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Núcleo de Relações Internacionais inaugura espaço na Alcindo Cacela

O local funciona como um suporte para os alunos da UNAMA que desejam ingressar em um programa de intercâmbio
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 30/04/2018 - 09:22
Imagem mostra ambiente que vai receber os alunos
O local funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h

Na última quinta-feira, 26, a Universidade da Amazônia (UNAMA) inaugurou um espaço dedicado ao Núcleo de Relações Internacionais. O ambiente está localizado no campus Alcindo Cacela, no Hall de entrada da Instituição e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

Uma das diretrizes do Núcleo de Relações Internacionais da UNAMA é apoiar e fomentar iniciativas que visem abrir espaços e oportunidades para que a comunidade universitária estreite vínculos com instituições de ensino e pesquisa nos planos nacional e internacional, objetivando presença e visibilidade, cada vez mais marcante, da universidade no cenário mundial.

De acordo a vice-reitora da UNAMA, professora Betânia Fidalgo, este é mais um diferencial da Universidade. “Mais uma vez a instituição sai na frente ao oferecer o melhor para os estudantes que querem ter a oportunidade de fazer um intercâmbio, conhecer novas culturas e vivenciar novas experiências”, afirmou.

 

 

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Auditórios lotados marcam o último dia de Congresso de Saúde

Temas relacionados aos onze cursos contemplados atraíram a presença dos congressistas no Hangar
Assessoria de Comunicação Por: 28/04/2018 - 19:00 - Atualizado em: 30/04/2018 - 15:19
Por Alessandra Fonseca e Camille Nascimento
 
Os debates sobre a rotina profissional da área da saúde deram início ao terceiro dia de programação do III Congresso Multidisciplinar de Saúde, promovido pela Universidade da Amazônia (UNAMA) neste sábado (28), no Hangar – Centro de Convenções. O professor Manoel de Christo foi um dos primeiros palestrantes a apresentar a conferência “Ativismo social e experiências exitosas no SUS: oficinas de trabalho para elaboração de propostas ativadoras de mudança” e explicou aos conferencistas como o profissional pode se tornar um protagonista social.
 
O docente explicou que o sujeito é ativo dentro de um contexto de política pública, e não somente passivo. “O profissional, dentro de um hospital ou unidade de saúde, não se enxerga como um executor de uma política eficiente de funcionamento. O profissional pode contribuir para efetivar o funcionamento e conceber aos usuários o acesso à saúde que lhes é de direito”, afirmou.
 
A “implantação das Práticas Integrativas e Complementares (PIC) nas redes de Atenção à Saúde”, com a enfermeira Idehize Furtado e a nutricionista Vanessa Carvalho, mostrou dados sobre as Práticas Integrativas no Brasil. “Apenas a região sudeste é a maior beneficiada por essa prática. A Ilha do Marajó, no Pará, por exemplo, sequer tem esse tipo de assistência. Em todo o país, 54% dos estados estão utilizando essa prática que pode ser uma forma de melhorar o atendimento dos pacientes”, informou a enfermeira.
 
O acolhimento não é apenas uma prática para tratar bem o indivíduo, destacou a terapeuta ocupacional Clévia Dantas, durante a palestra “Práticas humanizadas no contexto hospitalar”. “Você pode tratar muito bem o paciente e não curar a dor ou patologia dele. É preciso tratar a integralidade do ser humano, para que ele possa seguir a sua vida normalmente”, disse.
 
As palestras seguiram com temas sobre “Alimentação e nutrição adequada e saudável no ambiente escolar: Desafios na Amazônia Paraense”, com a nutricionista Nadia Fernandes; “Atração Multidisciplinar e Suporte Técnico ao Tri-Atleta”, com os professores Márcio Levy, Kanny Farias, Débora Melo e Erielson Bossini; e “Vivência Acadêmica e Saúde Mental”, com os professores e psicólogos Alex Miranda, Elizabeth Levy e Marcio Valente, todos no auditório I. O auditório II abordou temas como “O papel do farmacêutico na segurança do paciente”, com a professora Edina Menezes;  e “O cuidado de quem cuida: atenção interdisciplinar para a saúde do aluno de graduação”, com as professoras Enise Najjar e Rosana Darwich.
 
