Uma nova realidade foi imposta por conta da pandemia. Entre as ações preventivas, o Ministério da Saúde orientou a suspensão dos atendimentos odontológicos, estando liberados apenas os atendimentos de urgência e emergência. Para suprir essa necessidade, o curso de Odontologia da UNAMA – Universidade da Amazônia, campus Ananindeua, em parceria com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Marituba (Apae), realiza teleatendimentos aos pacientes da associação.

 

A coordenadora do curso de Odontologia da UNAMA, Roseane Cordeiro, explica que as orientações são feitas por professores e alunos do curso, por meio de mensagens. “Enviamos vídeos que possuem dicas e curiosidades sobre a higiene bucal. O envio é feito por aplicativos de mensagens aos grupos de pais, semanalmente. Pessoas dos municípios de Ananindeua, Marituba, Mosqueiro e Benevides são atendidas. O objetivo é promover a atenção às pessoas com deficiência no combate ao Covid-19.”, afirmou.

 

A professora explica a importância de se realizar a higiene como um auxílio no combate ao vírus. “Pesquisas científicas já comprovaram o risco de contaminação por conta da presença do vírus no dorso lingual, ou seja, em cima da língua. Por isso, é necessário que as pessoas tenham essa consciência. É muito importante quando a nossa profissão, que é essencialmente prática, se reinventa e se mostra capaz de promover a saúde das pessoas”, explicou.

 

A ação conta com o apoio dos representantes da Apae Marituba Margaret Resque e Gerson Cabral. Associação também aceita doações de cestas básicas que são destinadas as famílias dos pacientes. Os interessados em contribuir, devem procurar a unidade pelo endereço Rua da passarela N°125.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, cerca de 50% da população mundial é afetada pela deficiência de ferro, representando quase dois bilhões de pessoas que apresentam a redução na quantidade de hemoglobina no organismo. Durante o mês de junho, organizações da saúde combatem a anemia e a leucemia com a campanha intitulada Junho Laranja.

 

De acordo com o docente do curso de Nutrição da UNAMA – Centro Universitário da Amazônia em Santarém, Harlei Franco, esse é um assunto de extrema importância, que retrata a interação do aparecimento da anemia com a má alimentação. O professor comenta que o tipo mais comum da doença atualmente, com maiores casos na população brasileira, é a ferropriva, causada, principalmente, pela deficiência de ferro. “Esse nutriente possui uma função essencial para o nosso corpo, ele atua no processo de transporte de oxigênio por meio da corrente sanguínea, até os nossos órgãos e tecidos, para que possam fazer suas funções de forma adequada e saudável”, frisa.

 

O nutricionista destaca que os principais sintomas decorrentes no aparecimento da anemia são a palidez; o cansaço excessivo; a moleza; o aumento da palpitação; e, em casos mais sérios, o ataque cardíaco. “As principais fontes de ferro são divididas em dois tipos diferentes. A primeira é encontrada nos alimentos de origem animal, como a carne bovina e suas vísceras, como fígado, ovos e até na carne das aves. Já a segunda, é formada pelas verduras, leguminosas e pelas frutas. Com relação às verduras, devemos colocar como exemplo, principalmente, as de folhas verdes escuras, dentre elas espinafre, brócolis, couve, cariri, salsa e feijão, excelentes fontes de ferro, que podem também ser encontrado no açaí”, explica Harlei.

 

O professor destaca a importância de incluir, diariamente, alimentos ricos em nutrientes para ficar saudável. Não consumir de forma exagerada refrigerantes, sucos industrializados, excesso de salgadinhos, biscoitos, por exemplo, é o primeiro passo para manter a saúde equilibrada.

 

Já está disponível o episódio # 37 do PodSer Educacional. Você já deve ter escutado alguém falar que queria ou ter mais de 24 horas para poder dar conta de todas as suas atividades. Talvez essa pessoa seja você. Mas conseguir fazer tudo o que precisar pode estar mais relacionado à boa administração das nossas atividades no dia.

