A reitora da UNAMA - Universidade da Amazônia, Betânia Fidalgo, foi agraciada com a “Medalha Solidariedade para doadores de órgãos e tecidos” na segunda-feira (16). A entrega da honraria foi feita em sessão solene no auditório Newton Miranda, na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), no bairro da Cidade Velha. A homenagem foi promovida pelo deputado Dr. Jaques Neves, que também é presidente da Comissão de Saúde da Alepa.

 

O assessor de relações institucionais da Universidade, Jeferson Bacelar, representou a reitora no ato. Outros representantes de instituições na área da saúde do estado, como Conselho de Medicina e hospitais populares, também foram homenageados no evento. “A UNAMA vem realizando uma série de campanhas de incentivo à solidariedade e responsabilidade social e a nossa campanha de doação de órgãos é um dos cases de sucesso e que hoje é reconhecida como um trabalho que fez a diferença para nossa comunidade acadêmica e para o público em geral”, declarou o professor.

 

Em discurso, Dr. Jaques Neves falou sobre a importância do tema como forma de conscientização da população paraenses. “Mais 70% dos transplantes são bem-sucedidos, porém ainda é um desafio, pois muitas famílias não querem os corpos dos seus entes queridos violados. Precisamos acabar com os mitos no imaginário da população para que muitas vidas sejam salvas. Quero deixar os meus parabéns a todos que estão envolvidos nessa causa. É muito bom que essa casa disponibiliza a possibilidade de instrução”, afirmou o deputado.

 

A cerimônia encerrou com o pronunciamento de autoridades, representantes de instituições de saúde e depoimentos de transplantados. A entrega do certificado de reconhecimento pelos trabalhos prestados e a Medalha Solidariedade foram entregues pelo deputado Dr. Jaques Neves e pela deputada Marinor Brito.

A UNAMA - Universidade da Amazônia realiza o I Congresso Brasileiro de Direito e Constituição. Programada para ocorrer entre os dias 26 a 28 de setembro, no Hangar-Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o I Congresso Brasileiro tem como tema principal “Direitos fundamentais e novos direitos”. O evento é realizado pela UNAMA por meio do Instituto de Ciências Jurídicas e do Mestrado em Direitos Fundamentais da Universidade, em parceria com a UNINASSAU Belém.

 

O coordenador do congresso, Jeferson Bacelar, destaca que a programação foi pensada de acordo com o contexto cultural e histórico nacional. “Discutir os direitos básicos individuais, sejam eles sociais, políticos ou jurídicos, são temas necessários e atuais aos cidadãos e a todos que vão participar deste evento que já é um grande sucesso. Além disso, estamos homenageando o jurista paraense Orlando Bitar que, este ano, se comemora o centenário de nascimento”, afirmou o professor.

 

O congresso também homenageará grandes profissionais do Pará, com a entrega a comenda “Tobias Barreto”. O pró-reitor da Universidade, Wagner Muniz, revelou quem serão os homenageados. “Temos a honra de entregar ao Governador Helder Barbalho e ao Presidente do Tribunal de Justiça, Leonardo de Noronha, a homenagem pelo brilhante trabalho desempenhado em seus respectivos cargos. Também teremos a entrega da medalha ‘Centenário Orlando Bitar’ ao jurista paraense Adhebal de Meira Mattos que também tem um papel fundamental no âmbito jurídico”, declarou.

 

As inscrições para o I Congresso Brasileiro de Direito e Constituição já estão abertas e podem ser feitas pelo site.

 

Eles já nasceram com wi-fi, conta no Instagram, imersos no ambiente digital. Para eles, livros não têm páginas e telefones não têm teclas. São os 100% nativos digitais. A Geração Alpha é como são chamadas as crianças nascidas a partir de 2010. Uma geração que não sabe o que é internet discada, nunca viu um disquete e não quer ouvir apenas as músicas que cabem em um CD. Como lidar com esses indivíduos, que já nasceram em uma realidade que é diferente daquela em que fomos criados e enxergam o mundo através de uma tela, ou várias?

 

Ainda não há grandes definições sobre o perfil dessa geração, uma vez que seus componentes ainda nem atingiram os dez anos de idade. No entanto, baseado nas tendências que vêm se apresentando, é possível traçar linhas que servem como guia na análise dessa parcela da sociedade.

