A UNAMA – Universidade da Amazônia realiza, na próxima segunda-feira (11), ações de cuidados com a saúde auditiva no campus Alcindo Cacela. O evento faz parte da programação em alusão ao Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez (10 de novembro). Além de orientações, o curso de Fonoaudiologia da Instituição irá fazer a triagem para identificar possíveis problemas nos participantes. A atividade – aberta à comunidade – é realizada em parceria com a Politec Saúde e acontece das 8h às 17h.

 

Além da triagem auditiva, acadêmicos e profissionais da saúde irão apresentar peças teatrais, dar orientações sobre as causas de surdez e entregar informativos sobre o uso do cotonete e sobre poluição sonora. Em casos comprovados de problemas na audição, o paciente será encaminhado para iniciar os procedimentos do Implante Coclear, pela Politec, sob a coordenação da fonoaudióloga Izi Pardal. A programação acontece no Hall de entrada da UNAMA, na Clínica-escola de Fonoaudiologia e no jardim da Universidade.

 

Segundo a coordenadora do curso de Fonoaudiologia da UNAMA, Christiane Meneses, a perda da audição é um problema sério e pode ser irreversível. “O objetivo da campanha é trabalhar a prevenção e, na medida do possível, dar encaminhamento para os pacientes que tenham uma perda auditiva profunda, para ser conduzido um processo de reabilitação”, explicou.  

 

 

A Clínica de Fonoaudiologia da UNAMA presta serviço à comunidade com terapia dos transtornos da linguagem oral e escrita e avaliação do processamento auditivo. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, no 2º andar do bloco L, do campus Alcindo Cacela. Os interessados precisam trazer documento de identificação e agendar a avaliação.

 

Com o foco no desenvolvimento da região amazônica, o 4º Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologia, promovido pela UNAMA – Universidade da Amazônia, iniciou oficialmente as atividades no final da tarde dessa quinta-feira (7), no auditório do Belém Hall, no bairro do Umarizal. A programação segue com palestras voltadas ao tema central: “Cidades Inteligentes: o processo de urbanização para além dos rios da Amazônia”.

 

A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, falou, em discurso de abertura, sobre a importância da pesquisa na área de exatas em Belém. “A partir do tema do nosso evento, é necessário pensar a cidade a partir da construção urbana. Enquanto Instituição de Ensino, devemos pensar um evento como esse congresso a fim de trazer a Amazônia em seu eixo de debate”, destacou.

 

O momento também foi de reconhecimento para profissionais destaque e que desenvolvem grandes projetos na sociedade. A “Comenda UNAMA” foi entregue ao diretor do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Pará (Sinduscon-PA), Alex Carvalho. O evento também anunciou as atividades do Escritório Técnico Social de Engenharia, administrado pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA em parceria com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (CREA-PA). Os estudantes-monitores, Mike Pereira e Rachel Abreu, também receberam homenagens dos professores responsáveis do projeto, junto com o presidente do CREA-PA, Renato Milhomem.

 

A reitora destacou a escolha do homenageado deliberado pela comissão científica do evento. “Essa homenagem vai para alguém que, além de ser a um antigo aluno, é uma pessoa de um destaque profissional enorme, que conseguiu desenvolver um trabalho de referência no nosso estado”, ressaltou.

 

Emocionado, Alex Carvalho, disse que recebeu a honraria como muita felicidade. “Fiz uma trajetória que me sinto muito honrado em falar aqui para autoridades e alunos, e isso me estimula a dizer que, durante essa caminhada, talvez não caiba tão bem dizer que tive sucesso. Porque não é fácil empreender no Brasil. Eu falo que tive bravura. Nós somos muito corajosos de conseguir tangenciar um ambiente extremamente hostil a nos transformar e demonstrar nossa honestidade. A UNAMA se transformou em uma potência, com pessoas que acreditam em sonhos. O sindicato também acredita por amor ao futuro”, afirmou.