 

Fato é que não temos como administrar ou tempo. Para entender melhor sobre isso, convidar o administrador e especialista em planejamento de pessoal Dativo Coêlho para um bate-papo esclarecedor sobre a importância de conhecer e planejar tudo na vida.

 

Você pode ouvir o PodSer Educacional no Spotify, Deezer, Google Podcasts e Apple Podcasts.

 

Texto original disponível em: https://www.uninassau.edu.br/noticias/podser-educacional-37-aprenda-administrar-o-seu-tempo

 

Ouça o episódio:

 

 

Diversas literaturas e mídias, já há tempos, nos mostram as tantas vantagens de podermos ser considerados “indivíduos fisicamente ativos” em oposição ao sedentarismo. Mas, recentemente, somos bombardeados a todo momento pela informação de quais são sintomas da COVID-19, doença causada pelo novo Coronavírus. Quando comparamos as duas informações, logo se percebe uma oposição entre os benefícios da atividade física e os sintomas deste vírus, e, aqui, vamos traçar esse embate com base nos sintomas da doença: O paciente com COVID-19 pode apresentar sintomas como febre, dor no corpo, sensação de cansaço, insuficiência respiratória e baixa oxigenação do organismo.

 

Analisando ponto a ponto, podemos dizer que exercícios de intensidades maiores, em especial com alta exigência de força ou flexibilidade, geram micro lesões nas fibras musculares, que podem ocasionar respostas inflamatórias e, consequentemente, febre, mas um organismo treinado vai se acostumando a isso. Além do descrito acima, treinamentos mais voltados à resistência, ou em níveis de exigência mais baixos, ainda estão sujeitos ao pensamento amplamente difundido entre quem treina de “no pain, no gain”, ou, numa tradução livre, “sem dor, sem ganhos”. Portanto, lidar e curar as dores do corpo é um processo extremamente natural para indivíduos treinados.

 

Mas a vida de quem treina frequentemente não é só um ciclo constante de dor e resultado, vemos também que durante o exercício se libera endorfina, um hormônio do prazer, além de obter sensação de facilidade para realização de atividades cotidianas, sem falar na melhor qualidade do sono. De um ponto de vista mais técnico, pode se afirmar, ainda, que indivíduos treinados têm benefícios como o aumento da quantidade, em até 120%, e do tamanho, em aproximadamente 40%, das organelas responsáveis por boa parte da respiração celular, além de aumento do nível de atividade ou concentração das enzimas implicadas no processo.

 

Os benefícios não param por aí, a principal função do sangue é o transporte de nutrientes e o oxigênio, e, talvez, o mais importante deles, o indivíduo treinado pode ter um melhor funcionamento do coração, somado a cerca de 25% mais sangue, sendo este sangue 24% mais carregado de hemoglobina, que é responsável pelo transporte do oxigênio. Todos esses benefícios sem falar do amplo ganho ao sistema imunológico garantido pela prática regular de exercícios, em especial em baixa e média intensidade.

 

Diante de tudo isso, deve ficar clara a relação direta entre os benefícios da prática regular e bem orientada do exercício físico e os sintomas da Covid-19, sendo esta uma ação a ser incentivada, seguindo os critérios de segurança no que diz respeito ao isolamento social e também à prescrição adequada por um profissional de Educação Física.

 

A cidade de Nova York registrou, no fim do mês de abril, um aumento de casos de intoxicação por desinfetante após uma declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O motivo? A fala do mandatário sugeria que a ingestão do produto poderia ajudar no tratamento e prevenção do coronavírus. Alegação, obviamente, sem nenhum fundamento mínimo. Acontece que ela impactou e influenciou cidadãos desesperados por alguma maneira de eliminar ou barrar o vírus que se prolifera a galope pelo mundo. Estes, por sua vez, nem ao menos pensaram sobre o que falara o presidente: ele não sugeriu que desinfetante fosse consumido, apenas fez uma suposição inadequada.

