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Atenção multifocal: como desenvolver a habilidade que auxilia estudantes

Conseguir focar com excelência em múltiplas tarefas simultaneamente é uma habilidade que pode render benefícios nos estudos
Por: Camilla de Assis 02/08/2017 - 12:00 - Atualizado em: 09/08/2017 - 09:03
Atenção multifocal
Atenção multifocal
O conceito de multifocal é simples: é a capacidade que uma pessoa tem em realizar, com excelência, diversas tarefas simultaneamente. Ou seja, aquela pessoa que faz tudo ao mesmo tempo pode ter a habilidade de atenção multifocal bem desenvolvida. Neste caso, ter essa habilidade pode ser uma vantagem nos estudos, visto que a pessoa consegue otimizar o tempo. Conheça como pessoas de outros países estudam.
 

 
Por conta da correria do dia a dia, dar conta dos diversos afazeres não é trabalho fácil. Estudos, trabalhos em grupo, estágio, projetos de extensão, provas teóricas e práticas, além de outras atividades paralelas e pessoais não é tarefa fácil. Pela quantidade de afazeres realizados ao mesmo tempo, algumas pessoas desenvolvem a habilidade da atenção multifocal.
 
O que caracteriza alguém que tem atenção multifocal?
 
Ter o desenvolvimento da atenção multifocal só diferencia uma pessoa em seu cérebro, segundo a psicóloga e doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento Maria da Soledade Rolim. “Em linhas gerais, esta pessoas possui maiores níveis de ativação funcional das área pré-frontal do cérebro (área dorsolateral do córtex pré-frontal) e possui mais facilidade da realização simultânea de atividades que demandem foco e cognição.”, explica.
 
Ou seja, ter um desenvolvimento da multifocalidade não significa que uma pessoa tem um cérebro mais desenvolvido ou qualquer tipo de vantagem específica. Quando o multifoco é exercitado e alcançado em alguém, “o cérebro apresentou uma neuroplasticidade específica e conseguiu se adaptar às exigências de realizar várias atividades ao mesmo tempo.”
 
Como desenvolver essa habilidade?
 
Atenção multifocal não é hereditário, portanto é uma habilidade adquirida. Entretanto, não se deve aplicar muito esforço para conseguir alcançá-la. O senso comum acredita que quanto mais intenso seja o “treinamento” cerebral, mais desenvolvido o órgão vai se tornar. “Os estudos científicos mostram o oposto, que o excesso de atividades simultâneas e fora de um contexto acaba gastando muita energia cerebral que poderia ser empregada de uma forma mais eficiente e o resultado é justamente o inverso, uma diminuição da produtividade.”, comenta Maria da Soledade Rolim.
 
Então, para potencializar o uso cerebral e conseguir desenvolver as habilidades multifocais, é mais eficiente praticar estímulos regulares, constantes e experiências novas que tirem as pessoas da zona de conforto. A exemplo disso, há aprender um novo idioma, um ritmo de dança, aprender um itinerário diferente do GPS, ou seja, provocar desafios ao cérebro.
 
Além disso, outras atividades simples também pode ajudar a pessoa a desenvolver as condições cerebrais. “Ler uma revista enquanto escuta uma música ou cozinhar enquanto conversa com alguém. Outra atividade benéfica para melhorar os níveis de concentração e atenção de forma geral é a meditação, que não necessariamente precisa estar vinculada à alguma religião; se a pessoa se concentrar em prestar atenção ao próprio ritmo respiratório (inspiração/expiração) ela já está fazendo uso de uma prática notadamente salutar para o cérebro”, indica a especialista.
 
E você, vai praticar quais atividades para desenvolver a atenção multifocal? Conte pra gente nos comentários!

