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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA ANANINDEUA

Por: Marcela Leão 29/04/2020 - 09:46 - Atualizado em: 02/07/2020 - 13:44

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA SANTARÉM

Por: Marcela Leão 29/04/2020 - 09:45 - Atualizado em: 02/07/2020 - 13:31

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA PORTO VELHO

Por: Marcela Leão 29/04/2020 - 09:44 - Atualizado em: 02/07/2020 - 13:31

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA MARABÁ

Por: Marcela Leão 29/04/2020 - 09:43 - Atualizado em: 02/07/2020 - 13:30

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA RIO BRANCO

Por: Marcela Leão 29/04/2020 - 09:42 - Atualizado em: 30/07/2020 - 17:51

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO SEMI PRESENCIAL 2020.2 - UNAMA BELÉM (ALCINDO CACELA)

Por: Marcela Leão 28/04/2020 - 17:36

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS GRADUAÇÃO EAD 2020.2 - BELÉM (ALCINDO CACELA)

Por: Marcela Leão 28/04/2020 - 17:31

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A imunidade é melhorada em resposta ao exercício físico?

Luiz Vieira - Professor do curso de Educação Física da UNAMA Santarém 
Assessoria de Comunicação Por: 28/04/2020 - 12:32
Pelo isolamento solicitado a todos em escala mundial, o sedentarismo/inatividade física surge como um tema relevante. As autoridades recomendam que, mesmo em casa, devamos nos exercitar. Na web há muito conteúdo sobre o assunto, isto é, orientações em atividade física e saúde. Devemos, porém, ter cuidado com nossas referências, isto é, quanto àqueles que nos informam. Por lei, o profissional de educação física é o que tem prerrogativa para atuar nesse contexto, já que é portador de competências e habilidades frente ao tema da atividade física e desporto. Em se tratando de atividade física, surgem questionamentos: o que é imunidade? Ela é melhorada para prática de atividade física?
 
De início, é importante citar que nós somos constantemente sujeitos ao contanto com aqueles que podem nos causar infecções. Somos, de forma intermitente, expostos continuamente a bactérias, vírus extremamente infecciosos, fungos e parasitas, na pele, na boca, nas vias respiratórias entre outras regiões. Tais agentes podem causar doenças agudas letais, como pneumonia.
 
A imunidade é o resultado do trabalho multiconectado do sistema imunológico frente ao combate a microrganismos invasores, à retirada de células/seus detritos inúteis, à memória imunológica. É na medula óssea que as células que fazem parte desse sistema se originam. Estas células se diferenciam e se tornam nas seguintes divisões leucocitárias (glóbulos brancos): linfócitos, monócitos/macrófagos e granulócitos. Elas atuam de forma integrada para impedir doenças por dois modos: (1) pela verdadeira destruição das bactérias ou dos vírus, por fagocitose; e (2) pela formação de anticorpos e linfócitos sensibilizados, capazes de destruir ou inativar o invasor. Vale lembrar que noutras áreas, além da medula óssea, são encontradas todas essas células de resposta imunológica, como nas amígdalas, no baço, linfonodos, timo.
 
Há tempos se sabe que as células do sistema imune agem em resposta (são sensíveis) às condições acima, mas também quando expostas a cargas de estresse/situações agressivas, como o exercício físico (LEANDRO et al., 2007). O exercício causa um desvio do estado de homeostase orgânica, gerando resposta aguda e ajustes crônicos. Isso interessou pesquisadores ao estudo das possíveis relações entre o exercício e a modulação da resposta imunológica - imunologia do exercício (COSTA ROSA; VAISBERG, 2004).
 
O interesse pelo estudo do exercício físico como modelo de estresse ao eixo neuroimunoendócrino remonta ao início do século XX, ganhando notoriedade a partir da década de 70. Atualmente, muito se sabe dessa relação, mas ainda persistem muitas lacunas (controvérsias), quanto às próprias variáveis que constituem o treinamento, como “intensidade, cronicidade, adaptação e duração da sessão de exercício ou do período de treinamento, com os diferentes aspectos da resposta imune.”, alertam os pesquisadores Costa Rosa e Vaisberg (2004).
 