A manhã seguiu a programação no auditório III com temas sobre “Humanização no parto e no aleitamento materno na primeira hora da vida”, com a nutricionista Naiza Nayla, a terapeuta ocupacional Gabriela Farias e a fonoaudióloga Débora Santos; “Assistencia de enfermagem humanizada frente aos programas de saúde na atenção básica”, com as professoras Nazaré Lima Margareth, Braun e Sarah Yasmin; “Arboviroses emergentes: o que precisamos saber sobre a Febre Amarela e a Febre Oropoce”, com o farmacêutico Eduardo Arruda; e a “Propostas de trabalho para o desenvolvimento de ações em educação alimentar e nutricional”, com a nutricionista Vanille Pessoa.
 
À tarde, temas como a humanização do parto, saúde íntima feminina e gastronomia no tratamento humanizado foram apresentados por profissionais das diferentes áreas da saúde. A fisioterapeuta e professora da UNAMA, Nazeth Araújo, esteve à frente da conferência “Ginástica íntima feminina”. Para ela, a iniciativa de trazer assuntos ainda considerados tabus é importante para a formação dos futuros profissionais. “Os cuidados com o assoalho pélvico são fundamentais para a saúde da mulher, porém, a maioria não tem conhecimento sobre esta estrutura pélvica, que atua na sustentação de órgãos e na melhoria da função sexual. Estou muito feliz com um público tão numeroso para esta palestra, eles serão multiplicadores das informações adquiridas aqui”, afirmou.
 
A enfermeira e professora da UNAMA, Lorena Saavedra, enfatizou a grande procura do público pelas palestras sobre parto humanizado. “No atual contexto do cenário obstétrico, é extremamente relevante falar sobre humanização, pois, ainda temos um índice elevado de mortalidade materna, devido às intervenções desnecessárias durante o parto”, explicou. O tema foi abordado sob diferentes aspectos, em conferências e minicursos do Congresso.
 
Os estudantes comemoram bastante a realização do Congresso de Saúde deste ano, devido à diversidade de temáticas. “Achei interessante priorizarem a questão da humanização, em diversos setores, seja no parto, em atendimentos psicológicos, em tratamento materno-infantil, entre outros que foram explanados aqui. Me senti contemplada como futura profissional”, disse a estudante Thaís Mesquita da Silva, do 7º semestre do curso de Fisioterapia da UNAMA.  
 
As fotos são de Rayanne Bulhões.

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Segundo dia do Congresso Saúde é marcado por debates sobre o cotidiano profissional

Congressistas conferiram palestras com profissionais renomados de todo o Brasil
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 27/04/2018 - 19:02 - Atualizado em: 30/04/2018 - 10:43

A tarde do segundo dia de palestras do III Congresso Multidisciplinar de Saúde, realizado nesta sexta-feira (27), teve início às 14h, no Hangar Centro de Convenções. Com organização da Universidade da Amazônia (UNAMA), a jornada de atividades do período discutiu temas como “Fisioterapia na incontinência urinária baseada em evidências”, com as fisioterapeutas Carolina Fernandes e Ana Carolina Beleza, “Curativos: desafios e perspectivas no cuidar”, com Margarida Carvalho e Marcelo Mendes e “Epigenética”, com a biomédica Danielle Calcagneo.

A relação médico e paciente foi um dos principais pontos discutidos durante a conferência da psicóloga Rose Nascimento. Para ela, tratar o outro de acordo com as suas individualidades é o primeiro passo para ser um bom profissional. “Práticas básicas, como chegar na hora da consulta, ter compromisso ético e ter domínio dos conhecimentos já causa um conforto para o paciente e traz benefícios psicológicos na hora de tratar determinadas patologias”, afirmou.

