Com o objetivo de mostrar a relação da pandemia na Medicina Veterinária dentro da relação homem/animal e seu papel na saúde pública, a UNAMA – Centro Universitário da Amazônia realizará, nesta terça-feira (5), uma live, a partir das 18h, para estudantes e profissionais da saúde. O encontro terá como convidada a médica veterinária Sâmia Rubielle e será mediado pela coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UNAMA, Brena Vinholte.

 

De acordo com Brena, a ideia de debater esse tema é evidenciar a importância que o profissional da medicina veterinária tem na sociedade quando se fala em Saúde Pública. “Qual a importância desse tema ser discutido no contexto atual? É justamente mostrar para população, e também aos acadêmicos, a correlação da Covid-19 com a Medicina Veterinária, enfatizando a origem da doença em animais silvestres”, ressalta.

 

A temática também destaca uma abordagem sobre o mercado negro de animais e a falta de higiene na manipulação de alimentos como fatores que contribuíram para a inserção do vírus no meio urbano e na transmissão. A coordenadora também ressaltou que o profissional da saúde é ímpar quando se trata de doenças transmitidas ao homem através dos animais, conhecida como Zoonoses.

 

A transmissão será realizada através do perfil da UNAMA Santarém (@unama.santarem) no Instagram.

Já está disponível o episódio #33 do Poder Educacional. Desta vez, vamos falar sobre o mercado de trabalho durante e após a pandemia. 

 

A circunstâncias fizeram com que o Dia do Trabalhador fosse comemorado em meio a uma incerteza sobre o futuro dos empregos de muitos trabalhadores. Mas, como ficará o mercado de trabalho após esta pandemia? O que os empregadores e empregados têm a aprender com este momento turbulento? 

 

Para analisar este cenário, convidamos a professora e economista Jucilene Nogueira, para um bate papo e uma análise da situação econômica do Brasil e do mundo. 

 

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O mercado de trabalho é um cenário de muitos desafios para quem quer conquistar um espaço. O desafio é ainda maior em tempos de pandemia, porém esse é um momento propício para adquirir novos conhecimentos.  Pesquisas relacionadas ao assunto garantem que a capacitação é uma forma de abrir novas oportunidades aos profissionais.

 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2019, mostra que o número de desempregados já atingiu mais de 12,6 milhões de brasileiros. Em um mercado tão competitivo, se destacar e buscar a qualificação profissional são ferramentas eficazes para o sucesso. Esse cenário já é uma realidade no Pará. Segundo dados registrados pelo Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreiras da UNAMA – Universidade da Amazônia, mais de 6.700 pessoas buscaram qualificação promovidas pelo núcleo universitário.

 

Os dados são do período de janeiro de 2019 até março de 2020, relativo a pessoas que participaram de cursos, palestras e demais atividades promovidas pelo setor. O perfil desse público atendido é de estudantes universitários que já estão na metade do curso, mas também participaram a comunidade em geral, em busca do enriquecimento do currículo, alunos egressos e empresas parceiras.

 

A professora responsável pelo Núcleo, Fabíola Villela Machado, fala sobre a importância de se capacitar. “Apesar de o público ser, na sua maioria, jovem, a capacitação é válida em qualquer momento da vida profissional. A busca permanente pela qualificação e aprendizado deve ser constante, pois devemos estar preparados para o mercado de trabalho e para os desafios que ele traz. Por isso, é importante estar disposto a se manter atualizado”, afirmou.

 

O NTEC atua em várias frentes: estágios, empregos, qualificação, treinamentos e o programa Jovem Aprendiz. A professora comenta que o setor é o único que envolve acompanhamento e é exclusivo. “Os serviços são completos. Envolve desde o gerenciamento de estágios não obrigatórios de todos os alunos da Instituição e os estágios obrigatórios dos cursos das áreas tecnológica, social e jurídica, até a realização de processo de recrutamento e seleção para empresas parceiras”, concluiu a professora.

