Na última sexta-feira, 22, a Universidade da Amazônia (UNAMA) recebeu o projeto CEASA na UNAMA. Trata-se de uma parceira da universidade com as Centrais de Abastecimento do Estado do Pará (CEASA), onde são oferecidos uma vez ao mês no campus Alcindo Cacela produtos orgânicos, vindos diretamente dos produtores a um custo mais em conta. 

A produção de espaços urbanos com base na qualidade ambiental é fundamental para o desenvolvimento saudável do meio ambiente e da sociedade. Pensando nisso, a Universidade da Amazônia (UNAMA) promove, durante o 2º Congresso Nacional de Ciências Exatas e Tecnologia, o minicurso "Paisagismo do cotidiano e qualificação ambiental". O evento ocorrerá no período de 28 a 30 de setembro, no Hangar - Convenções e Feiras da Amazônia. As inscrições e outras informações estão disponíveis no portal da UNAMA.

De acordo com Dula Lima, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo, a arquitetura tem a capacidade de promover a preservação ambiental ou a completa devastação do ambiente por meio das escolhas projetuais. “Essa relação de causa e efeito faz do arquiteto um dos principais elementos a ser ouvido e considerado no processo de produção do espaço urbano. E o paisagismo agrega qualidade de vida a qualquer espaço”, afirma.

Para Dula Lima, é importante entender que arquitetos têm em mãos um poderoso instrumento qualificador da vida e do espaço habitado. Dentre as características de qualificação ambiental que um arquiteto pode promove está a melhoria da qualidade do ar; a redução da poluição; a redução da temperatura em espaços quentes; o sombreamento; a contenção dos processos de erosão; a melhoria da paisagem; a conservação da integridade de rios e cursos d'água; a garantia de espaços de lazer e desporto ao ar livre; a proteção da fauna local; a garantia da preservação da flora regional, entre outros.

Foto: Ideflor-Bio

O grupo Ser Educacional, sempre se antecipando as tendências de mercado e preocupado com o futuro de seus alunos, passou a integrar em sua proposta educacional o conceito de  Trabalhabilidade, presente  em  todas as suas atividades curriculares.

O Grupo e suas mantidas têm como grande desafio, criar condições para que todos seus alunos desenvolvam competências e habilidades fundamentais para ir além do conceito de Empregabilidade.

Estamos falando das competências que envolvem características fundamentais de comportamento, como criticidade, perfil de liderança, capacidade de atuar em parceria, autoconhecimento, criatividade e as que são imprescindíveis ao mundo moderno: aprender a pensar e a resolver problemas.

A matriz curricular de todos os cursos contempla o conceito de Trabalhabilidade, não em uma disciplina específica, mas no processo de formação de seus alunos nas diversas disciplinas.

Seu corpo docente passou a priorizar, ainda mais, o espaço para que os alunos se tornem agentes ativos da aprendizagem. 

O compromisso do grupo Ser Educacional é promover um espaço inovador de aprendizagem, acompanhando tendências do mundo moderno e da evolução tecnológica. Proporciona a seus alunos condições de serem cada vez mais protagonistas de suas histórias e de seu futuro profissional, abertos as diversas formas e possibilidades de trabalho. 

Conheça mais sobre Trabalhabilidade assistindo ao vídeo de Profª. Simone Bérgamo,  Diretora Acadêmica  do grupo Ser Educacional.

O curso de Direito da Faculdade da Amazônia (UNAMA) realizará uma palestra sobre Novo Marco Regulatório da Mineração a partir da MP791/2017. O evento - que é voltado para acadêmicos de Direito e toda sociedade santarena - acontecerá nesta segunda-feira (25), no auditório central da faculdade, às 15h.

A palestra será ministrada pelos advogados Helenison Pontes, Doutor em Direito Econômico e Financeiro e Autor de vários livros jurídicos, e Joniel Abreu, Mestre em Direito e docente da UNAMA. O Novo Marco Regulatório da Mineração é um projeto de lei do Governo Federal que tem o objetivo de ampliar as áreas de mineração, trazendo maior proporção de tributos.

De acordo com o coordenador do curso de Direito da UNAMA, Peter Hager, as palestras destacarão, também, o outro lado desse projeto: a geração de receita para cada um dos estados envolvidos, além da flexibilização dos direitos trabalhistas dos empregados envolvidos na mineração.

“Esse assunto é importante para o nosso município porque a cidade encontra-se em uma região de mineração, no centro de vários projetos de mineração de bauxita, ferro e manganês. Então, são vários minérios presentes em nossa região e esse marco regulatório vai afetar diretamente esses empreendimentos” ressaltou o professor Peter.

As inscrições estão sendo realizadas na coordenação do curso de Direito, no Bloco A da instituição, localizado na Rua Rosa Vermelha, 335 – Aeroporto Velho.