Bastante se sabe quanto à variável intensidade do exercício e as alterações distintas na função imune. As alterações distintas na função imune são da seguinte forma:
 
Exercício de intensidade leve a moderada: pode muito bem ser dito como bonzinho, fundamentalmente o moderado. Está associado à diminuição da suscetibilidade às doenças (diminuição de episódios de infecção), por agir no aumento da função imunológica, melhorar os mecanismos de defesa do organismo, devido ao aumento da função de leucócitos e neutrófilos, especialmente no período pós-atividade física. Também melhora os mecanismos de defesa antioxidante, proteção celular contra as espécies reativas de oxigênio e nitrogênio, conforme Leandro et al. (2007).
 
Exercício de alta intensidade: as evidências o rotulam como o vilão, por gerar efeito negativo, fundamentalmente na fase de recuperação pós-atividade intensa e prolongada. Neste período, ele causa linfopenia (queda acentuada no número de linfócitos), neutrofilia (elevação do número de neutrófilos no sangue) e efeitos a outras células/anticorpos. Causa imunossupressão, isto é, induz inibição de muitos aspectos da defesa do organismo (enfraquece os mecanismos), prejudicando a proteção contra agentes infecciosos e oncogênicos, bem como a auto-imunidade e os processos alérgicos (LEANDRO et al., 2007). Diz-se de “período de imunossupressão após exercício de alta intensidade.” (COSTA ROSA; VAISBERG, 2004, p. 112).
 
Diante do exposto, fácil é a identificação do público que se enquadra como os que têm maiores riscos de sofrerem pelo efeito negativo da resposta imune: os atletas de alto nível. Claro que também são aqueles que praticam, eventualmente, exercício além de determinado limite fisiológico. O que ocorre com esse público? Eles são mais suscetíveis a adquirir infecções do trato respiratório superior (ITRS), especialmente em períodos de treinamento intenso, bem como após competições extenuantes (COSTA ROSA; VAISBERG, 2004; LEANDRO et al., 2007). O tempo da resposta é algo ainda a ser melhor estudado.
 
Exercitar-se, portanto, é benéfico à saúde imunológica, porque pesquisas epidemiológicas “sugerem que indivíduos que se exercitam têm uma menor incidência de infecções bacterianas e virais, bem como menor incidência de neoplasias”, defendem Costa Rosa e Vaisberg (2004).
 
Não por menos que o exercício físico vem sendo consolidado como tratamento não farmacológico para várias doenças, como as relacionadas ao sistema imune. São elas: neoplasias, asma, doença de Alzheimer e doenças auto-imunes crônicas (AIDS e lúpus eritematoso sistêmico). Enfim, a imunidade é, sim, melhorada em resposta ao exercício físico. Este nos torna menos suscetíveis a adquirir ITRS e neoplasias.

 

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Aplicativos auxiliam profissionais de saúde

Projetos estão sendo disponibilizados pela UNAMA e pretendem ajudar o sistema de saúde em vários estados
Assessoria de Comunicação Por: Alessandra Fonseca 28/04/2020 - 10:17 - Atualizado em: 30/04/2020 - 10:23
As plataformas “Atende em Casa” e “Aprenda em Todo Lugar” foram desenvolvidas com a finalidade de auxiliar no combate ao Covid-19. E, por meio de investimento da UNAMA – Universidade da Amazônia, Instituição mantida pelo grupo Ser Educacional, os projetos estão sendo disponibilizados gratuitamente para diversos estados do Brasil.
 
Ajudando a salvar vidas em meio à pandemia, o “Atende em Casa” permite que médicos, enfermeiros ou residentes médicos orientem pacientes a distância, por meio de videochamadas, a fim de identificar e orientar quem está em casa como possíveis casos do coronavírus.  Já o “Aprenda em Todo Lugar” é voltado para profissionais de saúde, trazendo informações, em vídeos e textos, para orientar os trabalhadores de saúde sobre a utilização dos EPIs, por exemplo. O usuário também confere atualizações nos protocolos de atendimento durante a pandemia, bem como outros conteúdos importantes.
 