 

A conferência de abertura contou com a presença do administrador de empresas e palestrante nacionalmente reconhecido Rafael Medeiros Filho, que falou sobre gestão de tempo e produtividade. “A má utilização do tempo faz com que você tenha uma carreira profissional superficial. O tempo é mais importante do que a inteligência. O tempo é o recurso mais valioso da vida. A pior forma de ser conhecido no trabalho é como procrastinador. A melhor, é como a pessoa de dá a solução”, enfatizou.

A atuação fonoaudiológica hospitalar foi base da 1º edição do Simpósio de Fonoaudiologia da UNAMA – Universidade da Amazônia. Durante os dias 31 de outubro e 1º de novembro, profissionais, egressos e acadêmicos da Instituição puderam debater e conhecer o que vem sendo desenvolvido em diversas áreas do setor. A programação aconteceu no auditório D-200, do campus Alcindo Cacela e foi aberta ao público.

 

Ao todo, foram seis palestras com a participação de fonoaudiólogos renomados. Entre os principais temas abordados, estão a atuação do fonoaudiólogo com pacientes neurológicos, os desafios da assistência dos pacientes oncológicos, além das atuações neonatais e com idosos. A atividade também teve como proposta mostrar o mercado de trabalho e fomentar a pesquisa na área.

 

Para a coordenadora do curso de Fonoaudiologia da UNAMA, Christiane Menezes, o Simpósio vem para somar o que foi lecionado em sala de aula. “É uma oportunidade boa para os docentes e para os alunos. O que nós queremos é trazer as atualizações desses profissionais. Todos vieram com novidades na área hospitalar, oncológica e nas demais áreas que o fonoaudiólogo exerce e já tem o reconhecimento de sua importância dentro da equipe multiprofissional”, destacou.

 

O IV Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologias, realizado pela UNAMA – Universidade da Amazônia, abordou, na manhã desta quinta-feira (07), as novas tecnologias na implementação e projeção dos espaços públicos. Foram quatro conferências simultâneas nas áreas das Engenharias, Design, Arquitetura e Desenvolvimento de Sistemas, com palestrantes renomados do mercado local e nacional. Além da programação de abertura, realizada no Belém Hall, o evento contou com a participação de acadêmicos, egressos e profissionais na apresentação de artigos científicos.  

 

No auditório Umarizal, o público participou da palestra “Desenvolvimento de novos materiais geotécnicos”, ministrada pelo conferencista Nilo Consoli. O foco foi mostrar como as engenharias podem ser mais eficientes, pensando também na sustentabilidade, já que o setor tem uma grande contribuição para a poluição do ambiente. “Nós já temos vários produtos melhores em resistência, com ação eficaz tanto quanto aos convencionais. Temos os solos reforçados com fibras, fundações criadas com solos artificialmente cimentados. São diferentes tipos de compressão, com maior durabilidade”, explicou.

 

Na projeção de espaços sociais, a conferencista Samantha Bitencourt trouxe a discussão da “Sintaxe Espacial na Arquitetura e Urbanismo”, no auditório Batista Campos. Na proposta, a convidada falou do olhar para o planejamento de espaços – por meio de aplicativos – não só para dinamizar os serviços, mas harmonizá-lo enquanto estrutura. “Essas ferramentas servem, por exemplo, para as intervenções futuras. Ganhou bastante destaque com as políticas de acessibilidade, como as colocações de rampas, reestruturação de pisos. É misturar teoria e prática na projeção de vilas, bairros e até cidades”, ressaltou.

 

Outra conferência de destaque foi sobre “Mídias Participativas e a Construção da Autonomia na Periferia de Belém”, ministrada por Acilon Cavalcante, no auditório Batista Campos II. O conferencista abordou os canais criados no bairro da Terra Firme para dar voz e significado ao ambiente. “Em um processo histórico, nem todos os bairros de Belém foram planejados. A maioria cresceu em decorrência do inchado do centro urbano e a evasão para as áreas ao redor da capital. Então, esse estudo veio para identificar esses agentes que mediam ações de apoio cultural e social. Por conta da internet, um movimento tem condições ganhar visibilidade e lutar por direitos, por uma ressignificação e transformação do espaço”, destacou.