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As escolas e os recursos tecnológicos

Janguiê Diniz – Mestre e Doutor em Direito – Reitor da UNAMA - Universidade da Amazonia – Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com
Assessoria de Comunicação Por: 31/07/2017 - 17:14 - Atualizado em: 11/08/2017 - 17:28
Imagem mostra Janguiê Diniz sentado à mesa
Com sede de conhecimento, os alunos querem saber para que e por que precisam estudar determinado assunto
Todos os dias novas tecnologias são lançadas e levando-se em consideração a importância dos recursos tecnológicos na vida social e prática do homem, fica cada dia mais evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro e o giz. O aprender por aprender já não existe. Com sede de conhecimento, os alunos querem saber para que e por que precisam estudar determinado assunto.
 
Nos últimos anos as escolas foram invadida por celulares, tablets, aplicativos e redes sociais. E para lidar com tudo isso de forma natural, com o objetivo de promover a educação, sem gerar desconfortos ou algo que possa prejudicar a espontaneidade do educador e, até mesmo, a liberdade de um aluno, as escolas precisam acompanhar a modernização social.
 
O uso da informática na educação implica em novas formas de comunicar, de pensar, de ensinar e de aprender. Ela é capaz, inclusive, de ajudar aqueles que estão com a aprendizagem muito aquém da esperada. A tecnologia na escola não deve ser concebida ou se resumir a disciplina de informática no currículo, porém, deve ser vista e utilizada como um recurso para auxiliar o professor na integração dos conteúdos curriculares.
 
Hoje, os professores se veem diante do que pode ser considerado, ao mesmo tempo, um grande desafio e uma grande oportunidade: utilizar as TCI (tecnologias da comunicação da informação), como meio para construir e difundir conhecimentos. Entretanto, é preciso concretizar a necessária mudança de paradigma educacional, utilizando a tecnologia nos processos de criação, gestão e reorganização das situações de aprendizagem.
 
As facilidades técnicas oferecidas pelos computadores também possibilitam a exploração de um leque ilimitado de ações pedagógicas, permitindo uma grande diversidade de atividades. O professor deve, então, pesquisar, conhecer o que as novas tecnologias têm a oferecer a fim de tornar suas aulas mais atrativas, criando condições de aprendizagem por meio de recursos computacionais. 
 
Já para as escolas, também é preciso pensar em tecnologia. Adquirir equipamentos tecnológicos para uso em sala de aula obviamente envolve investimentos, tanto financeiros quanto de capacitação de pessoal para lidar com essa novidade. Contudo, embora esse seja um procedimento oneroso em um primeiro momento, sua relação custo-benefício é positiva, considerando que a médio e longo prazo trará um retorno recompensador aos processos de aprendizagem e à imagem da instituição.
 
É muito mais fácil assimilar conteúdos de maneira ilustrativa, dinâmica e com linguagem próxima daquela vivenciada em momentos de lazer do que através de um recurso estático, que em nada condiz com as nossas rotinas diárias.
 
A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional propõe uma prática educacional adequada à realidade do mundo, ao mercado de trabalho e à integração do conhecimento. Desta forma, a utilização efetiva das tecnologias da informação e comunicação na escola é uma condição essencial para inserção mais completa do cidadão nesta sociedade de base tecnológica. A educação não pode viver sob o modelo antigo, com o risco de virar invisível para a sociedade. As novas tecnologias devem ser exploradas para servir como meios de construção do conhecimento e não somente para a sua difusão. 
 

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UNAMA promove capacitação de padres na Diocese de Santarém

Curso de capacitação será proferido pelo docente da UNAMA Claudionor Rebelo, especialista em auditoria e controladoria
Assessoria de Comunicação Por: Lana Mota 31/07/2017 - 14:48 - Atualizado em: 31/07/2017 - 14:52
Livro
Evento leva capacitação a 120 pessoas

Com o tema "Contabilidade no Terceiro Setor", a Faculdade da Amazônia – UNAMA, por meio dos cursos de Ciências Contábeis e Administração, realiza nesta terça-feira (1º), a capacitação de 120 padres e secretárias paroquiais da Diocese de Santarém no Oeste do Pará. O evento acontece a partir das 8h30 no Centro de Formação Emaús.