 

Esse episódio, junto com vários outros que presenciamos cada vez mais corriqueiramente, demonstram o perigo da falta de informação, ou da informação errada. Em tempos de pandemia e quarentena, informação também é arma de combate, também salva vidas. Por isso, estar atento à boa informação, prestada por canais qualificados e de reputação, se faz tão necessário. E aqui entramos, inevitavelmente, na questão das notícias falsas, ou fake news. O número de informações inverídicas que têm circulado pela internet vem crescendo substancialmente, sem freio ou controle. É muito fácil apertar dois botões do smartphone e espalhar uma notícia falsa, propositalmente ou por engano. Também é muito fácil acreditar em qualquer coisa que se ouve falar, sem refletir sobre o real sentido daquilo.

 

Ainda não há uma lei que criminalize a produção ou o compartilhamento de fake news no Brasil. No entanto, já há casos de uso da Lei de Contravenções Penais, de 1941, como tentativa de coibir a proliferação das notícias falsas durante a pandemia do coronavírus. O texto define pena de prisão até seis meses para quem "provocar alarme”, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto". Ainda precisamos de uma lei robusta e que puna exemplarmente os responsáveis por tais mentiras.

 

Necessitamos, também, e talvez com mais urgência, educar a população para não disseminar qualquer conteúdo, nem acreditar em tudo. Todo mundo tem aquela tia que vive encaminhando mensagens repletas de casos falsos. É essa população que precisa de mais informação e orientação. As fake news, em sua maioria, são detectáveis. Algo soa estranho ali. Uma busca rápida no Google pode tirar a dúvida sobre a veracidade da informação.

 

Estamos passando por um momento muito delicado, em que muitas pessoas estão abaladas e procuram se agarrar a qualquer fio de esperança, ou mesmo se desesperam com qualquer informação que recebem. Nessa realidade, é preciso combater as fake news com especial empenho, pois elas são tão nocivas quanto o próprio vírus.

 

A UNAMA – Centro Universitário da Amazônia, em Santarém, por meio do Programa de Iniciação Científica - PIC 2019/2020, realizará, nesta sexta-feira (29), o 1º Seminário de Pesquisa e Extensão. O evento é aberto para acadêmicos de toda a Instituição que tem objetivo de seguir a carreira científica. O evento tem início às 18h30 pela plataforma Microsoft Teams.

 

Durante a abertura do evento, o reitor do Centro Universitário, Elzo Vieira, destacará a “Importância da pesquisa na vida acadêmica”. Logo depois, o coordenador de Iniciação Científica do grupo Ser Educacional, Allan Jhonathan Correa, ministrará a palestra “Caminhos da Iniciação Científica: Como apostar na carreira acadêmica?”. A coordenadora do PIC, Carla Nogueira, ressaltou que a programação contará também com a apresentação dos projetos de três alunos que produziram podcast e infográficos de pesquisas nas áreas de Ciências da Saúde, Ciências Humanas e Ciências Exatas, no ano de 2019.

 

“O seminário de pesquisa e extensão será realizado on-line e contará com apresentações de projetos realizados pelos acadêmicos inscritos no ano passado. É importante destacarmos que desenvolver projeto de extensão enquanto acadêmico e mostrar esse trabalho científico para a sociedade é de suma importância, principalmente no momento que a gente vive hoje, onde diversas pesquisas estão sendo realizadas nesse período de pandemia”, frisa.

 

Para participar, os interessados devem acessar o site extensao.unama.br. Outras informações pelo email 040700319@prof.unama.br.

 

Se ainda existiam dúvidas de que a tecnologia também ajuda a aproximar as pessoas, a pandemia do novo coronavírus tem rechaçado esta hipótese. Com a necessidade de isolamento social, a internet tem sido a única forma de ter contato com um parente, amigo, assistir um show ou mesmo adquirir conhecimento sobre diversos temas.