 

Por último, no auditório Batista Campos I, houve conferência sobre o “O uso da realidade aumentada para virtualizar museus”, ministrada por Thayana Momore. Acadêmicos puderam conversar sobre o que já vem sendo desenvolvido em São Paulo, na projeção de obras plásticas por meio de aplicativos de computador e dispositivos móveis.  

 

O IV Congresso Nacional de Ciências Exatas Tecnologias tem como apoio a Faculdade UNINASSAU. As atividades retornam pela tarde e noite, com homenagens e conferências magnas, dos convidados Rafael Medeiros Filho, Alexandre Carmo e Paulo Lima.

 

A UNAMA - Universidade da Amazônia, Instituição mantida pelo grupo Ser Educacional, recebeu da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) o “Selo Instituição Socialmente Responsável”. A marca certifica que a Instituição participou da Campanha da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular.

 

Para o diretor de responsabilidade social do grupo Ser Educacional, Sergio Murilo, a certificação reafirma o compromisso da Instituição com a sociedade. “A UNAMA, por meio das ações de responsabilidade social e extensão, dos seus professores, alunos e estrutura, oferta condições para mudar positivamente a sociedade. Dessa maneira, reafirmamos que nosso compromisso como Centro Universitário é a transformação e desenvolvimento das pessoas”, ressaltou.

 

Em 2019, além da participação na Semana da Responsabilidade Social, a UNAMA realizou ações como Projeto Capacita, de desenvolvimento profissional da comunidade, Campanha Setembro Amarelo, com intuito de conscientizar sobre a importância da prevenção do suicídio, oficinas gastronômicas para capacitação da sociedade, orientação jurídica para a população, Outubro Rosa, com objetivo de alertar mulheres sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, entre outras ações.

 

A UNAMA - Centro Universitário da Amazônia, em Santarém, instituição mantida pelo grupo Ser Educacional, recebeu da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) o “Selo Instituição Socialmente Responsável”. A marca certifica que a Instituição participou da Campanha da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular.

 

Para o diretor de responsabilidade social do grupo Ser Educacional, Sergio Murilo, a certificação reafirma o compromisso da Instituição com a sociedade. “A UNAMA, por meio das ações de responsabilidade social e extensão, dos seus professores, alunos e estrutura, oferta condições para mudar positivamente a sociedade. Dessa maneira, reafirmamos que nosso compromisso como Centro Universitário é a transformação e desenvolvimento das pessoas”, ressaltou.

 

Em 2019, além da participação na Semana da Responsabilidade Social, a UNAMA realizou ações como Projeto Capacita, de desenvolvimento profissional da comunidade, Campanha Setembro Amarelo, com intuito de conscientizar sobre a importância da prevenção do suicídio, oficinas gastronômicas para capacitação da sociedade, orientação jurídica para a população, Outubro Rosa, com objetivo de alertar mulheres sobre a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, entre outras ações.

 

A economia da cultura, os povos tradicionais e democracia na Amazônia. Esses são alguns eixos que foram discutidos na UNAMA – Universidade da Amazônia, dentro do IV Encontro de Patrimônio Cultural e Sociedade. A atividade, organizada pelas licenciaturas em História e Geografia da Instituição, buscou trabalhar a estrutura do conceito de "Cultura" a partir do pensamento de uma sociedade mais justa e humana nas variadas formas de expressão. O evento aconteceu de 28 a 30 de outubro, no campus Alcindo Cacela.

 

Na mesa de abertura, além da reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, presidiu a cerimônia a diretora do Departamento de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural do Pará, Lucineide Azevedo, e a representante do Museu Emílio Goeldi, Cristina Senna. Logo após o início da cerimônia, o público contou com a conferência magna com o tema “Ponto de Memória da Terra Firme”.