O objetivo do evento é qualificar os padres e secretárias com variados temas nas áreas administrativa e contábil das igrejas no município. Durante a capacitação, serão abordados temas como introdução geral da administração, admissão e demissão de funcionários, notas fiscais e recibos, e explicação sobre filantropia. O curso será proferido pelo professor da UNAMA e especialista em auditoria e controladoria, Claudionor Rebelo.

De acordo com a diretora da faculdade, Deliana Santos, a qualificação dos padres e das secretárias paroquiais é de extrema importância. “Contribuir com esse trabalho é bastante significativo, pois a função da Universidade é de se aproximar cada vez mais das organizações e entidades, proporcionando troca de experiências e geração de novos conhecimentos”, ressalta.    

O Centro de Formação Emaús fica localizado no km 11 da Rodovia Santarém Curuá- Una (PA-370).
 

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Indígenas brasileiros: um histórico de luta e preservação identitária

Cada vez mais, eles têm levantado sua voz pela defesa e reconhecimento de suas expressões e realidades
Por: Paula Brasileiro 31/07/2017 - 12:14 - Atualizado em: 11/08/2017 - 08:28
Tarisson Nawa:
Tarisson Nawa: "Minha intenção é retomar as práticas e expressões do meu povo"

Imagine a seguinte situação: é 19 de abril, Dia do Índio. Nas escolas infantis, ao redor do Brasil, as crianças estarão com os rostos pintados de tinta guache, usando cocares feitos de papel sulfite - elementos que deveriam ser entendidos enquanto cultura e não fantasia - e fazendo danças circulares numa "homenagem" aos povos originários do país, celebrados nesta data. Desde o "descobrimento" das terras, que hoje conhecemos como nação brasileira, os povos autóctones são vistos pelas lentes do estereótipo, como se fossem personagens de livros de história, presos em 1500, num misto de mitificação e romantização.  

O estudante Tarisson Nawa, de 21 anos, entende bem sobre esse senso comum arraigado na cultura brasileira. Indígena da etnia Nawa, do estado do Acre, ele é incisivo ao declarar: "Existem muitos equívocos com relação às populações indígenas que precisam ser desfeitos, desmistificados. É preciso retirar essa ideia de que o indígena para ser indígena, tem que estar na aldeia, caçando, ou nú, usando cocar e pintura. Não. Ele vive na sociedade. E por viver em sociedade a gente troca simbolicamente as nossas experiências com outros indivíduos. Isso faz com que nós possamos ressignificar nossas expressões socioculturais".

Essa ressignificação vem acontecendo desde que os primeiros povos tiveram de deixar suas terras originais em busca de sobrevivência. Segundo dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente, 47,3% dos cerca de 900 mil índios que vivem no Brasil, moram em áreas urbanas. "Isso tudo é produto de um deslocamento, de uma saída das terras que esses povos tradicionalmente ocupavam, por terem sido expulsos. Eles buscaram na cidade melhores condições de vida. Na atualidade, onde estão esses indígenas? Eles moram nas periferias e muitos não têm espaço. Então, eles não se reconhecem e isso acaba silenciando muitas questões que deveriam ser pautadas em relação ao indígena na cidade", diz Tarisson.

As cidades, majoritariamente habitadas por não-índios, acabam por não terem um preparo para receber as populações indígenas, que consequentemente acabam passando por esse "processo de negação e silenciamento da sua identidade", como conta o estudante. Ele próprio, crescido fora da aldeia por conta do processo de deslocamento de sua família, compreendeu este mecanismo e hoje faz o caminho inverso de boa parte de seus parentes: "A minha família perdeu o vínculo com a aldeia - embora se reconheça ainda hoje. A minha intenção é retomar as práticas e expressões socioculturais do meu povo, a nossa tradição".   


