A UNAMA - Universidade da Amazônia, em parceria com o Grupo Liberal, abre as inscrições para o reality show “Égua do Chef” até o dia 3 de novembro. Ao todo 16 competidores vão disputar uma bolsa integral para graduação e pós na Universidade. Podem participar alunos da UNAMA dos campi Alcindo Cacela e Ananindeua e público externo. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail gastronomia.alcindo@unama.br

 

O programa será dividido em sete etapas com desafios diferentes a cada edição. Os candidatos serão avaliados a partir das habilidades na cozinha, habilidade de comunicação, de trabalhar em grupo e de ensinar. O resultado da seleção interna dos alunos interessados em participar será no dia 5 de novembro. O público externo poderá ter acesso as inscrições pelo portal oficial do Grupo Liberal

 

A seleção dos estudantes classificados será entre os dias 6 e 15 de novembro, com a divulgação final dos participantes no dia 19. As gravações dos episódios irão ocorrer no período de 22 de novembro a 23 de dezembro.

 

De acordo com o coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA campus Alcindo Cacela, Bruno Morais, os participantes terão a oportunidade de aprender mais sobre a culinária paraense. “As etapas valorizam a gastronomia regional. A ideia é exigir muita criatividade dos participantes por ser uma culinária diversa, com muitas possibilidades de preparação e rica em ingredientes. Tenho certeza de que será um sucesso”, afirmou.

 

A UNAMA - Centro Unversitário da Amazônia por meio das portarias ° 49211019-1; 49211019-3 e 49211019-2 de 21 de outubro de 2019; ofertará três novos cursos de graduação em Santarém e Oeste do Pará. Os cursos já estão disponíveis para o vestibular agendado por meio do site www.unama.br . São eles:  Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária, e Gastronomia. 

 

Para o reitor da UNAMA, Elzo Vieira, a oferta de novos cursos só tem a agregar para cidade, haja vista que a gastronomia paraense é uma das melhores do país. “Iniciaremos as novas turmas em 2020 e estamos bem ansiosos para a formação da primeira turma em Arquitetura; Gastronomia e Engenharia Ambiental ”, destaca.

 

A instituição de ensino oferta cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de saúde, exatas, humanas e ciências aplicadas. Entre eles estão: Administração, Biomedicina, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Direito, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Serviço Social, Redes de Computadores, Tecnologia em Processos Gerenciais, Tecnologia da Informação (TI), Gestão Ambiental, Logística, Recursos Humanos, Radiologia, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Educação Física, Nutrição, Odontologia, Pedagogia, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Psicologia e agora as novas graduações em Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Gastronomia

 

Em 2019 a UNAMA recebeu, pela quinta vez, o “Prêmio VOX”, que a conceitua como a Faculdade mais lembrada pelos santarenos, comprovando a excelência de seu ensino. Outas informações podem ser obtidas através do telefone 93 - 3523 5990 ou ainda no endereço: rua Rosa Vermelha, 335 – Aeroporto Velho.

 

A UNAMA-Universidade da Amazônia recebeu obras para o acervo da biblioteca “Silvio Meira”, espaço destinado a exemplares específicos da área jurídica. Os livros foram doados pelo Instituto Silvio Meira, entidade cultural de fomento à pesquisa e ao estudo da ciência jurídica. A entrega foi feita pelo presidente do Instituto André Meira à reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, na última quinta-feira (17), na reitoria do campus Alcindo Cacela.

 

As obras são biografias dos juristas Teixeira Freitas e Clóvis Beviláqua, elaborados pelo professor Silvio Meira, a partir do contexto histórico do direito nacional e universal no qual os juristas estavam inseridos. Os livros são da editora ARRAES, de Minas Gerais.

 

De acordo com a reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, o curso de Direito da Universidade só tem a ganhar. “Essas obras são riquíssimas e tenho certeza que serão uma grande fonte de conhecimento aos alunos e demais estudiosos da área jurídica. A Universidade está sempre de portas abertas para tudo o que agrega na educação pesquisa nesse sentido, especialmente na área do Direito”, afirmou.

 

O presidente do André Meira conta que a doação foi motivada pela importância das obras. “Elas contam a biografia do maior jurista brasileiro do império (Teixeira de Freitas) e de um dos maiores juristas da república (Clóvis Beviláqua), ambas premiadíssimas nacional e internacionalmente. A reedição destes livros e recolocá-los em circulação era um dever e um sonho antigo”, revelou.

 

O time de basquete masculino da UNAMA – Universidade da Amazônia acumula vitórias na fase final dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Salvador (BA). A equipe venceu o jogo de ontem (25) contra o time do Ceará pelo placar de 60 a 44. Com isso, a UNAMA se torna a primeira colocada no Grupo D.

 

O início da partida foi dominado pelo time da UNAMA. O técnico da equipe, Beto Gaúcho, falou sobre o objetivo a partir de agora. “A gente fez um bom jogo e vamos tentar nos manter o máximo possível na liderança para fazer um bom papel. Estamos confiantes, o grupo é forte e a gente aspira chegar entre os primeiros colocados”, afirmou.

 

A concentração máxima será para o próximo jogo contra o time de Brasília, que será hoje (25), às 20h45, no Ginásio Municipal de Esportes Lauro de Freitas, em Salvador.

O Brasil, apesar dos avanços, ainda investe pouco na educação de suas crianças e jovens. É o que mostra o estudo Education at a Glance, divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e realizado com 46 países. Curiosamente, o Brasil faz investimentos acima da média no setor, mas o gasto por aluno é menor que a média da Organização.

 

O estudo mostrou que o Brasil investiu 4,2% do Produto Interno Bruto (PIB) na área de educação, do ensino fundamental ao médio e técnico, no ano de 2016 – último levantamento. A média dos países da OCDE foi de 3,2%. Na contramão desses dados, os gastos por estudantes foram muito abaixo da média: por exemplo, US$ 3.700 por aluno do ensino fundamental 2, ante a média de US$ 10.200; e US$ 4.100 no médio e técnico, frente a um gasto médio de US$ 10.000 dos países pesquisados. Ou seja, apesar de termos um investimento percentual maior, o absoluto ainda é baixo.

 

Isso pode ser influenciado pelo fato de sermos um país enorme, com grande número de estudantes. O percentual do PIB dedicado à educação se torna um pouco maior por isso, mas, quando se divide o montante pela quantidade de alunos, o investimento individual ainda é baixo. Há uma clara ineficiência no investimento dos recursos da educação.

 

Outro dado preocupante do levantamento feito pela OCDE é o do salário médio dos professores. Os docentes brasileiros recebem menos que a média dos países pesquisados e seu salário é ao menos 13% menor que o salário médio dos trabalhadores brasileiros que possuem formação superior. Algo de se estranhar – e questionar –, uma vez que o professor é o responsável por formar todas as outras profissões, difundir saber e orientar o estudante.

 

Ainda temos um longo caminho para chegarmos à devida valorização desse profissional, que enfrenta tantos desafios em sua lida. É inadmissível que um país que pretende se dizer desenvolvido invista tão pouco nos profissionais da educação. Uma nação não sai de um estágio de subdesenvolvimento se não pela educação. É o conhecimento que expande as mentes e liberta o indivíduo; e o professor é um dos mais importantes vetores de disseminação do saber.

 

O Brasil insiste em não dar a devida importância à educação. Como querer prosperar dessa forma? Dar assistência e infraestrutura aos estudantes significa garantir um futuro melhor para o país. É, sim, um investimento a longo prazo, mas que não pode ser preterido. Caso contrário, seremos sempre o país do futuro, mas nunca do presente.