 

Primeiro, há que se ter em mente que o fato de a Geração Alpha ser inteiramente digital traz consigo uma série de características inatas a eles. O ambiente digital é volátil, ágil, multitarefa, personalizado. Todo esse cenário se reflete não só na formação dos Alphas, mas na maneira como eles interagem com o mundo e consomem “coisas” – conteúdo, produtos, etc. A conexão perene à internet dá a eles certo nível de independência e adaptabilidade, uma vez que o smartphone ou tablet em suas mãos lhes dá acesso a uma infinidade de informações.

 

Essa imersão constante no ambiente digital traz também a necessidade de mais acompanhamento por parte dos pais. A intensidade de uso e a possível exposição a conteúdos indevidos são fatores a que se atentar. Muitos pais, hoje, ainda acham que deixar uma criança com um smartphone ou tablet é uma maneira de mantê-la “sob controle” ou distraída, enquanto o responsável pode fazer outras atividades. Grave erro.

 

Quando falamos em educação, o ensino para os Alphas requer o uso da tecnologia e práticas didáticas inovadoras, a fim de cativar-lhes e mostrar-lhes a importância de passar boa parte do dia dentro de uma sala de aula – ao passo que eles podem, facilmente, adquirir conhecimento por meio dos gadgets que utilizam em casa. Por estarem acostumados a uma realidade digital personalizada, como criar uma experiência acadêmica que atenda suas necessidades? Ainda há muito o que se desenvolver em tecnologias educacionais para tornar o dia a dia escolar da Geração Alpha mais atrativo.

 

A situação se torna ainda mais desafiadora ao pensar no mercado de trabalho em que os Alphas estarão inseridos. Profissões desaparecendo, outras surgindo, um futuro cada vez mais digital e tecnológico. Como educar essa geração para um mercado em constante mudança? Vou além: como eles vão interagir com essa realidade? Mais do que pensar nas exigências do mercado, parece-me que as exigências dos Alphas e suas formas de ver o mundo é que vão definir os rumos da economia.

 

Ainda é cedo para se definir traços certos da Geração Alpha, até porque são pessoas bem diferentes em diversos aspectos das  gerações anteriores. Eles são naturalmente mais inteligentes, pois são bombardeados, desde o nascimento, por uma infinidade de informação. Lidar com estes que são o futuro do nosso planeta pode parecer uma tarefa, a princípio, complicada, mas, pensando logo de já, acompanhando seu desenvolvimento e investindo em pesquisa e desenvolvimento de soluções, cria-se um caminho para que os Alphas cresçam em uma realidade que lhes sirva em diversos aspectos. Eles são o futuro, mas o mundo tem que começar a ser preparado para eles desde agora.

 

 

 

A UNAMA – Universidade da Amazônia, por meio do curso de Comunicação Social, lançou, no dia 09 de setembro, o 16º Festival Audiovisual de Vídeos Universitários Osga 2019, que tem como tema “O livro é uma felicidade encadernada”, frase de um dos homenageados desta edição, o professor universitário, escritor e poeta amazônida, João de Jesus Paes Loureiro. A programação de abertura do OSGA aconteceu na galeria Graça Landeira, no campus Alcindo Cacela, e reuniu acadêmicos, gestores e convidados.

 

O Festival Osga é o maior evento audiovisual feito por universitários da região norte e o terceiro maior e mais antigo do Brasil. Desde 2015, qualquer estudante regulamente matriculado no ensino superior pode submeter um projeto. Além das oito categorias tradicionais da competição – Curta de Ficção, Vídeo Minuto, Vídeo Publicitário, Minidocumentário, Osga na Escola, Vídeo Arte e Vídeo Mobile –, a grande novidade desta edição é a categoria “Vídeo Sustentável”, direcionada para pós-graduandos e que tem o apoio do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral). A noite de premiação acontece no dia 22 de dezembro, a partir das 18h, no Cine Olympia, em Belém.

 

O Osga tem como proposta revelar talentos, a exemplo os vencedores de 2016, que também foi vencedor de festival em São Paulo e destaque na França. “O festival é muito esperado pelos nossos alunos porque acaba introduzindo uma gama de materiais produzidos no decorrer do ano. E quantos alunos nós já vimos, a partir do Osga, entrarem no mercado de trabalho do audiovisual e expor lá fora o conteúdo. Então, para nós, enquanto academia, é muito importante não só olhar por esse lado técnico, mas, principalmente, pela reflexão que nós temos todos os anos com os temas”, disse o coordenador de mídias da UNAMA e gestor do OSGA, Mário Camarão.