A UNAMA – Centro Universitário da Amazônia realizará, nesta quinta-feira (30), às 16h, uma live organizada pelo curso de Psicologia da Instituição, abordando o tema “A teoria do brincar e sua influência no desenvolvimento humano”. A temática será ministrada pela docente Milleny Oliveira e mediada pela coordenadora do curso, Roberta Branco.

 

O objetivo da live é compartilhar conhecimento a respeito da teoria Brincar, apresentando sua relevância e implicações para o desenvolvimento humano. Durante a apresentação, as docentes discutirão sobre aspectos teóricos do brincar e os principais estudos voltados para a temática, tendo em vista o aprofundamento acerca das contribuições e implicações.

 

Para Roberta Branco, o assunto é muito relevante, pois o brincar é um fenômeno da condição humana que está presente em todas as culturas e sociedades, além disso, é conhecida como um elemento fundamental na infância. “Sabemos que a brincadeira é uma atividade nata das crianças e que desperta muitos sentimentos. A ideia de trazer esta abordagem é mostrar esse processo que as brincadeiras desenvolvem na mente humana”, destaca.

 

A live será transmitida pelo perfil da UNAMA no instagram: @unama.santarem.

 

O Brasil (quase) parou. Em diversas cidades, estabelecimentos comerciais foram obrigados a fechar as portas, como forma de evitar a disseminação do novo coronavírus. Uma medida exagerada na visão de muitos, mas avaliada como necessária pelas autoridades, seguindo inclusive exemplos de outros países. Isso somado à orientação de que as pessoas fiquem em casa tem reflexo direto na economia. Tempos difíceis estão à frente e é preciso se preparar para eles, principalmente no caso das micro e pequenas empresas.

 

Nesse momento em que poucas empresas permanecem realmente abertas de forma presencial, as que se viram obrigadas a fechar podem lançar mão de outros recursos para manter a atividade e, consequentemente, a entrada de capital. Isso é essencial também para manter toda uma cadeia produtiva ainda em movimento, mesmo com as paralisações. Antes de tudo, o mais importante é manter o máximo de colaboradores possível em home office, trabalhando em casa. Assim, evita-se, além da propagação do coronavírus, prejuízos futuros com o afastamento do funcionário com a doença. É preciso desenvolver um sistema de acompanhamento das demandas de cada um, para manter o ritmo, sempre motivando toda a equipe.

 

Para amenizar os efeitos econômicos da situação atual, é preciso antes de tudo estudar o seu próprio negócio e avaliar as possíveis alternativas. Faça dessa quarentena um período de avaliação, reflexão e possível crescimento. Pergunte-se sempre como é possível melhorar, continuar atuando, com as condições que são impostas – lembre-se: elas são temporárias e exigem um esforço extra. Produtos digitais não serão muito afetados; pelo contrário, esta é até uma oportunidade para divulgá-los ainda mais, aproveitando que as pessoas estão em casa e têm mais tempo de consumir na internet. Por falar em internet, ela será, durante a crise, a principal aliada de todo empreendedor. É possível usar os meios digitais para vender qualquer coisa, podendo ser entregue em casa. Além disso, o marketing digital se torna ainda mais valioso, pois raciona os investimentos e permite um alcance maior.

 

O momento é de reduzir custos – e aqui é importante saber diferenciar os custos dos investimentos. Em meio a toda essa situação preocupante, devemos aproveitar para repensarmos nossos empreendimentos. O que pode funcionar de maneira diferente, mais eficiente, rápida e que atenda o público melhor? A inovação deve ser a meta de todos, pois, com novos modelos de negócio, podemos nos diferenciar e até mesmo ter uma vantagem no futuro. Esse momento pode ser útil para identificar gaps e oportunidades para o empreendimento para, depois, retomar as atividades normais com outra mentalidade. É hora de se preparar para o que a crise do coronavírus ainda trará. Certamente não vai ser fácil, mas com planejamento e determinação, é possível atenuar os efeitos da depressão econômica.