Já a alimentação infantil foi o principal tema da conferência sobre “Alimentos Ultraprocessados na infância e impacto na saúde”. De acordo com a nutricionista Paula Leffa, o profissional tem vários desafios. “É um trabalho árduo, que envolve todos os setores em que a criança está envolvida (família, escola, etc.), ao mostrar o que é saudável para a o desenvolvimento como a ingestão de frutas, legumes e verduras”, disse.

Os novos paradigmas da Genética Humana foi o tema do auditório IV do Hangar, proferido pela biomédica Helem Ribeiro. “O ambiente pode influenciar o sistema padrão de produção de proteínas do nosso corpo. Por exemplo, nutrigenoma é o conceito que mostra como os alimentos influenciam na expressão genética, porém os estudos precisam ser validados”, declarou.

A programação do auditório I também contou com palestra sobre “O uso indiscriminado de anabolizantes”, com os professores Sérgio Vale e Kemper dos Santos; “O atendimento das DCNT’s na infância: o cuidado nutricional na hipertensão arterial na infância”, com Julia Valmórbida, Andressa Parente e Maria Fani Dolabela; e “Conversando sobre TEA (transtorno do Espectro do Autismo), com Heloisa Machado, Nathália Araújo e Andrea Farias.

No auditório II as palestras foram sobre  “Futebol: Novas tendências na prática profissional”, com o professor Carlos Dorneles; “Como se tornar Farmacêutico Esteta e os desafios para empreender”, com a professora Nassara Mesquita; e “Controle das dislipidemias um desafio aos profissionais da saúde”, com Ricardo Vieira.

O Congresso seguiu com palestras, no auditório III, sobre Saúde Mental, com o Dr. Mário Machado, a advogada Nachara Palmeira e a psicóloga Arina Lebrego; Novas técnicas de diagnóstico viral, com a professora Rita Quaresma; A contribuição da gastronomia para o cuidado humanizado do paciente, com o professor Bruno Morais; e O cuidar da enfermagem em cardiologia, com as enfermeiras Ana Flávia e Akemi da Costa.

Os “Múltiplos olhares sobre o atendimento infantil”, com a psicóloga Cintia Lavratti e professora Leila Maués; “Dietas da moda e Emagrecimento”, com o nutricionista Gustavo Pimentel; “Resina Compostas Bulk Fill: simplificação e qualidade nos procedimentos restauradores”, com Sandro Loretto e “Apnéia obstrutiva do sono: tratamentos reabilitadores”, com José Thieres, fecharam a programação do auditório IV.

A sala Marajó contou com conferências de “Relacionamento amoroso: teoria e pesquisa”, com a psicóloga Lidia Weber; “Plantão psicológico na contemporaneidade”, com a professora Márcia Tassianari; e “A presença do pensamento psicanalítico no campo da saúde”, com a professora Livia Moretto.

A programação continua neste sábado (28), a partir das 8h, no Hangar – Centro de Convenções.

 

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Conferencistas lotam a abertura do III Congresso Multidisciplinar de Saúde

Humanização da saúde é o tema central do evento que traz profissionais de todo o Brasil em três dias de evento
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 27/04/2018 - 16:02 - Atualizado em: 27/04/2018 - 16:07
Superar as adversidades foi o principal foco do tema da conferência de abertura do III Congresso Multidisciplinar de Saúde na noite desta quinta-feira (26), organizado pela Universidade da Amazônia - UNAMA, uma das mantidas do grupo Ser Educacional. O reitor da Instituição, Dr. Janguiê Diniz, palestrou para um auditório lotado do Hangar – Centro de Convenções da Amazônia.
 
A mesa oficial de abertura contou com a presença de personalidades como a vice-reitora da UNAMA, professora Betânia Fidalgo, o pró-reitor de ensino da UNAMA, professor Jeferson Bacelar, a pró-reitora de pós-graduação da UNAMA, professora Ana Vasconcelos e o diretor do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), professor Wagner Muniz.
 
Durante a cerimônia, o reitor da UNAMA concedeu a “Comenda UNAMA” para Dr. João Alberto Maradei, cirurgião que implantou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular no Pará e inaugurou a Clínica dos Acidentados em Belém. A comenda é uma homenagem de para personalidades que se destacaram no campo educacional ou prestam relevantes serviços da ciência e da tecnologia, do desenvolvimento econômico e social.
 