 

De acordo com o coordenador das graduações em História e Geografia da UNAMA, Diego Pereira, o evento teve por objetivo restabelecer redes de discussões sobre o tema Patrimônio Cultural e Sociedade de forma interdisciplinar. “Quisemos dar ênfase nas diversas formas de patrimônio cultural existentes na Amazônia do século XXI. Nesse sentido, a abertura de temas é vasta e diversa, possibilitando a percepção de múltiplas vozes”, lembrou.

 

O público pôde participar, ainda, das apresentações de trabalhos científicos, bem como minicursos sobre africanidades na literatura, patrimônio ambiental e teatro como vivência de cultura. No dia 30 de outubro, o evento contou com uma performance artística, uma exposição de Fotografia e um show musical, na Galeria Graça Landeira.

 

“Este é um evento que se consolida no cenário regional e não pode ter a pretensão de restringir o público participante. A intenção precípua é agregar. Nesse sentido, procuramos estabelecer um diálogo enriquecedor com a comunidade acadêmica em geral, graduandos e pós-graduandos, não obstante o público não especializado que se interessa sobre a temática em foco”, ressaltou Diego.

 

O IV Encontro de Patrimônio Cultural e Sociedade, organizado pela UNAMA, tem como parceiros o Departamento de Patrimônio de Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (DPHAC) do Pará, o Museu Paraense Emílio Goeldi e o Instituto de Patrimônio História e Artístico Nacional (IPHAN). Outras informações no site: unama.br.

Enquanto você vive sua vida normalmente, realiza suas tarefas diárias sem dificuldades, tem a liberdade de ir e vir, outras pessoas estão à espera de vida. Vida que vem na forma de algum órgão que, doado, pode dar novo destino a alguém. Segundo o Ministério da Saúde, o número de doações de órgãos no Brasil aumentou em 2018 – últimos dados disponíveis –, mas ainda pode ser muito maior. A doação é, acima de tudo, um ato de amor.

 

O número de doadores ainda é pequeno, se comparado ao de pacientes à espera de doação. Vários fatores incidem sobre esse problema. A falta de informação talvez seja o maior dele, pois gera medos e incertezas. O desconhecimento sobre os processos de doação e, por vezes, até crenças religiosas, são barreiras ao ato tão nobre. É sempre importante ressaltar, por exemplo, que o cadastro nacional de receptores segue uma ordem rígida, baseada na compatibilidade, não sofrendo influências externas – políticas ou econômicas.

 

Se você tem dúvidas se deve ou não tornar-se um doador, faça o exercício de se colocar no lugar daquele que está precisando de um órgão. O transplante é decisivo na vida daquela pessoa, não é algo opcional. Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas com o transplante de seus órgãos e tecidos: imagine que você pode salvar 25 vidas. A doação não precisa ser feita necessariamente após a morte cerebral: alguns transplantes podem ser feitos ainda em vida, como os de rins, parte do fígado, pâncreas, pulmão ou medula óssea.

 

Com um processo regulamentado e que segue regras estritas, a doação de órgãos e tecidos é um processo simples, que começa com o cadastro do doador. A cédula de identidade, que todos possuem, é o principal meio de explicitar se você é doador. Inclua a informação na sua. Avise sua família. Não se omita. Espalhe a ideia. Quanto mais pessoas tiverem a consciência da magnitude do ato de doar, também mais pessoas terão novas chances na vida.

 

A ideia de que, após nossa morte, nossos órgãos serão “entregues” a outras pessoas pode parecer estranha, mas, mirando essa questão por outro prisma, é possível encarar essa situação como um tipo de prolongação da vida. É você que permanecerá ali, agora unido a outra vida. Afinal, dessa vida, não levamos nada – e o que vai para debaixo da terra é consumido pelo tempo. Por que não fazer-se perpetuar,  e ainda ajudar a quem precisa?