 

Diversas Instituições de Ensino Superior (IES) têm aproveitado este momento em que não há atividades presenciais para realizar encontros com profissionais que, possivelmente, não conseguiriam comparecer para um evento nas unidades, mesmo se a pandemia não existisse. São especialistas e nomes de destaque que moram em outros países e que se disponibilizam a participar de bate-papos com estudantes e com o público em geral, levando conhecimento e conteúdo para quem está em casa.

 

Este é o caso das Instituições mantidas pelo grupo Ser Educacional. UNAMA, UNINASSAU, UNINABUCO, UniNorte, UNG e UNIVERITAS estão utilizando este momento para qualificar ainda mais o momento de aprendizagem. “Temos que aprender com este momento. Graças a tecnologia, pudemos realizar uma palestra com um nome de peso do jornalismo português, como Hélder Silva, com professores de universidades lusitanas, entre outros”, destaca o coordenador do curso de Jornalismo da UNINABUCO Recife, Luís Boaventura.

 

Até o momento, as Instituições já produziram mais um milhão de Lives nas redes sociais e aulas nas plataformas digitais. Além de Hélder Silva, estiveram entre os convidados internacionais os jornalistas Rodrigo Alvarez, Rodrigo Carvalho e Sônia Bridi; o professor da Universidade Fernando Pessoa em Portugal, Jorge Pedro Sousa; a pesquisadora brasileira da Universidade de Cambridge,  Lívia Souza; o doutorando em Psicologia na Universidade de Lisboa, Emerson Bú; o fisioterapeuta do time chinês Shijiazhuang Ever Bright, Rodrigo Cavendish; a pesquisadora da Universidade de Michigan, Alessandra Campos; entre outros.

 

“O isolamento social abre a oportunidade para que possamos qualificar as nossas aulas, levando para os alunos a experiência de profissionais de destaque não apenas da nossa região, mas do mundo inteiro”, destaca o coordenador do curso de Psicologia da UNINASSAU Campina Grande, Bruno Medeiros, que mediou uma Live com uma pesquisadora brasileira da Universidade de Cambridge.

 

 

A tecnologia também tem proporcionado momentos diferentes entre diversas instituições de ensino. Assim como tem acontecido com diversos artistas que produzem Lives em parceria, Faculdades também estão se unindo para promover congressos, simpósios e palestras. A ideia é levar os profissionais de uma IES para conversar com alunos de outras. O conceito tem sido benquisto e possibilitado uma integração entre estados brasileiros.

 

Em São Paulo, por exemplo, a prática tem sido bastante utilizada para integrar os estudantes com profissionais de destaque no Nordeste. Já na região Norte, a busca tem sido por uma aproximação não apenas com a região vizinha, mas também com Instituições do Sudeste. “Esse é um momento que precisamos nos unir e nos reinventar. E a tecnologia está nos proporcionando chances que eram dificultadas com a barreira da distância. Se todos estamos assistindo aulas por plataformas digitais, podemos sim juntar professores e turmas de duas Instituições diferentes”, destaca o reitor da Universidade UNG, de Guarulhos, Eloi Lago. A IES já promoveu Lives em parceria com Instituições de Pernambuco, Paraíba, Bahia, entre outros.

 

“Essa integração foi uma forma que encontramos para trazer novidades e aumentar o interesse dos nossos estudantes, e até mesmo do público em geral, sobre as oportunidades de aprender sem sair de casa”, explica a reitora da UNAMA – Universidade da Amazônia, Betânia Fidalgo. “A quarentena tem nos mostrado que a educação pode romper todas as barreiras. Mesmo com o isolamento social, podemos sim continuar aprendendo todos os dias e, acima de tudo, podemos criar novas formas de aprender e ensinar”, conclui a reitora.