O evento também promoveu a assinatura de um convênio entre UNAMA e Universidade Federal Rural do Pará (UFRA) que permite que alunos de ambas as Instituições tenham acesso ao ensino de graduação e pós. A assinatura foi feita pelos reitores da UNAMA e UFRA respectivamente, Dr. Janguiê Diniz e o professor Marcel do Nascimento Botelho.
 
A professora Betânia Fidalgo falou sobre a importância do evento na região Norte. “O Congresso de Saúde já faz parte do roteiro acadêmico do nosso estado e nesta terceira edição o tema não poderia ser mais atual e importante a ser pensado pelos profissionais da área. Quero parabenizar aos grandes exemplos da nossa sociedade como Dr. João Maradei, um profissional que se confunde com a história da saúde do Pará e dizer que é uma honra a universidade poder conceder este prêmio para um profissional que fez diferença no nosso Estado”, afirmou.
 
Em sua palestra de abertura “Superando adversidades para transformar sonhos em realidade”, o reitor da UNAMA, Janguiê Diniz, principais passos para se alcançar o sucesso. “A minha vida inteira foi de superação e venho transformando os meus sonhos em realidade. Graças a educação consegui sucesso e prosperidade que tenho hoje com a criação do grupo Ser Educacional, no qual sou fundador presidente”, declarou.
 
O III Congresso Multidisciplinar de Saúde continua a programação nesta sexta-feira (27), no Hangar-Centro de Convenções.
 
 

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III Congresso Multidisciplinar de Saúde inicia suas conferências e palestras

Os palestrantes analisaram a situação da saúde na região amazônica.
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 27/04/2018 - 13:00 - Atualizado em: 30/04/2018 - 09:53
A programação do III Congresso Multidisciplinar de Saúde, realizado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), trouxe ao Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, na última sexta-feira (27), conferências e palestras com profissionais de diversos temas da área da saúde. Os palestrantes analisaram a situação da saúde na região amazônica.  
 
O evento relacionou a saúde a temas como educação escolar e populações tradicionais da Amazônia. O doutor em Ciências Biológicas e professor Eliã Botelho apresentou seus estudos sobre a importância da educação sexual para estudantes de Ensino Médio das escolas públicas de Belém, “precisamos incentivar o combate ao vírus HIV nestes jovens, pois, temos uma realidade alarmante nesta faixa etária de casos, eles apresentam o que chamamos de ‘comportamentos de risco’, como consumo de bebidas alcoólicas e a falta de uso do preservativo”, alerta o professor.
 
Voltada para pesquisas de comunidades quilombolas, a doutora em Enfermagem Milene Raiol esteve presente na mesa “Cuidado à saúde de populações tradicionais da Amazônia: indígenas e quilombolas”, segundo ela, “o acesso à saúde para estas populações é bem precário, precisamos pensar e agir em prol deste cuidado, pois, são comunidades onde temos incidência de diabetes, hipertensão, anemia, entre outras doenças”.
 
Outros temas mais gerais, como “O acompanhamento do paciente diabético no âmbito do SUS”, foram abordados nestas palestras e conferências. Para a educadora de diabetes, Viviane Sahade, é o tipo de temática que precisa estar presente um congresso de saúde. “Nos deparamos aqui com temas do nosso dia-a-dia, que parecem já estar completamente estudados, porém, é preciso estarmos sempre atualizados, atentos à novas pesquisas”, reflete.
 

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UNAMA e Santander inauguram espaço coworking

O novo local é aberto aos alunos e professores no campus Alcindo Cacela da Universidade
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 27/04/2018 - 11:20
Imagem mostra três homens descerrando uma placa
Sebastião Borges e Steven de Assis, do Santander, e Janguiê Diniz, reitor da UNAMA
A Universidade da Amazônia (UNAMA), em parceria com o Banco Santander, inaugurou o Espaço Coworking Santander, nesta quinta-feira (26), no campus Alcindo Cacela da Instituição de Ensino Superior (IES). O evento contou com a presença de superintendentes do Banco, diretores, coordenadores, alunos da UNAMA e convidados. O espaço irá funcionar de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, no hall de entrada da IES.
 