Riqueza étnica

Segundo estudo realizado pelo IBGE, publicado em julho de 2016, o Brasil contabiliza 305 etnias com cerca de 274 línguas. Esses números fazem do país um dos lugares com maior diversidade sociocultural do planeta. A etnia Nawa, de Tarisson, é uma delas. Ele conta um pouco sobre o seu povo: "Nossa terra tradicional fica no município de Mâncio Lima, no estado do Acre, o município mais ocidental do país. A nossa etnia foi reconhecida pelo estado brasileiro no início deste século, lá pelos anos 2000. A gente vem de uma história de violência grande, como na maioria dos casos dos povos indígenas, de violência tanto física quanto simbólica. Fomos considerados um povo extinto. A emergência identitária, acontecida por volta de 2000, fez com que nosso povo se tornasse politizado e reconhecesse que nós somos indivíduos, sujeitos de direitos." O estudante diz que, desde o reconhecimento, há 17 anos, os Nawa estão na luta pela demarcação de suas terras: "Na formação dos seringais do Acre nós fomos expulsos da nossa terra e tivemos que morar em outros locais". Este é o mesmo problema vivenciado por tantos outros povos indígenas que vivem ao redor do país.

 

Indígenas na universidade

Desde 2012, a Lei de Cotas (lei 12.711), determina que as instituições de ensino superior federais devem reservar vagas para estudantes pardos, negros e indígenas vindos da rede pública de ensino. Hoje, 36 das 59 universidades federais do país oferecem algum tipo de ação afirmativa de reserva de vagas em seus processos seletivos.

Tarisson Nawa cursa jornalismo na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Para ele, ocupar este espaço vai muito além de adquirir conhecimento: "Estar na universidade é o Estado Brasileiro reconhecendo que existem sociodiversidades no país - que existem povos indígenas, negros, ciganos, várias expressões sócio-culturais - e essas expressões só têm a contribuir com esse modelo acadêmico que é pautado num conhecimento europeu que negligencia, silencia e nega o saber das populações tradicionais. Então eu, na posição de indígena, venho justamente pra tensionar esse poder ideológico dentro da universidade e inserir as demandas das populações indígenas enquanto um tema que deve ser pautado dentro dessa formação do saber". O jovem pretende seguir a vida acadêmica e fazer uso da sua posição para dar voz e vez aos seus: "No decorrer dessa minha vivência acadêmica pretendo usar meus conhecimentos na tentativa de quebrar preconceitos. Quero defender as causas dos meus parentes."

 

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Projeto visa melhorar bem-estar de estudantes

Professores e alunos do curso de Psicologia vão ministrar palestras e oficinas aos jovens
Assessoria de Comunicação Por: 31/07/2017 - 11:32
Imagem mostra uma menina sendo atendida por uma psicológa
A atividade entusiasma os integrantes da equipe do projeto, alunos e egressos da UNAMA
Por Camille Nascimento
 
Estudantes que cursam o Ensino Médio e Fundamental estão passíveis a doenças como estresse e depressão, devido às inúmeras cobranças que enfrentam, a exemplo da decisão da carreira profissional ou primeiro emprego. Pensando nesta dificuldade, a Universidade da Amazônia (UNAMA), por meio do curso de Psicologia, realiza o projeto “Bem-estar Psi: UNAMA nas escolas”, um trabalho de Responsabilidade Social, com atividades mensais previstas para o segundo semestre, em escolas públicas e privadas de Belém do Pará.     
 
De agosto a dezembro, o projeto promoverá palestras e oficinas de caráter formativo e informativo, sobre depressão, suicídio, bullying e outros temas pelos quais estes jovens tenham a necessidade de discutir. O coordenador do curso de Psicologia, Márcio Barra Valente, explica que o tema geral é o bem-estar psicológico. “O nosso público-alvo são alunos do final do ensino fundamental e início do médio, porque é um período em que eles encontram grandes dificuldades, são muitas decisões que vão pesar ao longo de suas vidas”, pondera o professor.
 