 

A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, reforçou o incentivo às produções locais. “São 16 anos. Chegar até aqui com esse festival, no lugar onde a cultura ainda não é valorizada, não é fácil. No lugar onde a educação sempre está em um canto. Mas é nesse lugar, em uma casa de mais de 47 anos como a UNAMA, que queremos mudar esse cenário. Onde a educação deve ser a prioridade, mas não uma educação desassociada de seu povo e da sua cultura. Nosso isolamento não pode ser nem geográfico, nem social, nem econômico e isso depende de cada um de nós”, destacou.

 

As inscrições dos projetos podem ser feitas diretamente no site oficial do Festival. O edital com os requisitos, orientações, premiações e prazos vão ser divulgados em edital até o final de setembro.

A UNAMA – Universidade da Amazônia realiza, no próximo sábado (28), por meio dos cursos de graduação e pós-graduação, a ação “Universidade na Comunidade”. O projeto vai acontecer na Escola Municipal Espirito Santo, no Foz do Igarapé Genipauba, no Baixo Acará, região das ilhas de Belém, a partir das 8h. A proposta é oferecer orientações de saúde, social, educacional e de conservação ambiental. A programação é totalmente gratuita.

 

Organizada pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, a “Universidade na Comunidade” vai ofertar serviços de aferição de pressão arterial, prevenção de doenças crônicas, teste de HIV, limpeza de pele e sobrancelhas, corte de cabelo, além de oficina ecológica, de sustentabilidade, entre outras atividades. Além dos acadêmicos e docentes do mestrado e doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, o projeto envolve a graduação em Educação Física, Enfermagem, Biomedicina, Biologia, Estética, Fisioterapia e Engenharia Ambiental.

 

Para a professora da UNAMA e integrante do Núcleo de Responsabilidade Social da Instituição Rachel Abreu, a ação vai muito além dos serviços. “O projeto foi pensado para estreitar laços com as comunidades que mais precisam de atenção. Nosso dever, enquanto Universidade, é promover experiências pensando no bem-estar do próximo e analisar de que forma podemos ajudar a amenizar os problemas sociais e encaminhá-los – caso necessite de um atendimento especializado – bem como, promover pesquisas e parcerias ecológicas, entre outros fins”, explicou.

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia inicia uma nova temporada de atividades para a Galeria Graça Landeira, com a exposição “Inabalável” a partir da próxima quarta-feira (25). A mostra vai reunir trabalhos artísticos de alunos do curso de Artes Visuais da Universidade. A reinauguração do espaço será às 19h, na Galeria, que fica no campus Alcindo Cacela. A exposição conta com a parceria da Casa das Artes e Fundação Cultural do Estado do Pará. A participação é gratuita e aberta ao público.

 

Os projetos têm a gestão do Museu de Arte UNAMA e está vinculado ao Programa de Pós-graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da Universidade. A mostra conta com a curadoria de Melissa Barbery, integrante do Conselho Curador do Museu de Arte UNAMA e reúne desenhos, gravuras, pinturas, fotografias, objetos, vídeos e performances de 24 artistas, incluindo trabalhos de alunos da Universidade Federal do Pará. Os trabalhos são resultado da 1ª Mostra da Produção Universitária de Artes Visuais do Pará, apresentado em julho deste ano, pela Fundação Cultural do Pará, por meio da Casa das Artes.

 

De acordo com o responsável pela nova programação do espaço, o coordenador do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA, Edgard Chagas, este momento marca o retorno de um espaço expositivo de grande importância para a difusão da arte contemporânea na cidade. “Trata-se de uma retomada fundamental, pois a reabertura da Galeria Graça Landeira ao grande público traz de volta aos olhos da cidade um espaço expositivo de grande projeção local e nacional. Esta galeria de arte, inaugurada em 1993, teve uma atuação muito relevante para a comunidade artística e sempre foi considerada um importante espaço expositivo para a cidade ao longo de mais de duas décadas”, afirmou o professor.

 

Compreender a galeria como um espaço do museu e articulador entre os eixos de ensino, pesquisa e extensão da Universidade é o principal foco da nova coordenação. “O Museu e suas galerias integradas, incluindo a Galeria Ananin, anexa ao Museu no Campus Ananindeua, representam o uso sistemático desses espaços como campos de pesquisa, atividades de extensão e dispositivos acadêmicos de uma instituição de ensino superior. Absorver o significativo acervo do Museu e as experiências decorrentes das ações expositivas, incluindo a difusão de seu patrimônio artístico nos espaços expositivos da instituição, constitui-se como um vasto e complexo objeto de pesquisa, ensino e extensão”, declarou.