O reitor da UNAMA, dr. Janguiê Diniz, comemorou o novo espaço dedicado a novas possibilidades para alunos e professores dentro da Universidade. “Esta inauguração é um momento muito especial por ser um espaço feito em conjunto entre professores e alunos que poderão ter mais interação com foco na criatividade, inovação e empreendedorismo. Este é mais um gesto de parceria que já temos com bolsas de estudos como Top España e Bolsa Santander. O mundo é dos inovadores e a ideia é muito prudente para quem quer se diferenciar”, disse em discurso.
 
O superintendente do Santander Universidades, Steven Assis, destacou a inovação e o investimento no espaço Coworking Santander, o terceiro a ser inaugurado no Brasil. “Estamos investindo na formação, emprego e empreendedorismo. A educação superior é o melhor caminho a ser seguido. Pensando nisso, estamos destinando uma bolsa de estudos exclusiva para a UNAMA para que alunos possam ter oportunidades profissionais e sucesso na carreira”, afirmou.
 
O espaço faz parte do programa Santander Negócios & Empresas que envolve o desenvolvimento, construção de equipes, internacionalização, conectividade e aceleração de apoio às empresas. O principal objetivo é de apoiar os estudantes e outros interessados para os negócios prosperarem, ajudando-as a superar os principais obstáculos ao seu crescimento com iniciativas que transcendam as soluções financeiras.
 

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III Congresso Multidisciplinar de Saúde tem início abordando humanização no atendimento

Minicursos são ministrados por profissionais locais e nacionais
Assessoria de Comunicação Por: 26/04/2018 - 16:34 - Atualizado em: 27/04/2018 - 15:13

Por: Camille Nascimento 

O III Congresso Multidisciplinar de Saúde, realizado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), iniciou suas atividades na manhã desta quinta-feira (26), com minicursos que trouxeram ao público profissionais locais e nacionais das áreas de Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia, Educação Física, Biomedicina, Farmácia, Estética, Terapia Ocupacional e Nutrição. Os congressistas tiveram opções variadas de temas, como primeiros socorros no esporte e métodos para alívio da dor duramente o parto.

Os minicursos realizados durante o congresso seguem a mesma temática do evento deste ano, “Humanização em saúde: desafios e os novos cenários”. Professores da UNAMA apresentaram as diferenças de atendimento entre o setor público e o privado, enfatizando a importância de se oferecer ao paciente um atendimento humanizado.

O coordenador do curso de Fisioterapia da universidade, Rodrigo Pereira Corrêa, comentou sobre a grande procura dos participantes para estes minicursos. “Estamos muito felizes em saber que conseguimos reunir neste evento tantas palestras e minicursos interessantes. Destaco o minicurso ‘Primeiros socorros no esporte’, ministrado pelo fisioterapeuta Maurren Mansur, um referencial nacional sobre o assunto, que nos trouxe muitas informações”, avaliou.

A professora do curso de Enfermagem, Halessa Pimental, falou sobre a importância de se discutir neste congresso a questão da humanização do parto, tema que gera discussão e opiniões divergentes. “Tanto nos minicursos, como também nas conferências e mesas-redondas, vamos abordar e esclarecer o que é a humanização do parto. Precisamos alertar que este momento não precisa ser significado de dor na vida de uma mulher. A programação de um Congresso deste nível precisava mesmo ter este espaço de discussão”, reflete.

Entre os outros temas apresentados, estavam os minicursos de “Tecnologia assistiva envolvendo a impressora 3D”, ministrado pelo terapeuta ocupacional Jorge Lopes; “Estratégias nutricionais para hipertrofia muscular”, com a nutricionista Lavoisiana Lacerda; e “Plantão psicológico e os desafios da contemporaneidade”.

O III Congresso Multidisciplinar de Saúde segue até este sábado (28).

