”, aponta a intérprete de libras e especialista em Libras e educação inclusiva da pessoa surda Rafaela Alcântara. A especialista elenca alguns motivos que reforça a necessidade de estudar e aprender a linguagem dos sinais. 

Construir uma sociedade mais inclusiva

Possibilitar a comunicação com surdos

Expandir os conhecimentos sobre uma outra língua

Conhecer realidades que vão além de uma sociedade construída por e para ouvintes

Ampliar novos olhares sobre a acessibilidade

“Dentre tantos outros, acredito que esses sejam alguns motivos fundamentais para se começar a aprender Libras. Depois que adentramos nesse "mundo da surdez" os nossos olhares são ampliados e passamos a ouvir o surdo e reconhecer sua voz. Eles estão aqui, eles existem e precisam ser ouvidos. Não me refiro aqui a voz enquanto som produzido a partir de ações fisiológicas e de estruturas fonoarticulatórias, mas sim de poder de fala, de narrativa identitária e de representatividade.  A Libras traz pros surdos a voz que durante muitos anos foi silenciada. Aos poucos, nos afastamos da ideia de surdez enquanto limitação para considerá-la enquanto diferença linguística que precisa ser respeitada”, observa.

Questionada sobre o porquê ainda há pessoas que não enxergam o estudo e aprendizagem da Libras como algo importante, a especialista é enfática. “[Falta] Empatia, pois, a necessidade de se comunicar nasce de uma relação empática que se tem com o outro e essa necessidade vai te proporcionar forças para buscar as ferramentas para aprender”, explica.

Mesmo diante de algumas dificuldades, Rafaela Alcântara aponta avanços e mudanças no cenário. “Nos últimos anos, a língua de sinais tem ganhado destaque e tem sido frequentemente divulgada nas mídias sociais. É uma vitória da nossa comunidade, resultado de longos anos de luta por reconhecimento e valorização. Ainda há muito a se fazer, mas estamos caminhando e vamos conseguir”, ressalta. 

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICO 2020.2 - UNAMA CASTANHAL

Por: Sirlane Silva 25/09/2020 - 15:18

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