A atividade entusiasma os integrantes da equipe do projeto, alunos e egressos da UNAMA, que aproveitam a ocasião não apenas para a sua qualificação profissional, como também experiência pessoal. “Esse contato com a Psicologia na prática é muito importante para a nossa formação, porque vamos abordar temas muito pulsantes na nossa sociedade. O sentimento é de ter responsabilidade sobre a vida destes adolescentes, e de nós sermos um apoio para eles”, revela a estudante de Psicologia Marcia Yamada. 
 
 
 

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UNAMA lança a 14ª edição do Festival Audiovisual Osga

O Osga 2017 receberá inscrições de todo o Brasil
Assessoria de Imprensa Por: 31/07/2017 - 11:05
festival osga
A 14ª edição do Festival Audiovisual Osga será lançada no próximo dia 9 de agosto
Por Camille Nascimento
 
A 14ª edição do Festival Audiovisual Osga será lançada no próximo dia 9 de agosto, às 9h, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da Universidade da Amazônia (UNAMA). A abertura apresentará o tema deste ano para autoridades e personalidades do cenário audiovisual paraense. Na ocasião serão lançados o site e o edital do festival, além das normas para a categoria “Osga na Escola 2017”.  
 
O evento também contará com a presença da cineasta paraense Jorane Castro, que vai falar sobre os desafios de produções de vídeo no Brasil, apresentando seu mais recente trabalho, o longa-metragem “Para ter onde ir”. O Osga 2017 está previsto para ocorrer na primeira semana de dezembro, no Cine Olympia, em Belém do Pará. As inscrições serão divulgadas em breve no site da UNAMA e nas redes sociais oficiais da instituição. A programação do festival, até a semana de exibição e premiação dos trabalhos, será com oficinas, palestras e workshops voltados para o audiovisual.
 
Festival nacional
A novidade deste ano é que o Osga abrirá inscrições para todo o Brasil. “É inegável que o Osga incentiva a produção audiovisual na Amazônia, agora vamos expandi-lo aos outros estados brasileiros, para que possamos ter a participação dos alunos do Grupo Ser Educacional e também de outras IES”, explica o coordenador nacional do Osga, Mário Camarão. Para a professora de Comunicação e uma das idealizadoras do Osga, Marina Chiari, a UNAMA está investindo no talento dos futuros profissionais de audiovisual. “Este ano vamos contagiar mais pessoas com o clima do Osga, por ser nacional, porém, o mais importante não será o número de inscritos, acima de tudo vamos projetar a nossa produção local para todo o país. Sem dúvida será uma grande oportunidade para os alunos”, ressalta.   
 
Osga na Escola
Será o segundo ano que o Festival inclui a categoria “Osga na Escola”, espaço para alunos do ensino médio produzirem vídeos de até um minuto, obedecendo a temática do festival. É uma oportunidade de participar de oficinas práticas de vídeos com alunos vencedores de edições passadas. “O nosso objetivo e fazer com que o aluno do Ensino Médio entre em contato com o audiovisual, seja com vídeos de celular, de bolso, eles são muito criativos. Temos a preocupação de oferecer a eles um preparo, com workshops ministrados por nossos alunos e professores”, comenta o coordenador. A expectativa para a 14ª edição do Osga é gerar um público crítico, que produzam e participem do festival. “Hoje temos uma interação muito grande do público através das redes sociais e isso é uma grande revolução no que diz respeita às produções de programas, filmes, séries e etc. Estamos ansiosos para começar”, concluiu Mário Camarão.

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Coordenações realizam Capacitação de Professores Executores EAD

Professores do Ensino a Distância do grupo Ser Educacional vão receber treinamento para aperfeiçoar a metodologia de ensino utilizada para a modalidade
Assessoria de Comunicação Por: Melissa Fernandes 31/07/2017 - 10:26
Imagem mostra arte de capacitação de professores
A capacitação foi criada devido a importância da mediação para o desempenho do aluno EAD

Nesta segunda-feira, 31 de julho, as coordenações dos cursos de Ensino a Distância – EAD do Ser Educacional promovem uma Capacitação de Professores Executores EAD dos profissionais vinculados ao grupo. O evento vai acontecer na Sala de Treinamento da UNINASSAU Trianon, em Recife, das 14h às 18h.