 

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Santander divulga vagas para programa estágio

Os estudantes da UNAMA poderão se inscrever através do NEC pelo site de carreiras
Assessoria de Imprensa Por: Mirella Ribeiro 26/04/2018 - 12:17
 Núcleo de Carreiras está fazendo o recrutamento dos estudantes para participarem do processo seletivo
Núcleo de Carreiras está fazendo o recrutamento dos estudantes para participarem do processo seletivo
Os estudantes da UNAMA que desejam estagiar podem contar agora com uma nova oportunidade de estágio. É que o Banco Santander, por meio da Universia, está ofertando 1200 oportunidades de estágio para estudantes universitários. Para auxiliar, o Núcleo de Carreiras está fazendo o recrutamento dos estudantes para participarem do processo seletivo. 
 
"Recebemos do Santander semanalmente as vagas e realizamos o cadastro de todas no Portal de Carreiras e fazemos ensalamento sobre estas oportunidades. Através deste cadastro o aluno recebe a vaga via email e se candidata na nossa plataforma, que é o Portal de Carreiras. Após isso, é encaminhado o acesso do aluno para a plataforma do Santander", explica a coordenadora do NEC, Danielle Muniz. 
 
Após o processo seletivo com os candidatos interessados, os aprovados serão indicados para a Universia. Os candidatos aprovados receberão um e-mail para confirmação dos seus dados pessoais e da sua universidade. A Universia elabora a documentação necessária e envia o kit admissional ao candidato. O candidato colhe as assinaturas do TCE e encaminha via e-mail para a Universia juntamente com os demais documentos solicitados. Uma vez recebidos e validados os documentos, a Universia autoriza o início do estágio.
 
A bolsa contempla a remuneração, além do auxílio transporte e do recesso remunerado subsidiado pelo Banco Santander. O estágio terá duração de 04 (quatro) meses, incluindo o período proporcional de recesso, com carga horária de 04 (quatro) horas por dia. O recrutamento está sendo feito pelo http://carreiras.sereducacional.com.  

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Jogo dissemina a consciência ambiental entre jovens

Batizado de Super Coleta Feliz, o projeto foi desenvolvido por estudantes e professores do curso de Ciência da Computação da UNAMA
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 26/04/2018 - 12:06
Imagem mostra uma praia e várias lixeiras coloridas
Coleta seletiva é o descarte diferenciado de lixos que foram previamente separados
Como uma forma de incentivar a educação ambiental e melhorar a qualidade de vida em Belém, estudantes e professores do curso de Ciência da Computação da Universidade da Amazônia (UNAMA) desenvolveram um jogo chamado “Super Coleta Feliz”. Nesse game, o usuário tem 60 segundos para somar a maior quantidade de pontos, colocando resíduos na lixeira correta. Voltado para o público de pessoas entre 2 e 15 anos, o software será lançado neste sábado (28) para as plataformas mobile (Android) e computador (navegador).
 
Coleta seletiva é o descarte diferenciado de lixos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação desta modalidade de recolhimento é obrigação dos municípios e as metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos Planos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos dos municípios.
 
Neste contexto, a equipe da UNAMA avaliou a necessidade de um projeto desse tipo a partir de uma pesquisa na qual foi observado que não existe nenhum jogo no mercado de forma aberta e acessível para serem utilizados em escolas e ou faculdades. O trabalho foi desenvolvido cerca de um mês e será atualizado constantemente, com novos designs, aprimoração da “jogabilidade” e também aumento do número de plataformas disponíveis.
 
De acordo com o coordenador do curso, Rômulo Pinheiro, a ideia é conscientizar e ensinar os jogadores como funciona a coleta seletiva, mostrando como isso é importante para a nossa sociedade atual. “O lixo é um problema que vem sendo tratado com muita importância por todos os países desenvolvidos. Na medida em que vários tipos de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna mais cara ou mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição. O processo industrial de reciclagem de uma lata de alumínio, por exemplo, é diferente da reciclagem de uma caixa de papelão”, afirmou.  
 