A iniciativa de expansão visa firmar parcerias entre a UNAMA e prefeituras municipais e governos estaduais para implantação das soluções em seus respectivos territórios. “Nesse momento tão difícil, não poderíamos deixar de envidar esforços para ajudar a população brasileira. Acreditamos que o 'Atende em Casa' e o 'Aprenda em Todo Lugar' serão fundamentais no combate à Covid-19, ajudando a população que pode receber orientação em casa, desafogando os hospitais para atender apenas os pacientes mais graves”, relata o fundador e presidente do Conselho do Ser Educacional, Janguiê Diniz.
 
O aplicativo “Atende em Casa” já chegou a realizar mais de 30 mil atendimentos. “Criamos o projeto em 72 horas e ele tem impactado muito positivamente a vida das pessoas, fazendo com que elas fiquem em casa e sejam atendidas por meio da telemedicina. Já realizamos mais de 30 mil atendimentos só em Pernambuco, fechamos parceria com o Estado do Pará e o nosso objetivo é leva-lo para o Brasil todo”, relata Cláudio Castro, sócio da Pitang Consultoria, desenvolvedor do aplicativo através do consórcio das empresas Pitang Consultoria, Sunrise, Brainy Resolution e Fábrica de Negócios.

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Ser Educacional lança programa de apoio a novos negócios

Projeto Desafio + Empreendedorismo vai premiar melhor ideia após seleção nacional
Assessoria de Comunicação Por: Mário Victor Tavares 27/04/2020 - 12:47 - Atualizado em: 29/04/2020 - 12:55
O Ser Educacional, mantenedora das marcas UNINASSAU, UNINABUCO, UNAMA, UNIVERITAS, UNG e UniNorte, lança o edital do Desafio +Empreendedorismo, projeto de estimulo à prospecção de novos negócios – empreendedorismo. A iniciativa acontece em parceria com o Overdrives – Centro de Inovação da UNINASSAU e vai premiar a melhor ideia. 
 
Os trabalhos, que farão parte da disciplina online de Empreendedorismo, podem ser submetidos para o edital até o próximo sábado (2).  A etapa final do processo será divulgada no dia 30 de julho, com a disciplina de Empreendedorismo. Ao final do período, os alunos deverão apresentar um projeto de negócio baseado no tripé empreendedorismo-trabalhabilidade-inovação. 
 
Segundo a diretora acadêmica do Ser Educacional, Simone Bergamo, o objetivo da ação é fomentar o empreendedorismo que gerem sustentabilidade e impacto social positivo, pensando no presente e no futuro. “Para se destacar no mundo competitivo de hoje, é necessário ser um empreendedor inovador, oferecer algo diferente ao mercado. Temos muitos talentos entre nossos alunos e queremos estimular esses e outros a pensarem de forma inovadora”, afirmou. 
 
A metodologia e a curadoria dos projetos serão feitas pela Overdrives, que tem se destacado como aceleradora no Brasil, tendo ficado no top3 da edição de 2019 do Startup Awards, principal premiação do ecossistema brasileiro de startups. “Queremos que a expertise da Overdrives proporcione mais que mais que um novo olhar para a vivência acadêmica, mas uma mudança de comportamento entre nossos estudantes”, ressaltou Simone. 
 
Os projetos com melhores notas na disciplina participarão de um concurso nacional. Na última etapa, Janguiê Diniz – fundador e presidente do Conselho do Ser Educacional –, Jânyo Diniz – presidente do Ser Educacional – e Joaldo Diniz – diretor executivo de Inovação e Serviços do Ser Educacional – irão selecionar o melhor projeto, que receberá o prêmio de R$10.000 (dez mil reais). 
 
Confira algumas regras: 
- Destinado aos alunos dos cursos presenciais e semipresenciais regularmente matriculados na disciplina on-line de Empreendedorismo; 
- Os projetos devem ser realizados em grupos de quatro pessoas; 
- Aqueles que tiverem nota igual ou maior que 8 (oito), serão selecionados para as próximas fases. 
 
Para ver todos os requisitos, confira o regulamento.

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