O projeto tem como objetivo de impulsionar o processo da metodologia de ensino usada para as graduações da modalidade.  Além disso, esse é um investimento que assegura a qualidade da educação e da formação de alunos e mestres.  Na ocasião serão debatidos temas como a Metodologia EAD, Ambiente Virtual de Aprendizagem e o Sistema de Avaliação. As palestras serão ministradas pelas coordenações e gerências acadêmicas do Ser Educacional.

Para Dayanne Ximenes, gerente Acadêmica de EAD do grupo, essa ação vai promover uma maior interatividade entre o corpo docente e aperfeiçoar o atendimento ao estudante, uma vez que este tipo ferramenta ainda é uma novidade. “ A educação a distância é um grande mecanismo de formação profissional que ainda é muito novo para a realidade do brasileiro. Desta forma, nos comprometemos com a qualidade do ensino, conscientes da necessidade de adaptações de aprendizagem dentro do ambiente virtual”, diz.

Dayanne complementa que a capacitação foi criada devido a importância da mediação para o desempenho do aluno EAD. Nela são desenvolvidas estratégias para que os docentes possam orientar os estudantes na execução das disciplinas, de modo que os utilizando todo o potencial das ferramentas de uma maneira motivadora e atrativa, tornando o curso menos expositivo e muito mais interativo.   

Programação completa:

·         Abertura - Dayanna Ximenes (Gerencia Acadêmica EAD)

·         Metodologia EAD - Coordenações de Curso EAD

·         Ambiente Virtual de Aprendizagem - Eveline Conceição das Neves (LMS)

·         Sistema de Avalição EAD -  Cristiane Cardoso de Andrade (Coordenação Avaliação de Desempenho)

·         Sistema Tutorial - Geane Araújo de Oliveira Warren (Coordenação de Tutoria)

·         Encerramento - Coffee Break

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Casos de conjuntivite aumentam na época do verão

Professora da UNAMA explica o que é a conjuntivite e dá dicas de prevenção
Assessoria de Imprensa Por: 28/07/2017 - 10:38
olho humano
A população de Belém vem se preocupando com o aparecimento constante da conjuntivite
Por Brena Marques
 
A população de Belém vem se preocupando com o aparecimento constante da conjuntivite nas últimas semanas. Essa inflamação ocorre com mais frequência durante o verão. O calor, o suor e o tempo seco criam uma condição favorável para o aparecimento e a disseminação da doença. De acordo com especialistas, piscinas não tratadas, lagos e a água do mar podem ser meios de transmissão, dependendo da contaminação da água.
 
Segundo a coordenadora de Enfermagem da Universidade da Amazônia (UNAMA), Renata Silva Lopes, a conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus.
 
Os principais sintomas da conjuntivite são: Olho vermelho e lacrimejante, inchaço nas pálpebras, intolerância à luz, visão embaçada e secreção. A maioria das conjuntivites é viral e altamente contagiosa muito frequente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados.
 
De acordo com Renata, não existe tratamento específico para conjuntivite viral. “Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar água limpa e filtrada ou soro fisiológico gelado e compressas (frias) sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais”, explica.
 
Não utilizar receitas caseiras como suco de limão e água boricada, que contém o ácido bórico e pode causar outros danos aos olhos, que já estão sensibilizados com a inflamação. A conjuntivite bacteriana deve além desses cuidados, usar colírios e antibióticos prescritos somente pelo oftalmologista.
 
Algumas medidas podem diminuir o risco de adquirir uma conjuntivite. “Hábitos de higiene, lave as mãos com frequência e não coloque-as nos olhos, não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas), evite compartilhar toalhas de rosto e celular, use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos, não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa). Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lago”, concluiu a enfermeira.
 