O jogo foi desenvolvido com o uso da gameficação, uma vertente da tecnologia que consiste em usar técnicas, estratégias e o design de games para trazer um jogo o mais próximo da realidade. O game mostra de forma divertida que cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. “Neste projeto, estão envolvidos alunos do terceiro semestre e professores do curso, que têm o objetivo de impactar pontos como engajamento, produtividade, foco, determinação e outros, tornando mais simples o aprendizado”, concluiu Pinheiro.

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Somos patriotas na Copa. E depois?

Por Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Reitor da UNAMA - Universidade da Amazônia - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional –janguie@sereducacional.com
Assessoria de Comunicação Por: 26/04/2018 - 09:43 - Atualizado em: 20/06/2018 - 13:54
Imagem mostra Janguiê Diniz encostado na mesa
Talvez esse ufanismo seja um momento de fortalecer a identidade do nosso povo
Quando a Rússia der o pontapé inicial da partida contra a Arábia Saudita, que abre a Copa do Mundo de 2018, milhões de corações por todo o mundo começarão a bater mais forte. Para nós, brasileiros, a Suíça é o primeiro adversário. Sabemos que, em tempos de Copa do Mundo, o país praticamente para. Mas quais as consequências disso?
 
Durante a Copa, as pessoas encarnam um sentimento ufanista e vestem as camisas de suas seleções com toda satisfação. Costuma-se dizer que o futebol é o ópio do povo brasileiro. É bem verdade que vem do esporte o sustento de inúmeras famílias, o sonho de futuro de muitas crianças e a felicidade de muitos torcedores. Durante o campeonato mundial, o sentimento de amor ao país se exacerba. Acontece que, enquanto isso, todos o resto perde importância. Aí que mora o perigo. Podemos chamar nosso patriotismo de seletivo?
 
Talvez esse ufanismo seja um momento de fortalecer a identidade do nosso povo. Quem não se sente mais animado com as vitórias da Seleção? Entretanto, não podemos nos distrair de outras áreas, principalmente da política. É necessário lembrar que estamos em ano de eleições para presidente, governadores, deputados e senadores. É necessário lembrar, também, que os parlamentares atualmente nos cargos podem aproveitar esse momento de “distração” nacional para realizarem manobras maliciosas, visando unicamente seus interesses pessoais.
 
Enquanto estivermos torcendo por Neymar e companhia, aqueles que foram eleitos para defender nossos interesses – e muitos deles sabem que não serão reeleitos – podem, na surdina, aprovar emendas, leis e projetos que são contrários  aos anseios do povo brasileiro. Daí, ficam prejudicadas a saúde, a educação e os demais direitos de uma forma em geral.
 
Mas afinal, o que significa ser patriota? Ser patriota é vestir verde e amarelo e aprender a cantar o Hino Nacional? Ou seria se emocionar com 60 mil pessoas ecoando as rimas em estádios lotados? Ser patriota é muito mais que isso. Patriota é todo aquele que ama sua pátria e procura servi-la.
 
As eleições vêm em outubro, pouco após a Copa. Independente do placar dentro de campo, é nas urnas que precisamos de ótimos resultados. O Brasil clama por mudança, por novos representantes que de fato nos representem. Não adianta ganhar o Mundial se perdemos a disputa contra a corrupção, por exemplo, reelegendo os mesmos políticos profissionais já conhecidos e que tem  participação em esquemas de desvios de verbas,  superfaturamento de obras, recebem propinas, etc.
 
Peço perdão aos fanáticos pelo futebol, mas o fato é que não podemos ser patriotas apenas durante a Copa do Mundo. O patriotismo deve ser um sentimento diário de todo cidadão. A população deve acreditar nessa união e dirigi-la para buscar melhores condições de saúde, alimentação, ensino e moradia. Mas, muito mais que isso, a população precisa acreditar nesse sentimento porque apenas assim podemos construir realmente a “pátria amada, Brasil”. Vamos torcer e festejar, viver a Copa, mas sem esquecer a nossa realidade, que atualmente não está muito festiva. Cabe a nós torná-la mais alegre, e uma das armas é o voto.

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