 

Texto original disponível em: https://www.sereducacional.com/noticias/tecnologia-ultrapassa-fronteiras-e-promove-conhecimento

Durante o combate ao Covid-19, vários serviços de saúde estão sendo mais requisitados. Um que tem crescido muito pela rapidez no resultado de análise por imagem, é a tomografia computadorizada, onde profissionais da Radiologia colocam-se à disposição para cuidar de pacientes em alto risco de contaminação. Nesse viés, a UNAMA – Centro Universitário da Amazônia, em Santarém, realiza, por meio do curso de Radiologia, um debate virtual com tema “Análise por imagem no acometimento pulmonar pela Covid-19 em TC”.

 

Participarão do encontro o docente do curso de Radiologia da UNAMA, Ismael Vasconcelos, e o coordenador do curso, Marcos Mota. De acordo com Marcos, a live tem o objetivo de destacar o trabalho que estes profissionais realizam nesse momento de calamidade da saúde que assola o mundo inteiro.

 

“Essa pandemia é um tempo de muitas reflexões, principalmente na área da saúde, onde se tem uma gama de profissionais se capacitando e aprendendo no dia a dia o conhecimento adquirido durante a faculdade. Essa conversa debaterá justamente o protagonismo da Radiologia quando se fala em diagnóstico, em especial a tomografia computadorizada de Alta resolução, que detecta regiões em vidro fosco, fator principal de um pulmão acometido”, ressalta.

 

A transmissão será realizada às 19h no perfil da UNAMA Santarém (@unama.santarem) no Instagram.

 

Cerca de 70% dos candidatos  que buscam uma vaga de estágio ou emprego têm dificuldades em informar os dados pessoais no currículo. É o que mostra uma avaliação feita pelo Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreiras da UNAMA-Universidade da Amazônia, campus Ananindeua. A estimativa foi feita através  do serviço de análise de currículo remoto, envolvendo pessoas de Belém e Ananindeua.

 

A assistente de carreira do Núcleo, Anny Brandão, explica que os dados pessoais devem ser mantidos em sigilo por uma questão de segurança. “Não é necessário colocar foto, endereço completo, data de nascimento ou CPF, por exemplo. Isso vale principalmente se o currículo estiver impresso. Você não sabe para quem você está entregando esse tipo de informação e nem aonde irão armazenar os seus dados pessoais, e isso é um perigo. Por isso, orientamos a melhor forma de inserir as experiências adequadas para a vaga que se pretende preencher”, afirmou.

 

Áreas de exatas e saúde são as mais procuradas nesse período de isolamento, segundo a assistente. “Redes de Computadores e Enfermagem, por exemplo, são cursos em que os alunos conseguem muitas vagas de estágio, por conta do período de pandemia no qual estamos vivendo. Outra novidade, é que todo o recrutamento é feito online, ou seja, quem não estiver minimamente disposto a se adaptar a esse novo cenário está em desvantagem”, alertou.

 

Não parar de estudar é a recomendação de Anny Brandão aos que almejam uma vaga no mercado de trabalho. “Muitas empresas, e até mesmo a UNAMA, estão oferecendo cursos gratuitos de forma on-line com certificação. Essa é uma oportunidade que o candidato não pode deixar passar, porque a maioria são atividades que em outros momentos seriam ofertadas em um valor alto. A dica é nunca parar de estudar e se manter preparado”, concluiu.

 

O Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreira (NTEC) da UNAMA, tem auxiliado muitos estudantes a ingressarem no mercado de trabalho por meio de encaminhamento, orientações e seleções para vagas de emprego e estágio. As oportunidades, resultado de parcerias com diversas empresas, ficam disponibilizadas no Portal Carreiras. Os atendimentos são realizados de forma online de segunda a sexta-feira, no horário de 8h às 18h, pelo e-mail anny.santos@unama.br.