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UNAMA realiza atividades físicas no Parque da cidade

A ação foi realizada por acadêmicos da primeira turma do curso de Educação Física
Assessoria de Comunicação Por: Lana Mota 27/07/2017 - 10:37 - Atualizado em: 27/07/2017 - 13:40
Acadêmicos do curso de Educação Física da Faculdade da Amazônia – UNAMA realizaram gratuitamente, na manhã da última terça-feira (25), aulas de atividades físicas no Parque municipal de Santarém – PA. As aulas foram organizadas pela coordenação do curso e foram compartilhadas com a comunidade.
 
Segundo a coordenadora do curso, Amasa Carvalho, manter a saúde equilibrada e disposição mesmo no período das férias é fundamental. “Realizar treinamentos em ambientes abertos são fundamentais para o contato com a natureza e proporciona uma interação com outras pessoas também”, destacou.
 
O curso de Educação Física é uma das 24 graduações ofertadas pela UNAMA no município de Santarém. O perfil do profissional de bacharel em Educação Física é ser empreendedor, autônomo e dedicado a leituras acadêmicas, pois abrange diretamente matéria como nutrição, fisiologia, anatomia e principalmente exercícios físicos. 
 
As fotos são de Sérgio Castro.
 

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UNAMA fecha parceria com a Cruz Vermelha Brasileira

Alunos da Universidade serão qualificados para trabalhos ao longo do ano
Assessoria de Comunicação Por: 27/07/2017 - 09:54
Coordenadores da UNAMA conhecem projetos da Cruz Vermelha Brasileira
Coordenadores da UNAMA conhecem projetos da Cruz Vermelha Brasileira

Por Camille Nascimento da Silva

A Universidade da Amazônia (UNAMA) e a Cruz Vermelha Brasileira se reuniram, no último dia 21, para iniciar uma parceria de projetos que envolve vários cursos da Instituição. Foram apresentadas as ações que os alunos, professores e funcionários poderão participar nos próximos semestres, com conceitos humanitários, de responsabilidade social e em assistência qualificada para as populações em vulnerabilidade social.

A ação da Cruz Vermelha na UNAMA vai ser realizada por meio da apresentação do trabalho da associação civil aos alunos, seguida de curso de formação básica. “Queremos sensibilizar o nosso aluno para o voluntariado, para que eles tenham a consciência de que podem aprender na prática, da maneira mais humana possível, o que estudamos dentro da universidade”, enfatiza a coordenadora do curso de Terapia Ocupacional, Sabrina Queiroz. As atividades estão previstas para iniciar ainda no segundo semestre de 2017.

Segundo o diretor do Departamento Estadual de Gestão de Riscos e Desastres, Jair Bezerra, há períodos em que a Cruz Vermelha é atendida por um número satisfatório de voluntários, mas em outros momentos, o déficit é grande. “O que buscamos aqui são voluntários que permaneçam conosco ao longo do ano, em serviços muito importantes, a exemplo dos que atendem comunidades das ilhas ao redor de Belém ou do Arquipélago do Marajó”, justifica Jair Bezerra.

Na reunião estiveram presentes os coordenadores dos cursos de Terapia Ocupacional, Sabrina de Sousa Queiroz; Enfermagem, Renata Glaucia Barros Lopes; Relações Internacionais, William Monteiro Rocha; Odontologia, Sérgio Beltrão de Andrade Lima; e Pedagogia, Ana D' Arc Martins de Azevedo.

Sobre a Cruz Vermelha no Brasil

A Cruz Vermelha Brasileira é uma das 190 Sociedades Nacionais que compõem o Movimento Internacional de Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Fundada em 5 de dezembro de 1908, é constituída com base nas Convenções de Genebra, das quais o Brasil é signatário. A organização é uma associação civil, sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, independente, declarada pelo governo brasileiro de utilidade pública internacional, de socorro voluntário, auxiliar dos poderes públicos e, em particular, dos serviços militares de saúde. A Cruz Vermelha tem como missão atenuar o sofrimento humano, sem distinção de raça, religião, condição social, gênero e opinião política.

 

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