 

A Galeria de Arte Graça Landeira funcionará de segunda a sexta-feira, em horário comercial, no hall de entrada do campus Alcindo Cacela da UNAMA, localizado no bairro do Umarizal (Av. Alcindo Calcela, 287). A exposição “Inabalável” ficará aberta até o dia 31 de outubro. A entrada é gratuita.

 

Data: 25 de setembro (quarta-feira)

Horário: 19h

Local: Galeria Graça Landeira, campus Alcindo Cacela da UNAMA (Av. Alcindo Cacela, 287 – Umarizal)

Entrada gratuita

 

 

 

 

 

 

 

 

O Grupo Ser Educacional, mantenedor de instituições de ensino superior em várias regiões do Brasil, está entre os finalistas do prêmio As 100+ Inovadoras no Uso de TI 2019 e já é considerada uma das 100 empresas mais inovadoras no uso de tecnologia da informação. O prêmio está em sua 19ª edição e é uma parceria entre a IT Mídia com a PwC. 

 

O prêmio contextualiza a inovação regidas pelas maiores empresas do País por meio da combinação de processo versus prática na utilização da tecnologia em benefício da inovação empresarial. Os interessados deveriam responder um questionário sobre inovação e apresentar um case por escrito. As respostas foram avaliadas por um comitê de avaliação formado por especialistas de mercado, da equipe editorial da IT Mídia e da PwC. Em 2018, foram analisados 178 cases.

 

Para Joaldo Diniz, diretor-executivo de Inovação e Serviços do Ser Educacional, este é o reconhecimento de um trabalho contínuo. “Estamos sempre buscando novas aplicações e estratégias na área de TI para o Grupo. Nossa equipe é focada em inovar, criando programas, aplicativos e outras formas de facilitar o gerenciamento de todo o sistema que sustenta o Ser Educacional. Estar, mais uma vez, entre as mais inovadoras dentre tantas empresas é a certeza de que toda a equipe está realizando um trabalho de excelência”, comentou.

 

O Ser Educacional foi indicado na categoria Educação e já foi premiado na mesma categoria em 2013. Além desta, são mais 19 categorias, entre elas Transporte e Logística, Setor público, Bancos, Serviços e Indústria Automotiva. Os vencedores serão conhecidos no dia 16 de novembro, durante o IT Forum 365.

 

A UNAMA – Universidade da Amazônia aprovou mais 11 integrantes para a companhia de dança. O resultado foi divulgado na última sexta-feira (30), no campus Alcindo Cacela. Os selecionados vão compor o quadro de dançarinos da Instituição, na proposta de divulgar a arte, ter a experiência como bailarino e poder levar o nome da Universidade para os festivais do estado.

 

A Cia de Dança UNAMA foi montada em abril de 2019 e essa é a segunda seletiva do projeto. O processo ocorreu em duas partes; Dinâmica e avaliação técnica - em grupo e individual.  Entre os critérios, os candidatos deveriam estar devidamente matriculados em qualquer curso da Instituição e ter disponibilidade para participar das aulas e treinamentos da equipe.  

 

O projeto conta com apoio de acadêmicos que já lecionam aulas em escolas de danças e academias. Um deles é o estudante do 8º semestre de Educação Física, Victor Conte.  Sob supervisão dos docentes, Victor participou da estruturação da companhia. “O que nós temos percebido é que as companhias universitárias são voltadas para as aulas de ritmos e FitDance. Nossa proposta foi diferente. Eu quis dar uma ênfase maior na dança de salão e algo a mais que pudesse nos tornar aptos lá na frente. Que possamos sair daqui com base para montar uma aula de ritmo, mas também coreografias de samba de gafieira, bolero, entre outros”, disse o instrutor, Victor Conde.

 

Para a coordenadora do curso de Educação Física da UNAMA, Mariela Maneschy, esse é um importante passo na vida pessoal e profissional dos alunos. “Já temos pesquisas que mostram o poder da dança no impacto social, mental e até, de certa forma, imunológicos. Dar a liberdade para desenvolver projetos de extensão que terão retorno para a sociedade, não tem preço. Estamos com o apoio técnico e na supervisão deles. Mas a ideia é que os alunos sejam os protagonistas e possam brilhar com essa arte tão linda, que é a dança”, finaliza a gestora.